Isso aconteceu quando ainda existia Orkut, mais ou menos no ano de 2007, não me lembro do nome da Comunidade, mas era de putaria e num desses tópicos, que eram deliciosos, encontrei uma das que foram uma das melhores fodas que tive na vida. O tópico, com certeza, era sobre aonde queria foder a pessoa acima, pura brincadeira com fundo de verdade, e me lembro que eu disse a ela, do qual veio o aceite, que queria lhe foder em cima de um balcão de Bar e daí começou a coisa toda.
Seu nome é Paola, era uma Branquinha, com mais ou menos 1,75 de altura, BBW, com uma bunda enorme, macia e gulosa, ainda por pica, sua bunda chamava muito atenção, ela tinha uma raba de deixar qualquer Macho Comedor maluco. Paola era uma mulher que beirava a genialidade, aluna USP Medicina. Uma mulher inteligente e voraz, na época era uma Vadia sem qualquer pudor e amava isso, sabia o quanto era puta e nunca negava um Macho comedor de cu. Namorava um carinha moreno, com uma carinha de desmotivado, típico incel, do qual ela não perdia oportunidade de botar-lhe chifres intensos; podia ser com um ou dois ou um gangbang, a vagabunda era uma adicta chifradeira, viciada e não podia ver uma pica, que se fosse grande e grossa então, não abria mão de sentir toda a tora em seu reto; seu CU era delicioso, macio e rosado, aguentava firme a cada estocada, ela se orgulhava de servir e estar arrombada. Sua boceta era carnuda e vivia babada. Sua boca é inesquecível, um boquete babado digno de uma atriz pornô, ela não negava uma pica na boca, podia estar suja de uma dia de serviço, ela abocanhava a vara toda e lambia, sorvia e engolia tudo. Paola se divertia com os Machos, mas seu rosto lindo, uma pessoa jamais acharia que ela poderia ser tão obscena, tão promíscua e tão deliciosa. Era uma hotwife perfeita para esses cornos mansos betas de hoje em dia, que mais se parecem com putinhas de picudos – o que não era o caso do Namorado, ele nada sabia ou se sabia, fingia não saber.
Não mandei nude, não havia muito isso na época e eu não tinha câmera digital. Então foi aquilo, às cegas para ambos, pois não sabíamos sobre o que era um ou outro nus. Conversamos via MSN, trocamos contatos de celular, ela sempre louca pra sentar e sempre sentando, não tinha um dia que não dava pra alguém, hora na faculdade, hora na residência, hora para qualquer um que pudesse conter seu ímpeto de Cadela no Cio. Provavelmente seu namorado, sem saber, sorvia muito sêmen dos machos. Comigo ela sempre jogava a real, não tinha o por que mentir pra mim, era apenas mais um Macho que ela engoliria a pica com a bundona. Paola estava doida pra trepar, seduzia a vadia nas palavras, sem imagens, era tudo bem louco. Ela se masturbava e dizia que precisava dar gostoso. Então marcamos, marcamos no McDonalds da Liberdade, pois levaria a Puta exatamente aonde a outra Vadia me levou, no cama quente da Rua Bororós, adoro esse lugar, perfeito pra foder a sua esposa puta, ali é aonde ela vira vadia de quinta categoria.
Marcamos à noite, ela não iria para o HC no dia e mandei-a se aprontar, pois queria lhe foder com toda a gula e poder que eu tinha, sim, mais jovem eu era bem mais foda. Eu sou um cara normal, quase 1,8 e 80kgs, pau grande e grosso sim, 21cm – de verdade, ereção longa e adoro judiar de uma Mulher Adicta, viciada em Pau de Comedor, casada ou não, liberada ou não, basta me querer e ser real, se for obediente vai se dar muito bem comigo. Então foi assim que a conheci pessoalmente. Entrei no estacionamento do McDonalds, aonde ela estava me esperando no carro, eu fui de moto e levei um capacete a mais. O Estacionamento desse Mc era na parte de baixo, meio escondido, meio aberto pra geral. Entrei no carro dela, pra conversar um pouco e senti aquele cheiro gostoso de creme e perfume doce de adolescente, peguei pelos cabelo e beijei sua boca. Ela me beijava e babada na minha boca, era um beijo extremamente babado e gostoso, digno de uma trepadeira. Suas mãos já procuravam meu kct e ela estava de jeans, mas sua calça estava larga na cintura e apertada na bundona. Ela segurava meu picão e botou pra fora abrindo a braguilha, com muita habilidade. Pegou e segurou forte na pica, olhou e disse, “que delicia de picão grosso e grande, ain”. Nem precisei lhe pegar pelo pescoço e trazer sua boca para mamar essa vara, ela mesmo não se fez de rogada, abocanhou e ali eu senti uma mamada formidável. Ela sugava o pau todo e babava como se estivesse comendo um doce suculento, minha calça se molhou de sua saliva, o barulho de saliva, sucção e pressão eram uma delicia, de arrepiar. Ela mamava forte e de olhos fechados, concentrada na pica do seu Macho, eu via a baba escorrer e ela colocando as bolas pra fora, sorveu a baba que escorria por ali e voltava para o corpo da pica. Sua chupada era intensa e visceral, engasgava de verdade e não se conformava em não conseguir engolir – estou bem acostumado com isso – tanto que eu via até um pouco de sangue na saliva, devido ao forçar a garganta na cabeça do meu caralho. Ah que mamada foda, meu pau ficava maior a cada sucção, aquilo realmente fazia um pau pequeno dobrar de tamanho, hahahhaa melhor que bombinha. Sua boca macia de patricinha era muito gostoso. Seus cabelos pretos, eu aproveitava e fazia se afogar na vara e sua baba ainda escorria ainda mais, ela me olhava com sorriso e sua boquinha rosa me seduzia.
Percebendo a chegada de seguranças, nos compusemos e resolvemos sair dali ou seria ali mesmo que eu treparia naquele traseiro. Não fomos de carro, coloquei ela na moto e fomos para rua Bororós, o segurança não entendeu nada, mas não falou nada também. Na moto, ela me abraçava e segurava a minha rolona pela calça e apertava forte, toda vadia.
Chegamos no Hotel, pegamos o quarto e ela subindo primeiro, é lógico, adoro ver uma raba imensa balançando ao subir as escadas. Mesmo de jeans, aquilo balançava. Entramos num quartinho, peguei a vadia e coloquei de costas, segurei-a pelo pescoço e roçava a vara no seu rabo imenso. Apertava suas tetas, pequenas, e mordia seu pescoço e nuca, pouco me fodendo se iria marcar. Ela rebolava vorazmente e ao mesmo tempo apertava a picona. Me dava a boca virando sua cabeça à procura do Macho, sugava minha língua e se empinava toda. De aliança de namorado, ela apertava mais e mais o caralho, até abrir minha calça, de costas – tamanha era sua habilidade – e botar pra fora a vara, apertar o couro do kct e bater uma punheta deliciosa com sua mãozinha branquinha e macia de doutora, mal conseguia fechar, via sua aliança e isso me deixava com mais tesão, era uma Namorada dedicada e de aliança, a putona. Sua punheta era gostosa, apertando da base até a glande, como se fosse ordenhar a pica, ao mesmo tempo não largava a minha boca, me deixando todo babado e faminto. Minha percorria nas sua tetinhas e a outra dentro da sua calça dedando seu cuzão, apertado e cheiroso. Sentia o suor do seu rabo guloso, mordendo meu dedo de forma alucinada, a Vagabunda estava faminta no cu. Mordia sua nuca e a mão, das tetas foi até seu pescoço, apertando e segurando, ela gemia e pirava, minha outra mão no eu rabo dedilhando e brincando com suas pregas rosadas, ela gozou com dois dedos no cu, rebolando e gemendo alto. Seu corpo ainda em pé, na beira da cama, se curvou e com isso aproveitei para tirar-lhe as calças, descendo até o tornozelo, que me explode uma bunda deliciosa e branquinha, grande e macia, apertava e as suas carnes eram facilmente apalpadas como uma bunda de mulher grandona. Bati em suas nádegas e era como se balançasse num sedutor movimento, ela gemia ou gritava a cada tapão que recebia, sem questionar. Batia e abria, a calcinha nem era fio dental, mas seu rabo imenso o transformava pela própria gula em comer o tecido. Ela, com seu jeito cute, me olhava com a carinha toda vermelha e com a boca inchada, empinando na minha cara querendo uma lambida no rabo:
- Lambe meu cu, lambe, meu cu, lambe esse cu, safado, lambe meu rabo, eu quero que sinta o sabor do meu cu e tua cara vai ter cheiro de cu!!!
Lambi aquele rabo rosado até a boceta dela melar o meu queixo. Ela gozou tendo o cu lambido, um orgasmo gostoso. O corpo meio que desmoronou na cama e ela aterrissou no colchão meio jogada, meio que contorcendo de tesão. Deitei ao lado dela e pelos cabelos, coloquei sua boca na minha vara pra sentir aquela mamada foda. Ela chupava, só que menos cadenciada, com menos noção do que fazia, hora mamava e hora sugava, descompassada, mesmo assim era lindo de ver. Dei-lhe tapas no rosto tentando fazer com que a Vaca voltasse ao normal, mas aquele era o normal. A cadela estava à minha mercê, pelos cabelos peguei e coloquei de pernas abertas, por cima mordia suas tetas e pescoço, meu caralho já apontava pra entrar naquela boceta e no pelo, fui socando cm por cm, e ela reagia como se estivesse drogada e louca ao mesmo tempo, mordia mais suas tetas, pois queria que o corno notasse, foda-se! Ela gemia e obedecia, não se fazia de mandona, mesmo daquele tamanho, levando pau na boceta era uma doce menininha, dando pro Macho, gozava rápido, espasmos curtos e continuava de perna aberta recebendo picona. Falava coisas sem sentido, xingava o Corno, “broxa, ele tá me comendo, ah eu gosto de rola na boceta...”, sua ancas se movimentavam pra frente pra receber mais, mais carne que a preenchia. Botei a vadia de bruços, um travesseiro em seu ventre e aquele burrão estava completamente exposto, sua boceta parecia um paraíso, tipo hambúrguer, linda e branquinha. A pica entrou sem dificuldade, sua boceta estava melada que desciam pras suas coxonas, ela levava pau e suas carnes mexiam numa ondulação pornográfica, plá plá plá plá... a Vaca estava cruzando, minha mão segurava sua boca e ela se controlava pra tentar respirar, a vadia estava dominada como uma vacona mansa. Eu gosto dessas grandonas bundudas, vadia de mão cheia, nasceram pra foder com Machos cacetudos. Logo um novo gozo mais intenso e ela desmoronou, só 30 minutos ali e ela já estava bagunçada, que delícia.
Deitei ao seu lado, pedi uma água e tomamos, ela voltou a lamber meu pau, sentindo o seu gosto de vagabunda, ela lambia como se fosse um doce, limpando meu caralho todo. Prestativa, ela deixa sua bunda ao alcance dos meus dedo, de certo sabia que o Macho gosta de sentir a mamada e ainda dedar um cu. Ela chupava e seu cu era preenchido pelos meus dedos, abrindo caminho para o que vinha depois, ela gemia mamando, sua mãozinha batia ao mesmo tempo, era lindo. Dei-lhe mais tapas na bunda e forcei sua cabeça pra que engolisse meu pau, segurei pra ela se afogar um pouco, vermelha, ela quase vomita no meu pau, mas ao invés, veio aquela baba grossa do fundo da garganta. Ela se levanta e vira pra mim, com a cara melada de saliva e com cara de choro, querendo talvez me questionar, mas logo que percebi, de joelhos voltei a pegar na sua bundona molenga e deliciosa, grande e macia, e voltei a desferir tapas e mais tapas, fortes para marcar e deixar demarcado. Suas nádegas já estavam lindas com marcas de mão, ela sem que eu precisasse falar, inteligente, empinou com a cabeça e ombros no colchão, numa visão maravilhosa, abriu um pouco as pernas e mostrou-me aonde ela queria tomar paulada. Seu belo cu, avermelhado dos meus dedos, estava piscando ensandecido, descontrolado, viciado e como não poderia ser diferente a cada piscada, um tapa forte e um sorriso me era devolvido. Uma bela Dama que namorava um otário e broxa, como não poderia ser diferente? Óbvio que não seria.
Pincelei a pica em seu rabo, sentindo o calor do seu ânus, ele piscava como se quisesse segurar a cabeça do meu kct, tanto beliscar. Pincelava em sua xotona gordinha e batia na entrada do eu reto. Melei o corpo do caralho dentro de sua bocetona babada, escorrendo mel de vadia. Pincelei na entrada do seu rabo, voltei à sua xota e bati babado e perfumado nas pregas avermelhadas do seu cu. Batia e ela desesperada, ansiosa ou inquieta, tornei a socar na xotona, fundo, no pelo e ela gozou rápido e sem controle, mas não caiu, não foi um orgasmo insano, só gozou levinho. Enfiei a cabeça da pica em seu cu, ela mordeu o lençol da cama, fui enfiando e aquele cu me envolvendo, me aceitando, enfiando mais e mais sem reclamações, ao contrário, ela estava em ecstase se mordendo e meu pau entrando no seu rabo. Deixei uns segundos e tirei, na tortura, ela soltou a respiração e deu um gemidinho, soquei na sua bocetona novamente, dei umas poucas bombadas e seu gozo voltou só que mais intenso. Ela não caiu, mas suas pernas já tremiam e tornei a trepar em seu rabo que não tinha mais tanta resistência. O pau entrou fundo e total, ela deu um berro abafado pelo travesseiro duro daquele Hotel. Eu ia e voltava naquele cu, o pau entrava fundo e saia quase todo, entrava fundo e saia quase todo, e ela berrando seco, então sentia suas pregas já rendidas pela carne dura do Macho invasor, e soquei forte a valer. Ela levou pica por uns 10 minutos muito forte – eu era novo e tinha folego – soquei tanto e com maldade, que ela veio a gozar sem parar, vários gozos intensos e dessa vez veio um quase desmaio, seu corpo não aguentou e ela desmaiou sobre o travesseiro embaixo, me dando total abertura pra socar mais e foi o que fiz, soquei mais e ela não voltou. Tirei a picona e pude ver o estrado do seu cu, aberto, gape, lindo. Uma passagem pro seu intestino. Paola estava linda assim, ficava mais linda assim, era até apaixonante.
Fui até seu rosto e dei uns tapinhas, ela voltou rápido, sorrindo, nem foi um desmaio completo, acho que só uma breve perda dos sentidos. Estava sorrindo com cabelo na cara, cabelo pretos. Era tão branquinha que tinha sardinhas, era fofo. Estava pálida, mas sua cor foi voltando nos tapas dados por mim, ofereci-lhe uma água, ela bebeu pouco e eu bebi um pouco, aquela Vagabunda estava me deixando pirado e exausto. Uma hora havia passado, ela meio grogue e oferecida me mostrou seu ânus, se virando totalmente em minha direção, como uma Cadela no Cio para o Macho Comedor. O pau duro feito pedra, entrei novamente em seu reto, soquei, e mais parecia uma bela buceta, estava totalmente melado, gostoso e quente, soquei forte, forte mesmo e os tapas iam e vinham nas ancas da Bunduda. Sua cor de branca estava indo para o rosado e vermelho e sua bunda roxa pelas pancadas. Ela pirava e gozava mais. Eu precisava gozar, puta que pariu, eu precisava gozar, meu saco já estava me avisando, o gozo já vinha.... Soquei mais forte naquele cu e fui mais fundo, fui longe lá dentro, sentindo sua bunda enorme me esquentando, a vaca percebeu que eu estava quase explodindo e me olhava com cara de sacana, sorrindo e rindo, balançando a cabeça de cima pra baixo, como se dissesse sim:
- Vai safado, goza dentro, goza dentro, isso, goza goza pra mim, me dá esse leite no meu cu! – eu não aguentei, é lógico, eu desmoronei naquele corpo e ela caiu de vez no colchão, empinando pra mim, não conseguia piscar com meu pau dentro e de estar arrombada, mas podia mexer a cintura, meu pau explodindo porra lá no fundo, bem fundo no seu reto. Ela gozava junto comigo, meu peito nas suas costas e sua boca procurando a minha, gozei e ela gozou e foi num beijo delicioso junto. Meu caralho lá dentro, duro e envolvido pelas carnes do seu cu, da sua bunda e o calor daquele corpo, aquela vadia sabia como tratar um Macho, eu estava maluco e viciado naquele rabo.
Ela ainda me acarinhava como uma amante perfeita, seu Macho, seu comedor, mesmo dolorida, mesmo marcada, bagunçada e arrombada por ele. Eu era novo e queria entender essa reação feminina, essa devoção por aquele que realmente lhe devora de maneira visceral. Mesmo adicta, traidora, imoral, ela me tratava com um carinho delicioso, agradecida por ter sido invadida na bunda. Meu pau foi amolecendo dentro e foi saindo, saindo todo, escorria muita porra por sua boceta e coxas, ela apenas sorriu serelepe.
Fiquei de barriga pra cima, o pau apenas cheio de porra e ela veio, me beijou na boca, voltou para meu peito e foi descendo. Chegou ao meu pau e tratou de dar o carinho e a limpeza merecida, que eu mereço. Lambeu e sorveu todo o resto de porra que ainda havia no canal e não se conteve, sugava mesmo meia bomba, lambia e amava meu caralho. Via em seu rosto uma vocação e vontade de pica, uma devoção pelo pau do seu Macho, algo que só as adictas tem.
Demos um breve descanso, ela ainda deitada, bebemos mais água. Conversamos, o Corno ligou, ela falou com ele na minha frente, ele perguntou aonde ela estava e se jantariam juntos:
- Sim, daqui a pouco a gente se encontra aí e eu levo a janta pra gente... te amo, até daqui a pouco, amor!
Eu ri, ela riu, ela falou com ele mexendo no meu kct, batendo uma com ele meia bomba, se recuperando, eu ri e ela riu e disse em um tom adocicado, “ele é bom, mas não me come direito, mas é um bom homem sim, só que eu gosto demais de sexo e ele não, então, pra não pressionar ele, eu transo com outros homens e não me arrependo”, sorriu toda fofa com eu caralho que acabara de ficar duro com aquilo. Na real, Paola era uma puta, sabia e não ligava, Paola queria tudo num Macho só, talvez, mas não abria mão de nenhum dos que lhe comiam e nem daquele que lhe dava a instituição, isso era certeza.
Ela ao sentir o kct teso, voltou a abocanha-lo, meu pau já limpo e sem vestígios de porra. Ela mamava como no McDonalds, forte e intenso; hora mamando, lambendo ou sugando, hora sugando as bolas previamente esvaziadas por aquele cu, que não parava de verter esperma. Ela mamava e sorria pra mim, praticamente recuperada e pronta pra dar mais a boceta. Seu rabo estava dilacerado, sua pregas roxas e inchadas de tanto dar o cu. Sua boceta estava babando, e ela sugando meu kct. O pau duro como aço, ela se vira e de barriga pra cima, abre as pernas como uma vadia sem qualquer pudor, sua bocetona ali, brilhando de tesão e mel. Grudei em seu corpo, coloquei suas penas no meu ombro e soquei lá no fundo, ela sentia dor e prazer, batia fundo e ela gemia ou grunhia. Ela estava sendo fodida de verdade, disso eu tenho certeza. Ela levava pau com propriedade, sentia seu colo do útero na cabeça da pica. Soquei fundo e ele veio gozar rápido e intenso novamente, um gozo uterino e insano. Se contorcia e quem disse que eu parei, controlei a Vagabunda segurando suas duas mãos, ela berrava e pedia pra parar um pouco, é óbvio que eu disse não – vai levar pau, pra chegar em casa e jantar com o frouxo lembrando do seu Macho de verdade – e ela ouvia a cada xingo e gozava... Senti que logo ela me daria outro orgasmo e outra vez ficaria sem sentidos, bati em seu rosto e enforquei enquanto lhe socava a picona, ela quase sem respiração, eu soltava. Torturei mesmo aquela Vagabunda, merecia, chifradeira deliciosa, merece tortura do seu Macho. Então veio e veio totalmente ao ponto dela se mijar toda e seu corpo ter espasmos, que se mijou tanto que molhou tudo, que lindo. Mijava feito uma vaca, perfeita. E então pela primeira vez ela demonstrou vergonha, e quem riu foi eu.
Queria gozar de novo, mas sabia que iria demorar e o tempo já havia esgotado. Ela estava acabada e eu estava assado na pica também. Ajudei e lavei a cadela toda no banho, e ainda vertia porra do seu anus arrombado. Dei-lhe um trato no banho, estava limpa e pronta para encontrar o seu amor. Então nos arrumamos e fomos.
De moto, coitada, ela não se achava no banco, deveria doer devido as socadas no útero ou no cu. Chegamos ao seu carro, ela se aconchegou no banco de motorista e te dei um beijo de despedida, eu estava encantado com aquilo tudo, aquela menina linda e genial, chifradeira mesmo novinha. Logo o corninho ligou de novo, ela meio molinha na voz dizendo, “calma, eu já vou, amor...”. Ela veio e me deu um beijo e desligou o telefone na cara dele. Se arrumou dizendo, “mais, eu quero mais”, é óbvio que aquele foi o começo de uma longa e tesuda amizade. Paola virou uma amiga e me deu muito a bundona, na rua, em casas de swing e outras vezes no Bororós, mas muito mesmo, até que perdemos o contato. Ela se casou com o seu Amor, mas nunca parou de dar para os machos da rua, tenho certeza, adicta nunca para.
Espero que curtam esse relato, é real, o nome não é esse, mas as características são exatamente essas. Logo mais conto o próximo na Rua Bororós...
Nossa, safado!!! Doma só de ver sua pica!!! Mete sem dó como as mulheres gostam que seus amantes façam
Show de bem escrito, votadssmo