Meu nome, não interessa...
Sou um comedor de casadas há mais de duas décadas, embora paradas obrigatórias, nunca parei totalmente. Sou paulistano, nascido perto da Vergueiro, tenho 1,8m e peso 80kg, hoje em dia. Sou dotado sim, 21cm e grosso e sei usa-lo. Branco, cabelos castanhos e, hoje em dia, barba. Sempre trepei com casadas, liberadas com ou sem seus Cornos ou não liberadas, as adictas – aquelas que traem mesmo e sem remorso – ou não, as que traem por vingança, carência, vacilos do dia-dia que a maioria dos homens se negam a mudar (um dia falarei sobre isso).
Kelly era uma casada extremamente vadia, vagabunda, suja, imoral, putona... Kelly era um tesão, loira, estatura mediana das brasileiras, seios médios, corpo bem cuidado, bumbum delicioso e uma boceta linda e lisinha, cheirosa, muito bem cuidada, Kelly era uma Puta cara, seu Corno Frouxo e boqueteiro gastava bem com aquela vagabunda. Eles eram donos de um estabelecimento em Osasco, que não vem ao caso qual – é um relato e não um conto. Kelly nunca estava indisposta, sempre louca para chifrar e às vezes ela, no local, fazia com que um Macho qualquer fosse até seu escritório, sem o Corno saber, para gozar num copo, no qual ela misturava com Amarula e dava para ele sem que ele soubesse, contudo, a macharada toda sabia (real, isso e totalmente real).
Conhecemos-nos num site chamado, na época, SwingCentral, do qual não existe mais, eu acho e no qual comi algumas casadas bem tesudas. Não lembro o Nick dela, mas eu sempre postava fotos e ela amava meu pau, ficava vidrada na picona e sempre deixava mensagem bem querosa, bem vagabunda. Ela tinha várias fotos trepando, várias, ela não tinha dó daquele Corno frouxo, fazia-o mamar seus Machos e limpar os kcts. Ela era Liberada, sempre nas horas do Almoço e bancava o motel, dependendo do Macho, aliás, com o cartãoo do Frouxo, ela bancava o almoço depois de dar gostoso o rabo, função de uma bela casada rica.
Conversamos muito via SMS, era o que tinha na época, e recebia suas fotos via email, era a época... Kelly adorava se mostrar, apesar de ser uma competente Dama de negócios, ela administrava a coisa toda do Frouxo. Combinamos de nos conhecer pessoalmente no Shopping União, aonde eu deixaria minha moto e no carro dela iriamos para o Motel ali perto. Ela não perdeu tempo, estava nua na parte de baixo, no carro, todo preto tipo SUV. Suas tetas eram tesudas e no estacionamento mesmo ela quis conferir se era real a caralha. Já botou pra fora e abocanhou sem dó, mamando gostoso e gemendo enquanto mamava. Ela tinha uma buceta perfumada e tesuda, lisa, grandona, gostosa e babada. Fomos para o motel com ela me batendo uma bela punheta e elogiando a vara, apertando gostoso sempre e passando a baba que saia da cabeça na boca e sentindo o sabor.
- Meu marido é muito Corno, acho que não consegue mais ficar de pau duro, ele sabe que eu amo dar gostoso, desde o começo eu meto chifre nele, ele gosta.
Mal chegamos ao quarto e ela já retirou minha calça jeans e se sentou na cama, estava sem as próprias calças, só de top. Ela se sentava de pernas abertas e sua xota já escorria tanto quanto sua boca de casada vagabunda. Ela babava na picona e eu segurava em seus cabelos fodendo sua bocona gostosa e macia. Sua baba escorria pelas bolas e ela limpava cada filete de saliva. Casada profissional, ela ligou pro Marido e avisou que chegou e que estaria ocupada, Liberada, a cadela.
- Cheguei, tô com ele aqui, ele tem uma bela pica, grande e grossa, estou mamando, vou te levar um presentinho, vou desligar, te amo.
Sua boca macia e tesuda, ela cuspia na pica e passava na cara. Peguei-a e abri mais suas pernas trazendo ela para a minha cara, aquela boceta merecia uma chupada longa e intensa, porém só de tocar ela já gozou na minha cara, fácil e como gozava fácil a vadia. Continuei e chupei até minha cara melar toda e o cheiro de boceta, cheiro de boceta limpa e bem cuidada, ficava no ar, era hormônio puro. Ela esfregava, a louca, a minha cara toda em sua xota, não me deixando quase respirar, então soquei a língua e dedei-lhe o cu para sentir seu rabo rosado piscar nos meus dedos. Chupava ao mesmo tempo lhe dedava. A vaca gozava mais, era fácil de fazê-la gozar. Ela murmurava palavras gostosas alternando com os xingos a mim e ao seu frouxo:
- Aín filho da puta, como você gosta de boceta né, safado!!! Meu corno não é assim, chupa, chupa a minha xoxota!!!!! CORNO VIADO, eu amo um Macho assim, novinho e guloso, ain Corno, ele tá me abusando!!
Elas nunca se esquecem dos seus maridos, isso é amor.
Kelly mexia a cintura na minha cara, procurando a melhor posição para o seu próprio descontrole, se mexia e pressionava minha cara na sua bocetona grande, enquanto babava na minha cara de cretino. Botei-lhe sentada na minha fuça, sim, queria sentir seu cu dessa vez e ela não se fez de rogada, sentou com o cu no meu nariz, se abrindo como uma Vadia. Queria me afogar naquele cu, todo feito para servir Macho Comedor de Puta. Arrumei seu quadril e coloquei-a sobre minha língua, a vaca gozou sem se tocar, era lindo... Kelly ficou de quatro para se controlar e respirar, botei a camisinha e não perdi tempo, enfiei tudo na sua xota rosada e inchada, e foi instantâneo, ela gozou no segundo seguinte que eu senti o colo do seu útero, mas ela não desfaleceu, ela continuou a pressionar minha picona com sua xota, soquei e soquei memo, ela já havia gozado e estava mais tranquila:
- Soca puto, soca!!!!!!!!! Soca nessa tua vadia, soca!
Socando e socando senti sua boceta quente esquentando o corpo da vara, ao mesmo tempo puxava pelos cabelos e sentia sua boca me procurando, querendo minha língua de vagabundo para boquetear como fez com meu caralho. Ela babava na minha cara e eu cuspia na sua boca. A vaca estava entregue pro Macho fazer o que quiser, pois era essa a função da Mulher de Corno Manso, frouxo e boqueteiro, servir o Macho com o seu corpo tesudo e quente.
Botei sentada na pica, de costas, e vi sua marquinha micro de vagabunda de rua, seu cu piscando e ela sentando de cócoras. Não aguentou muito, sentiu no fundo e gozou num gozo uterino e caiu de costas no meu peito pra respirar e procurando o carinho e atenção do Macho. Ela não parecia mais tão clichê, queria um chamego do seu homem, gozou e eu queria seu reto envolvendo meu pau. Minha mão no seu pescoço, ora apertando os bicos das suas tetas, ora tocando em sua boceta ainda preenchida pela pica, ela dá mais uma gozadinha leve, apenas disse – quero cu!!
Ela apenas me pede:
- deixa eu sentar primeiro, por favor, ele é grosso, deixa eu acostumar com essa picona na bunda, vai me rasgar essa tora de pica – falando e pegando na pica e sentando e eu sentindo ela descendo, toda vadia, seu cu era tão macio e apertado quanto a sua bocetona. Ela sentou tudo e ali ficou por uns dois minutos, deixei-a quieta para se acostumar, apenas mordia suas tetas para retirar-lhe a tensão anal. Logo estava rebolando, preenchida no cu e ensaiando quicar na pica, bem de leve. Aquele cu rosado estava se alargando pra mim, me envolvendo todo, mesmo de camisinha pude sentir o calor de cu. Ela sentou, parou, segurou e respirou, a picona lá, minha piedade já havia cessado e minha boa vontade já estava nutrida pela maldade, queria socar e mais nada. Segurei pelos cabelos, trouxe sua cabeça para o meu ombro direito, a outra mão abri suas nádegas e debaixo pra cima comecei a tortura da Vagabunda. Ela berrava a cada estocada no CU:
- ain, porco, ain meu cu, meu cu, seu porco comedor de cu de Casada, filho da puta!! Tá arregaçando meu cu... – soquei até sentir ela soltar o peso de vez no meu corpo, o que não demorou. Soquei tanto que ela gozou me molhando a barriga e mordendo meu ombro, marcando tudo. – Ain, safado, eu vou contar pro meu marido que você estuprou meu rabo!! – e me beijou gostoso, até agradecida. Vadia casada não pode ter controle do Macho, ela nasceu para servir macho ou se contentar com a piroquinha murcha do frouxo que tem em casa e banca as contas.
De lado coloquei a vadia, dessa vez para preparar seu reto para ser arrombado. Segurei-lhe a teta que estava em cima e a cabeça foi entrando devagar, ela já não sentia dor como antes, apenas prazer da curra. Estava macia e gostosa e pronta para me dar mais o rabo. O pau chegou fundo no reto, fundo mesmo, e ela gemeu mais grosso como se fosse uma leoa. Tirei quase tudo e soquei de novo, sentindo sua bunda vir de encontro dessa vez, ela estava cheia de querer pinto no cu. A vadia xingava, soquei até gozar naquele cu, soquei gostoso tanto que ela gozou pouco antes deu encher a camisinha com porra. Essa é a melhor sensação que existe, enrabar casada vagabunda. Desabei, dessa vez eu, sobre ela, e ela me acarinhou e recebeu de certa maneira até maternalmente, me beijando e lambendo a face, limpando-me do suor do trabalho; meu pau ainda dentro, ia amolecendo aos poucos, fui retirando para não escapar a toca, ela tomou a dianteira do fato e pegou na pica meia bomba, tirou a camisinha com um cuidado maravilhoso, deu um nó e disse:
- eis o presente do Meu Marido, vou colocar na bebida dele ou na comida quando eu chegar, não sei, mas vou temperar com seu esperma de Macho filho da puta, quem sabe ele não absorve testosterona e o pintinho cresce e fica durinho pra me comer às vzes.
Descansando um pouco e bateu fome, larica pós foda, e a Dama, casada logo pediu um almoço para dois, queria ver seu Macho novinho bem nutrido para mais uma descarregada de porra. Ela logo chamou um Strogonoff, era a melhor opção naquele momento.
Após o almoço a vagabunda não me deixava digerir, queria limpar o resto de porra que estava na pica e que insistia em não parar de sair. Ainda com o kct descansando, ela o abocanha e começa uma mamada frenética, sua boca estava mais quente, ela mamava e gemia ao mesmo tempo. O pau logo ficou em pedra e sua boca tinha cheiro de porra, da minha porra. Ela mamava e se deliciava na pica, raras são assim, pegou mais uma camisinha, colocou na rola veiuda e sentou com sua bela boceta, melando tudo, até gozar rapidamente e cair de lado. Ela estava gostosa e não resisti, com firmeza peguei em sua cintura e posicionei a Vadia para me servir de 4, queria mais Rabo, eu queria aquele cu com meu nome, suas pregas estavam inchadas, mas ela não ousaria me recusar a bunda naquele estado, estava toda mole. Posicionei a cabeça da pica e fui entrando e facilmente cheguei no fundo do seu reto, ela caiu pra frente, puxei dois travesseiros e coloquei no seu ventre e comecei a curra anal novamente. SEU RABO ESTAVA MACIO E QUENTINHO, ela rebolava na vara e procurava o macho com a boca, querendo mais carinho, dengosa... – me faz tua vadia!
Kelly não se cansava de ser enrabada, seu anus estava totalmente aberto, ela apenas gozava pra mim, um orgasmo atrás do outro. Eu já queria gozar de novo e o presente do Frouxo já estava reservado, confesso que queria ter gozado dentro daquela xota, mas puxei-a pelos cabelos, ela tirou a camisinha e socou a carne toda dentro da boca, a cabeça na garganta, ela apenas engoliu tudo, gemendo e sentindo o sabor de foda. Sua bunda estava tão arrombada que era uma incrível visão. Cai de lado e ela acompanhou com a boca, enquanto eu relaxava, ela limpava tudo, lambia meu saco e sorvia o resto de sêmen no canal da pica. Deixou tudo tão limpo que não havia necessidade de lavar, apenas um banho rápido.
A bela Kelly me deixou no Shopping, me dando um delicioso beijo na boca, sorrindo, alimentada e puta. Balançou a camisinha usada e cheia, deu risada como uma menina sapeca. Como é bom ser bem tratado e reconhecido por uma Dama que valoriza um macho comedor.
Fui para casa nesse dia, tranquilo e satisfeito. Mais tarde, recebo um SMS dizendo:
- ELE JÁ BEBEU TUDO, me lambeu inteira, suada ainda e toda frouxa de tanto que levei pica de Macho novinho, ele bebeu toda a sua porra, nem percebeu, acho que acostumou com o gosto de porra... quero mais.
Continuamos nossa conversa e logo marcamos outra trepada, dessa vez no pelo, a primeira que ela foi pra casa lotada de porra, a terceira foda, que eu vou relatar depois, foi a que o Marido sorveu a porra direito da fonte, o frouxo e boqueteiro.
Abraços, mais uma lembrança compartilhada.
*foto real
Uau!!! Que inveja da Kelly!!
Delícia de conto, votado