Ivone, irmã de Diva: só pode ser genética


Mesmo morando de forma temporária devido ao alto verão e trabalhando em restaurante, eu precisava fazer compras de supermercado, farmácia ou estrutura para me sustentar, não morava em algum tipo de alojamento, era uma casa locada num bairro legal, com floresta próxima e muita liberdade. De fato eu tinha uma vida gostosa, com certas limitações, mas muito gostosa para um jovem de vinte e poucos. Já havia conhecido algumas pessoas e mesmo não sendo local eu mantinha boas relações com as pessoas dali, que às vezes rolava uma trepada aleatória, um boquete aleatório, uma casada cansada de ser colocada de lado. Nunca tive sorte com dinheiro e trabalhos excelentes, porém com Damas, com sexo, com fodas, eu vertia possibilidades, oportunidades e excelentes experiências – digamos que nisto eu sou um bilionário – é assim até os dias atuais, dum jeito que posso me dar certos luxos.

Eu sou um cara normal, 1,8m 80kg e 21cm de pica grossa e cheia de veias, normal pra um comedor de casada, mas na cama sou o melhor, fato. Num dia desses, de dias de semana, fui ao mercado local, de bairro, comprar coisas pro diadia, no caixa estava uma moça que já tinha visto com Diva, a baiana chifradeira que adorava me dar o rabo. O mercado estava meio vazio e notei a semelhança, perguntei se ela era amiga de Diva, do qual ela prontamente me respondeu:
- sou irmã dela, irmã mais velha, pouquinho só – e sorriu bem safada, bem vadia
- notei que eram parecidas, eu trabalho com ela no restaurante.
- ela me falou de tu, falou muito bem de tu, disse que tinha dons no trabalho – e voltou a sorrir, eu paguei minhas contas, devolvi o sorriso com um sorriso mais sacana e me despedi.

Ivone era e é uma Mulher mais alta que Diva, mais cheinha, encorpada. Não tinha peitos enormes como de Diva, mas tinha ancas mais largas, pernas mais grossas e a mesma cara de vagabunda, porém, diferente da irmã, não tinha relacionamentos, nem casada, nem noiva, nem namorando. Era morena jambo, cabelos cacheados como o da irmã, evangélica de família, e com uma tremenda cara de vagabunda, acho que já falei isso. Ivone quando andava, sua bunda mexia involuntariamente, como se fosse uma entidade fora daquele corpaço gostoso. Tinha carnes, não é uma mulher pra qualquer Machinho Beta, era mulher pra ser fodida com visceralidade.

Noutro dia, no mesmo mercado que obviamente passei a frequentar mais vezes, fiz questão de ser atendido novamente por ela. Peguei minhas compras e fui até aonde ela estava. Obviamente fui muito bem atendido, eu estava de jeans e percebi seu olhar diretamente indo para o meu pacote e o seu sorriso devasso, contudo, sua carinha esta meio amuada, embora safada, estava aparentemente alérgica ou gripada. A vagabunda ainda assim se permitia ser VAGABUNDA, e eu adoro dessas assim. Mas vendo sua carinha assim meio vermelha, questionei:
- está resfriada?
- pois é, acho que gripei, mas logo mais eu melhoro, preciso de um bom chá pra melhorar mais rápido – e sorriu de forma cretina.
- ah, eu tenho em casa algumas coisas plantadas, faço um bom chá, quente, doce e amargo ao mesmo tempo, se quiser te passo a receita.
- eu sei aonde você mora, minha irmã me disse que é bom, que faz até suar. Qualquer dia passo por lá, pra você me dar essa receita, quem sabe você não faz p/ mim, em casa eu não vou fazer e minha mãe não vai fazer p/ mim.
- lógico, estou por lá de manha até umas 16hs – me despedi e peguei meu rumo, conto isso, mas de fato na hora eu fui meio inocente, imaginando que era chá mesmo, às vezes o auto engano é interessante.

De certo, Diva havia contado p/ irmã mais velha o quanto trepara comigo, das qualidades do Macho e o quão havia feito gozar, por isso sentia em Ivone a audácia de uma fÊmea no cio, ovulando e louca pra cruzar. Passou dois dias e em uma manhã, ainda tomando meu café e fumando um belo baseado, escuto palmas e vejo pelo portão as rodas da frente de uma bicicleta. Abro e fico surpreso:
- vim pegar meu chá antes de ir pro trabalho, aliás, tomar!
- entra!
Ela colocou a magrela na pequena garagem e entrou, estava de shortinho jeans, não era nada imoral e um top branco que demonstrava suas belas carnes, ela é gostosona, cavala. Entrou e na garagem mesmo grudei-a pelos cabelos, a ficha havia caído e sabia que ela não estava de brincadeira. Coloquei-a de frente pra parede e mordi sua nuca e seu ombro, ela estava suada e cheirosa ao mesmo tempo, exalando cio. A vagabunda murmurava, “safado, safado, safado, ai seu safado, bem que ela disse, você é safado”... Mordia seu obro e passava a mão na sua bunda enorme, estava de shortinho, mas não estava de calcinha, senti eu mel escorrer e melar aquela parte do cavalo do shortinho e seus pentelhos pra fora, a vadia era pentelhuda. Pelos morenos, que ao abrir suas coxonas eram bem perceptíveis, ela ostentava um belo chumaço de pelos na bocetona. Aquilo ajudava a melar e deixar tudo mais excitante, o cavalo do shortinho absorvia o mel de sua bocta greluda e pentelhuda. Tesão aquilo me dava, os pentelhos pra fora do short, isso tudo fazia com que uma roupa normal, na cadela certa, virasse algo devasso.

Minhas mãos tocavam naquela boceta e tudo melava fartamente. Ela melava mais que a irmã mais nova, tinha mais líquidos que ela, mas de fato ambas melavam demais, só pode ser a tal da genética. Minha mão estava ali, toda babada de mel de boceta e minha boca mordendo sua nuca, alucinado, mordendo seus ombros e beijando sua boca carnuda, sem qualquer roteiro formal, ordem ou burocracia, era um Macho Alpha devorando uma Fêmea Alpha. Tudo na garagem e se alguém passasse viria ou ouviria:
- bem que ela disse que você era um tarado, depravado, um cretino, mas que tinha um pauzão de Macho e se ela sentiu tudo, eu também tenho esse direito, pq sou mais velha e tenho direitos. – sorriu como uma cadela no cio, desarrumada e foi entrando pra dentro...

Não esperou nada, viu o sofá ou aquele projeto de sofá, abaixou o shortinho com a bunda enorme em minha direção, e se empinou toda; abriu as bandas de sua bunda e pude ver os fartos pelos na bocetona, seus lábios grandes e as gotículas do seu mel pendurados nos pelos morenos... se abriu bem, seu cu também tinha belos pelinhos, piscava pra mim, ela estava descontrolada, se mexia e se abria, meio perdida, se abria e me mostrava tudo. A vadia e sua irmã eram feitas do mesmo barro, feitos do sexo visceral. Caí de boca naquilo, e chupei aquela boceta até sorver todo o mel doce daquela Baiana, eu amo uma baiana. Sorvi mesmo, minha cara melada era às vezes lambida com total dedicação de fêmea no cio. Ela gozou sei lá quantas vezes na minha fuça, sei que ela não se permitia cair, ela estava ali se abrindo toda e falando putaria “comedor tarado, meu cunhado é corno, agora você vai comer a irmã, vai ser o comedor das duas se você quiser, tarado, chupa a minha boceta peluda, boceta de femea, sente o cheiro de cio, eu sei que gosta disso, Diva disse..!”

Chupei mesmo até sentir seu gosto de gozo na língua, seus pelos na minha cara, o cheiro de sexo e boceta peluda, quem é Macho de verdade adora.
Minha bermuda já estava desconfortável, então me levantei e ela ali de quatro com as mãos nas suas bandas e cabelo na cara, concentrada me olhando despir e abrir e soltar a rolona. Ela ao ver me deu um sorriso, “é verdade, safado, picudo, ela não mentiu”, peguei pelos cabelos e dei-lhe dois tapas em seu rosto, passei a rola na sua cara toda, até na orelha, pra deixar marcado o meu cheiro de macho na sua pele, bati com a rola no seu rosto, bati na sua boca, bati com a picona na sua testa como se estivesse lhe dando uma benção. A Vadia estava submissa, mandei abrir a boca e cuspi lá dentro, ela estava feliz por isso, cuspi de novo e seus olhos transpareciam felicidade, e ao meu caralho entrar na sua boca, ela os fechou, e curtia o gosto da minha vara, mamando com intensidade e barulho, uma mamada tensa, insana e sem cadência, era muita saliva e muito barulho. Sua boca sugava e eu sentia sua fúria nos lábios delicados e grossos, uma mamada rara, certamente rara e feita com vontade. Por longos minutos ela trepou com a boca no meu pau, eu fodia sua garganta e ela não se conformava em não conseguir engolir todo, “pauzão, eu quero engolir tudo, tudo meu, quero tudo dentro de mim, tudo dentro de tudo, pau lindo, eu amo pau grande, eu sou viciada em picona”, ela falava e mamava e o barulho melado era delicioso.

Sentada e eu de pé, ela mamando e eu fodendo sua goela pra botar ordem e causar incomodo e desconforto, sim é necessário às vezes. Tapas estralavam e senti que ela iria gozar me chupando, tamanho era o seu prazer em chupar uma pica. Ela botou uma das mãos na bocetona peluda e gozou, gozou e passou o mel no meu caralho e depois abocanhou, passou no meu corpo, no meu peito e disse, “quero demarcar isso tudo, quero que minha irmã sinta meu cheiro em você quando ela for te dar a bunda de novo, aquela Vagabunda, ela é uma vagabunda que não para de chifrar aquele corno que não serve pra nada!! Pau pequeno e sem pegada, só serve pra pagar conta e às vezes até nisso ele falha, frouxo”. Pelo jeito a família toda sabia das peripécias de Diva e pelo jeito a boa e velha família cristã tradicional era na real pura depravação, vai saber..., não tenho dó de corno, ninguém tem. Depois de se acalmar após o gozo, peguei-a pelas pernas e levantei abrindo tudo e expondo todo àqueles pentelhos melados do tesão em servir o Macho Comedor, ela nem questionou e sabia que estava na hora de me servir a boceta. Arreganhei suas pernas, suas coxas, e dei mais uma chupada naquela deliciosa xotona beiçuda e peluda, ela gozou rápido. Segurei aberto e apertei suas coxas, mordi suas coxas, mordi sua virilha e me ergui, pau em pedra, penetrei sem dó, com tudo dentro de tudo. Ela gemeu seco, foda-se, queria botar ordem naquela cadela, ela gemeu e berrou, e soquei muito fundo, sentindo o colo do seu útero na cabeça da pica. Ela melava de escorrer pro sofá, era algo anormal de se ver, lindo, maravilhoso... Pau entrava e saia, ela se contorcia e quando me olhava eu dava-lhe tapas, ela pedia pra não bater, mas a cada tapa ela pulsava na boceta e eu podia sentir o seu rabo piscar. Foda-se! Eu dizia pra ela, “você é igual a vadia da sua irmã, aquela puta me deu muito o rabo e você e ela serão minha putas”, apanhava e era feita de Puta, e era uma verdadeira vagabunda que seduziu o Macho da irma dela, tudo por causa de pau grosso.
Soquei tudo e fundo, mas solteira eu não ia gozar dentro daquela vadia, soquei mesmo e quando botei de quatro e senti seu fundo e a visão linda da sua imensa bunda se mexendo a cada socada, eu confesso que quase derramei tudo ali dentro. A cada estocada aquela bunda mexia enorme, era inacreditável. O barulho dos corpos e sentir minhas bolas nos seus pentelhos, tudo babado, e ela esguichou num gozo insano melando todo o meu sofá, e pude ver uma égua desmoronando depois de sentir um orgasmo visceral. Tanto que meu pau saiu e ela só gemia, ofegante, pensei que aconteceria como com sua irmã, perderia os sentidos, o tal teto preto.

Eu não havia gozado ainda e precisava, me olhou nos olhos e recebeu um tapa pra aprender a esvaziar a aguentar até esvaziar o saco do seu Macho. Cuspi em sua boca e ela sorriu como se houvesse recebido um presente - ah essas Cadelas, por isso amamos elas – disse em tom de deboche. Mas precisava gozar e sabia que seu cu eu não teria naquele dia, mas precisava gozar, me voltei a sua boca e trepei nela, mesmo com ela molenga, sentia sua força para sugar; senti que esta prestes e afundei na sua bocona e despejei toda a gala na sua garganta, e era lindo vê-la se afogar em porra. Ela sorveu e não devolveu uma gota de porra, tomou todo o seu leite, todo o seu remédio, e saiu no lucro, teve chá de pica e leitada. Sentei-me ao seu lado e ela deitou no meu colo, fodida e linda, brinquei com seus pentelhos até que ela voltasse ao normal.

Ivone estava linda e completamente acabada, eu também assim estava, morto daquela foda, ela foi colocando o shortinho e apenas me pediu água gelada, estava quente demais.

Bebeu sua água e sorriu com prazer, um prazer quase sexual, o alívio do calor, a matada de sede no pós sexo. Nem banho quis, queria trabalhar com cheiro de sexo, coisas que uma Bela Dama voraz ama, o cheiro do seu sexo em si e a lembrança do seu Macho.

Não foi a única vez que nos encontramos, é obvio, mas essa foi a mais gostosa, embora anal tenha rolado outra vez, Ivone era uma amante linda, excepcional, sua boceta sempre pentelhuda era algo bom demais, viciante. Saudades daqueles tempos, são mais de 15 anos... nossa!

Espero que curtam esse relato, é real...

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Comentários


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solangelover Comentou em 30/01/2024

Uma palavra sobre eu depois de ler o conto; melada!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Ivone, irmã de Diva: só pode ser genética

Codigo do conto:
209512

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
30/01/2024

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