Depois da tarde maravilhosa (Inara 2), depois de trepar pra kct a tarde toda, ter almoçado bem e ter tomado um gostoso banho, a noite ainda prometia. Inara era uma Dama muito voraz, aliás, descobriu-se voraz, ela tinha fome por mais sexo, mais putaria, sem pudor algum. Mandou-me por sms um pedido, reforçando o prévio, que achasse um amigo a mais para a noite do mesmo dia. Convidei um parceiro de um evento que há anos foi muito famoso em Sampa, a Erotika Fair, que foi gogo e curtia uma bocetada, passávamos bem neste evento, do qual fiz duas vezes e fiz boas amizades, principalmente com modelos. Passei o endereço e combinei a chegada por volta das 22hs no apartamento da Wan, as duas, aparentemente já nos esperariam, porém os filhos da Wan estariam no apartamento, mas o Corno estava viajando. Fiquei meio contrariado com o lance dos pivetes, um de 5 e outro de 8, contudo o parceiro mandou, “isso não é problema nosso”.
Chegando lá, lembrando que era dia de semana, adentramos ao apartamento e as duas estavam nos esperando, sorridentes, deixe-me descrever como é a Wan: Branca, cabelos castanhos, de Minas Gerais, peitos enormes , 1.74m de altura e com ancas deliciosas, uma bela e raspada boceta e um cu rosado que era viciado em picas grandes, um rabo experiente e guloso, aliás; toda lisa, linda, sorridente e extremamente vagabunda, foi com ela que Inara aprendeu a ser o que se tornou, putona de Macho da rua. Ambas casadas e cadelas de cacetudos, a real é que toda mulher é, elas gostam do dinheiro sim, dos que não tem mais nada a oferecer, só a grana e amam dar pra Macho picudos, podem até não ter coragem, muitas ou a maioria, mas se bem pressionadas no momento certo, não sustentam a moral e os bons costumes, acabam experimentando, ao menos, para não passar pela vida sem ter dado pra um pau de verdade. A Wan era mais sagaz, mais malandra, mais adicta e mais imoral, com os filhos em casa, convidou dois Machos e uma amiga, para uma festinha deliciosa, trancou-os no quarto e os fez dormir, pediu apenas que fizéssemos pouco barulho, enquanto isso comíamos e bebíamos em seu ap. As duas estavam com roupas tesuda, vestidos, não me lembro a cor, mas eram curtos e ousados, Inara veio logo beijar o seu Macho na boca e a Wan foi receber meu amigo com sorriso no rosto, o camarada era bem afeiçoado. Senti a mão de Inara procurando meu pau, na sua ânsia insana de tocar-me uma bela punheta, apertava em cima do jeans, na frente da amiga que de olho também me fitava a audácia, as duas num sorriso maroto. Na sala Inara demonstrara que não usava na por debaixo do vestido e a Wanderleia apenas uma micro calcinha branca, que ficou evidente pois, de frente pra mim, do lado do meu amigo, ela mantinha as pernas abertas numa total desinibição, sua xota lisa, tipo um hambúrguer, mal podia ser coberta pelo tecido fino de renda daquela calcinha, suas coxas eram grossas, então ficava mais evidente as intenções da Cadelona, mostrar a xota, deixar claro que estava no cio e precisava ser montada. Enquanto isso Inara estava em meu colo e eu tocava uma boa siririca pra ela, no meio dessa insanidade toda, conversas e dedos dentro, sua bcta ainda estava quente de tanta pica que levou na tarde, melada e arrepiando o tempo todo, “me deixou arrombada seu puto, meu marido vai notar, ele não é como você com esse pintão vagabundo, ele é quase normal o meu corninho fudido, a calcinha incomodava no meu cu e por isso vim sem”, toquei sua xota e sentia os pelos melados de tanto mel e toquei seu cu, ainda inchado, seguido de um “ain, tá dolorido, fdp” – imagina a tua mulher assim pra outro homem, outro que deixou o cuzinho dela dolorido, mãe dos seus filhos que serão como ela e você?
As duas comentavam de seus maridos para nós, o quanto eram descuidados e sem muito tempo para elas, Inara comentava da amante GP do marido, o quanto era trouxa, pois colocou um detetive para saber dele e descobriu que era corno até da putinha novinha, “ele é rico, pais dos meus filhos, mas é patético e hoje eu sei o quanto é péssimo na cama, nem pra me comer nunca foi bom..”, a Wan não deixava por menos, “meu marido viaja, volta quer me comer e não dá conta, sempre a mesma coisa, exige me comer, só que o pauzinho vem meia bomba e depois dá a desculpa que tá cansado, porra, então porque insiste se sabe que é um inútil?”, as duas deixavam claro o tanto que gostavam de garotões e na pegada que as duas tinham, só respeitavam Macho Alpha.
Quando percebi a Wan e o Diego (não havia dito o nome do maluco), estavam nuns puta amasso e podia notar que a calcinha da vagabunda já não estavam mais no lugar e ela o punhetava e ele socava os dedos em seu cu, era perceptível a boceta escorrendo, e o cheiro de sexo e de cu estavam forte no ar. Wanderleia o levantou e de mãos dadas foram para o quarto do casal, aonde ela dormia com o seu Marido frouxo, fecharam a porta e enquanto eu e Inara ficamos no sofá da Sala... Minha cadela se ajoelhou, como uma servil retirou meus sapatos, meias e desabotoou minha calça, retirou tudo, deixando-me nu ali mesmo, o caralho pulsando sozinho e ela olhando direto para ele como que apaixonada numa pica. Ela pegava com uma mão e segurava forte, passava no rosto todo, queria que seu cheiro ficasse entranhado na sua pele de rainha, “você sabe que meu marido já sentiu seu cheiro, ele disse que estava com um cheiro gostoso no rosto e na boca, ele ficou com tesão, que louco né?”, e abocanhava, mamava com tanta fome, mesmo tendo passado a tarde dando a boceta e o cu, enquanto ouvia os gemidos de Wanderleia e os tapas dado na sua bunda, que situação excitante: Duas Mulheres ricas e casadas, dois Machos da rua e dotados, a Vagabunda tranca seus filhos no quarto pra eles não ouvirem a mãe gozar num pau de verdade e deixa a sala para a amiga sentar na pica grande de outro Macho. O Apartamento estava cheirando a sexo, inteiro. Inara sobe em cima de mim e senta com sua buceta, devagar pois ainda sentia-se sensível, rebolava gostoso na vara e pude sentir seu colo batendo na cabeça do pau, ela veio gozar gostoso me deixando todo molhado, até mesmo parte do sofá. Dedei aquele cu rosa com mais carinho, mais mordi suas tetas para que estivessem devidamente marcadas, ela gozou numa segunda jatada insana, sentindo carne de rola e seus bicos serem mordidos numa mistura de dor e prazer. Quando percebo a Wan, nua com suas tetonas de vaca, nos fitava sozinha, olhando diretamente para o meu pau e depois pra minha cara, sorrindo e me dizendo com os olhos que iria sentar ali também, pois vadia que é vadia dá pro Macho da amiga sem dó, eu não resisti e gozei no fundo da boceta da Inara, sem me importar se ela poderia engravidar. Inara desfaleceu no meu ombro, toda linda, e sorriu ao sentir muita porra na sua xota peluda ainda cheia do meu caralho dentro, me beijando intensamente e viciada, sua amiga ali olhando e fitando até que meu camarada chamou pra que ela voltasse para o quarto, estava começando a noite.
Ficamos de namorinho na sala, bem gostoso, por umas duas horas, recebi uma mamada dessas para limpar o pauzão, ela não resistia o sabor e cheiro de pica usada, sua xota estava sensível, então toquei em seu cu, que me mordeu o dedo num convite gostoso. Dois dedos coçando-o, futricando nas pregas e ela preparando a picona ainda meia bomba, Inara virara uma profissional, que mamada linda, o pau já em riste, teso e louco, ela se virou no sofá e me ofereceu o cu, pediu-me carinho, então enfiei-lhe a língua e suguei suas preguinhas toda, estava todo limpinho e pronto, meio inchadinho e vermelho, mas todo lisinho, piscando um pouco e ela gozou na minha cara toda, que porcona, enchia suas bandas de tantos tapas que o volume de suas carnes faziam ondas; sua boceta escorria ainda porra e seu cu pedindo por curra, “amor, come meu cuzinho, ele é seu, você tomou ele pra você, você me essa fez porcona do seu cacetão, então arromba tudo!!!!”, toda linda e doce, tão fofa aos 45 anos de idade, levando no cu com tanta dedicação e servidão, que logo veio um gozo mais forte, um gozo anal intenso, um teto preto, sem que ela tocasse no grelo e não precisava, era uma porcona no cu. Seu rabo grande estava tão lindo e vermelho, de tantos tapas no dia, de tarde e de noite, mas ela estava contente, realizada e levemente exausta, com o cu todo arregaçado de vez, de tão inchado que se encontrava. Ainda não havia gozado a segunda, então estava com tesao do caralho e com o caralho também doendo, a cabeça da picona inchada de tanto comer aquele cu apertado. Ela me pede um tempo e uma água, me mostrou a direção da cozinha, aonde fui completamente nu e com o cralho meia bomba. Segundos depois sai a Wan do quarto e me encontra na cozinha, de roupão, linda, com seus seios semi à mostra, olhando direito para o meu caralho e me perguntando como foi com a Inara e me agradecendo por apresentar meu bom amigo, o Diego. Dei uma apertada na pica e perguntei se tinha agua gelada, aonde ela não se fez de má anfitriã, ela mesmo foi até a geladeira, abriu a porta, abaixou-se p/ provocar, levantou levemente o roupão e pude ver aquele lindo rabo branco e aquela bela boceta à vista, “tem agua gelada sim, você quer?”, fui até a sua direção, meu caralho já duro e ela não se moveu, apenas olhou pra trás, toquei sua pele, pelas ancas, levantei mais o roupão para ver totalmente aquele traseiro gostoso e abri suas nádegas para conferir, “você é um cretino pior que seu amigo, um safado, por isso deixou minha amiga viciada nessa pica grande aí, ela me disse que você fodeu ela toda hoje a tarde, seu cretino!!”, encaixei a pica naquela bela boceta e introduzi no pelo mesmo, igual na Inara, foda-se. Ela gemeu gostoso, estava quente da foda, meu amigo havia gozado na camisinha e ela estava procurando por mais comida, “come essa puta também, come, também quero o Macho dela em mim e pra mim, quero no meu cu, come e me faz puta também!!”, fodia e sentia sua xota melando tudo, escorrendo pelas minhas bolas e estava quase gozando quando escuto alguém chamar, o que era um dos filhos dela, do quarto... Ela saiu, e correndo foi ver seu rebento. Pude ouvir, “a mamãe tá vendo filme, dorme, não é pra vir pra sala, dorme que amanha vc vai pra escola”, tinha acabado de levar pica de dois machos na sua casa e ainda acalmava o filho do Corno. Fui então pra sala, levar a agua pra Inara, e fiquei lá com ela, ela bebeu, geladinha, coloquei logo a minha porca pra mamar, boca gelada é uma delícia no caralho duro e pegando fogo, e com o gosto da boceta da sua amiga Vagabunda, “ele tá com gosto de boceta e de cu, seu safado”, lambeu tudo e enchi sua boca de porra, com a Wanderleia olhando tudo e socando uma siririca e chamando a amiga de puta gulosa, “como vc é puta, Inara, tomando leite do amigo, sua safada, vc é casada, não pode!!!!!!” e deu um selinho na amiga, sorvendo levemente um tico de porra, passando a língua nos lábios, era algo lindo de ser visto, e sorrindo.
Olhei pras duas e pedi uma agua, do qual fui atendido por Wan, logo meu amigo saiu do quarto, estava no banho e fez um descanso, eram mais de 4hs da manhã, dia de semana, que delícia, tudo muito rápido e tudo muito louco.
Assim conheci duas Mulheres extremamente adictas, uma mais vingativa e outra mais viciada em Macho picudo, fodi por muito tempo as duas, uma e outra, meio que sem que a Inara soubesse muito. Logo contarei sobre a primeira foda gostosa com a Wan...
Um imenso abraço
Para entender este relato, leia os outros dois, anteriores.
Fiquei viciado na sua narrativa.