Na Rua Bororós, perto da Av. Brigadeiro Luiz Antônio, próximo da Liberdade, tem um Hotel justo e limpo chamado Bororós Palace. Um hotel feito pra foder Putas de verdade, casadas e solteiras, tem um conforto necessário pra isso – cama limpa e chuveiro quente e preço justo. Fui apresentado ao local por uma casada há uns 15 anos.
Sou comedor de casadas há mais de duas décadas, sempre gostei de foder a esposa dos outros, com o marido sabendo ou não. Há pouco mais de 15 anos comecei a fazer parte de grupos liberais reais, nesta época eram mais abertos e hoje nos mais fechado de todos. Sou de sampa, mas morei em alguns outros lugares. Todos os meus relatos são reais, são exercícios de memória para manter a mente em dia, conselhos de uma amiga psicóloga do “meio”. Um comedor nasce comedor, não vira, ele nasce. Um corno nasce corno, ele não vira, ele é.
A casada que me apresentou esse hotel, eu conheci numa mídia que se chamava SwingCentral, hoje é extinta, ela era moradora da região, tanto que se encontrava com seus amantes neste hotel e a pé, sempre com roupa de academia, pois dizia que ia malhar, naquele horário de puta casada, ou de manha ou às tardes de dia de semana. Ela era casada há uns 8 anos e mãe, fazia parte do meio como single, ou seja, seu marido não sabia de suas escapadelas. Seu nome é Vanessa, fictício é obvio. Seu corpo era delicioso, uma bunda redondinha e grande, empinadíssima, tinha mais ou menos 1,70m e deveria ter uns 65kg, era branca, castanho claro e cabelos curtos meio Joãozinho, peitos médios e gostosos, tinha uma barriguinha sexy, belíssimas pernas, era bem coxuda. Vanessa era uma devoradora de pica nata, era uma cliente assídua do Hotel Bororós Palace, uma das adictas (viciada em Macho Comedor Dotado) que conheci na vida, das raras que merecem ser lembradas em texto.
No SwingCentral eu não vou me lembrar do seu nick, mas era bem chamativa, sua bunda enorme e empinada era um destaque, ela era foda. Sempre com fotos trepando, sempre no mesmo Hotel, com um ou mais machos, pretos ou brancos, ela gostava de trepar, desde que fossem paus grandes e grossos. Mandei mensagem e ela viu minhas fotos, gostou do dote, gostou do corpo e do fato de eu ser bem novo, o que chamam de mucilon, pois ela gostava de macho cheio de energia. Nos falávamos pelo MSN, trocávamos fotos e tal, ela sempre tesuda, gostava da minha picona. Dotado, 21cm, grosso e faminto por Casadas, sempre fui assim. Ela dizia que queria sentir o cheiro da minha pica, não era muito de chamar seu marido de Corno, mas dizia que o traia porque ele não lhe dava atenção, mas “a real” é que ela não resistia uma pica tesa e grossa de um Macho Comedor de bunda. Quando escutei sua voz a primeira vez, senti que falava e ovulava e meu dava pulsadas, sentia o sangue correr no kct, sua voz de cadela de rua, puta de esquina, era uma verdadeira casada submissa de pau duro de Macho alpha.
Marcamos de nos encontrar numa segunda feira de manhã, às 9hs, no mercado de esquina da rua do Hotel, fui de moto e deixei ela estacionada ali mesmo. Ela estava com uma calça legging colorida, tênis e top branco: seus peitos ficavam à mostra, porque o top não cobria tudo, eram volumosos e por ser branco e sem sutiã, suas tetas bicudas e de aureola mais escuras, ficavam perceptíveis dependendo da luz. Estava toda tesuda, de óculos escuros e sorrindo safado. Olhou-me e percebeu de longe a minha presença, veio me abraçando, no mercado mesmo, se roçando, a calça legging mal escondia o volume daquela bocetona, marcando como pata de camelo, um lábio pra cada lado, um volume delicioso que todo Macho safado ama, estava sem calcinha e gostosa. Ela andava e a rapaziada do marcado notava, a calça socada no seu bundão grande, puxada pra cima e sua bocetona marcand e sem nenhuma marca de costura da calcinha, pois não havia, era tudo que um trabalhador precisava ver pra melhorar seu dia de serviço. A vadia roçou no meu pau aquela bocetona quente ao me abraçar, senti seu cheiro fêmea dali, sua boceta perfumada exalava no ar, deveria ser cio, só pode. Segurei pela cintura bem forte, sentindo sua pele, apertando como dizendo que eu iria comer aquela carne toda, pra qualquer um que visse, eu adoro deixar claro que vou comer tudo e lamber o prato. Ela me beijou leve no pescoço e disse me dando a mão esquerda com aliança de casada:
- que bom que veio, estou um pouco ansiosa, nervosa, mas que bom que veio. Meu marido está no trabalho e eu daqui a pouco preciso pegar as crianças na escola, vamos? – as pessoas notaram a aliança e notaram seu tesão explícito. Vanessa estava exalando cio.
Fomos a pé até o Hotel, entramos e pegamos o quarto, 3hs ou 4hs, não me lembro, mas era bem barato. O quarto simples, uma tv de tubo e um banheiro simples. O necessário pra trepar, é tudo o que pessoas que querem sexo casual, de verdade e visceral precisam. Ela foi subindo às escadas rebolando na minha frente, dois lances, vi seu rabo de fronte à minha bocona, sendo devorado pela calça, sua boceta fazia volume por trás, como um hambúrguer. Vanessa rebolava e me olhava, eu todo tarado salivando vendo aquilo tudo, adentramos no quarto e logo ela se jogou na cama retirando o tênis, depois ficou de quatro como se fosse arrumar os travesseiros, empinando ao máximo. Tirei a camiseta e fui até aquilo tudo e abaixei sua calça, ela deu um gemidinho. Nem havia beijado a sua boca gostosa, mas já estava abaixando sua calça e pude ver que faltava a calcinha, sua bunda perfeita com uma micro marquinha de sol denunciava o tanto que gostava de se exibir pros Machos na praia ou piscina. Sua bunda ali, sua pele e seu cu pregadinho todo à mostra, era tudo meu. Abri suas bandas e lambi seu rabo antes de retirar totalmente a sua calça, sentindo o perfume de creme misturado com cu, adoro! Lambi e enfiei a língua no seu rabo, sentia sua respiração e sua cara no travesseiro denunciava sua tara na bunda, abaixei mais sua calça e pude confirmar que sua bocetona era realmente uma xotona grande, tipo hambúrguer, poucos pelos e bem babante. Estava totalmente melada, enfiei minha língua por trás dela, senti o sabor do mel de boceta e ela gemeu apenas na chupada que lhe dava na xota. Minha cara estava quente de tanta bundada e bocetada na boca, língua, cara toda e roçava como se fosse um pau, até que ela se virou e eu me virei de barriga pra cima de forma que ela sentasse sua bunda na minha cara de tarado. Eu me deliciava, sugava sua boceta e enfiava minha cara no meio dela, bocetão lindo que envolvia minha boca, sugava seu grelo pequeno e sentia no nariz o mel... Ela até tentava me afogar com as bandas da sua xota ou com sua raba na minha fuça e dominar ou tentar assim, mas não quem não nasceu pra domar jamais conseguirá. Então eu sugava sua boceta tão forte e de um jeito que ela se retorcia e contorcia, não se controlava, eu quem controlava e ela só gozava. A Vaca casada estava lá, nem me beijado tinha ainda, mas estava com um Macho de verdade lhe chupando a bocetona e seu cu, devorando sua intimidade sem qualquer pudor e respeito. Apertava-lhe as nádegas e mordia uma e outra, hora chupava o seu cu diretamente e hora chupava sua boceta e mordia sua virilha, ela sairia de lá marcada por isso.
Dei-lhe incessantes tapas na bunda que marcou fortemente e me levantei jogando-a de lado, peguei pelos cabelos e trouxe sua boca até a minha, estava já amolecida e rendida. Ela sugava minha língua como se procurasse seu gosto e perfume na minha saliva e hálito, lambia minha cara, tarada e cadela, limpando de seus gozos. Vadia era intensa, voraz e rara. Me beijou por uns bons minutos, recuperando o seu oxigênio, mas me beijando ela se tremia toda, uma delicia de fêmea no cio.
Estava de calça ainda e mandei-a tirar, tirar meus sapatos e tirar minhas meias e tirar minha calça, que ao sair, com a cueca junto, meu kct explodiu na sua cara e pude ver a sua alegria e ansiedade pra chupar uma pica. A boqueteira estava tensa pra isso, se aguando e mamando, que boquete sinistro e intenso, sugava tanto que sentia meu espirito sair pela rola. Mamava e sugava as bolas, meu pau suado e sua boca limpando o suor, ela estava contente com o Macho que seria seu. Sua língua percorria pelo corpo do meu pau, cheio de veias ela adorava e dizia “veiúdo essa pica linda, grossa, dá duas do meu marido, por isso eu...” e mamava, muito, mas muito mesmo.
Sem dó, peguei a puta e coloquei de frente pra mim, abri suas pernas e tornei a sugar aquela bocetona irresistível, ela gozou gostoso, pincelei a rolona e bati em cima daquilo tudo, um pauzão e um bocetão, bati umas 5 x bem forte e ela gozou; enfiei a pica, ela estava inchada e melada de saliva, gozo e lubrificante natural de xota, senti seu colo do útero, porque afundei a rolona nela sem piedade... Ela sentiu e mordeu meu obro num gritinho estridente de dor, aposto, e soquei sem pena... e chupava suas tetas soltas, o top pra cima e minha boca mordendo suas tetas como um alucinado, meu pau no couro sentia o mel da bocetona, uma sensação deliciosa sendo envolvido por uma xota gorda e tesuda. Socava e vi seus olhos virando e soquei fundo e ela derramou num jato de squirting gostoso e relaxou o corpo todo e se tremia. A vaca casada bocetuda estava linda. Ela foi se recuperando e tornei a socar forte na sua xota, xingava de Vagabunda e chifradeira:
- teu corno te come assim? Cadela
- não, ele não me come, não
- teu marido é frouxo, você sabe e você gosta de meter chifre, vagabunda?
- sei sim, Sr. Eu sei, ele é mole... me come, come mais seu vagabundo, me come, eu gosto mesmo assim, é de Macho pauzudo e safado, come, come... – Ela gozou na pica me deixando todo melado e a cama molhada, suada e bagunçada, estava mais linda ainda.
Sentia que precisava gozar, meu kct estava hiper duro de tanto tesão que aquela fêmea me dava, era tesão demais. Queria seu cu, queria meter no seu cu e não pedi, apenas tomei, eu queria cu e teria cu. Virei-a de 4 que sem resistência se empinou, lambi apenas seu cu e senti ela tentando morder minha língua com o rabo, ela entendeu o recado e se empinou mordendo o travesseiro esperando a curra. Botei a cabeça e fui pressionando, ela estava ofegante, mordendo e dando gritinhos abafado pelo travesseiro. Sentia sua ansiedade em querer que entrasse tudo e que acabasse com a angustia, mas controlei pra Vaca não se machucar e acabar como o meu trabalho, dava-lhe tapas na cara, pra ela se ligar que mandava e botava o peso do meu corpo sobre o seu, retirei suas mãos do seu grelo, ela só deveria sentir o prazer Anal e nada mais que isso, sem se confortar na xoxotona de casada. Segurei suas mãos com uma só, a outra pressionava sua cintura e meu peito nas suas costas, ela aguentava meu peso sobre suas costas com coragem e sentia o tronco entrar aos poucos no seu reto; parava e fazia se acostumar, ela gemia e grunhia, logo senti que estava tudo dentro de tudo. Sua bunda pedia movimento, mas quem manda no seu cu sou eu, e ao sentir seu total relaxamento, comecei a socar, estava macia e aberta, seu rabo envolvia o corpo do meu pau grosso, sua bunda era perfeita e aquela micro marquinha era foda. Soquei forte, seu cu já aguentara o tratamento anal, soquei mesmo, duro e fundo, ela se abafava e às vezes tentava escapar; usava seus cabelos curtos como rédeas, pegando bem em cima e virando seu rosto pra cima pra que ela empinasse, sua bunda me envolvia, seu rabo fervia e seu gozo estava vindo, sua respiração denunciava, que quando veio berrou por uns minutos de tanto tesão no cu. Ela estava alucinada e me xingava de filho da puta comedor de rabo, de vagabundo, de desgraçado. Berrava e dava mais o cu, vinha juntos pequenos espasmos e eu não parei mesmo com ela implorando, eu estava quase gozando, soquei mais rápido e ela se aguentando e implorando pra eu parar, sentia dor, mas a sua função era de me servir com o reto. Soquei forte, forte e fundo com ela de 4 e logo veio meu gozo intenso em jatos no fundo do seu belo cu, marcando território naquela Deusa.
Ela estava lá comigo encravado na sua raba grande, terminando de gozar fundo, muita porra de tanto tesão. Cai sobre suas costas e mordi sua nuca num ultimo espasmo de gozo, senti o seu perfume na nuca e meu caralho ainda duro pulsava dentro, ela só gemia deliciosa e cheia de orgulho, ela sorria pra mim. Havia retirado todo o leite do seu Dono, toda a porra e tinha cumprido sua missão, estava orgulhosa. Meu pau amolecia aos poucos e ao escapar pude sentir uma quantidade de porra saindo do seu intestino. Seu cu estava aberto, vermelho e completamente inchado “parece que falta um pedaço do meu cu”, seu suor e perfume de sexo eram uma deliciosa mistura, a casada que era toda Vadia estava completamente doce e carinhosa, procurando minha boca para beijar, sentindo meu cheiro e lambendo minha face. Sentia seu cheiro no seu Macho do dia, estava completa. Deitou-se em meu peito, de lado, “meu cu esta aberto, sinto escorrer muita coisa de dentro, você gozou muito, né?” ... eu só pude sorrir, desacreditado daquele momento numa manha de segunda feira. Ela estava toda linda, como ficam lindas as Damas quando são muito bem comidas e quando estas saciam seus verdadeiros Machos.
Descansamos e o tempo nos cobrou, veio a ligação avisando da proximidade do termino, tomamos um banho junto naquele banheiro singelo e fomos embora. Ela, para suas responsabilidades de mãe, pegando suas crias e dando de comer e esposa, deixando a janta pronta para o Corno. Saciada, com o rabo cheio de porra, seu andar era diferente na rua após a curra anal. Ao chegar em casa recebo a mensagem via MSN, “obrigada pela tarde, Safado, mas quero mais”.
Esta foi a primeira de muitas trepadas com Vanessa, a primeira no Hotel Bororós, de muitas que levei ali também.
Bom Carnaval.
Macho gostoso que saiba realizar os desejos das mulheres… preciso conhecer esse hotel mas quero a sua companhia. Bjs votado
Delícia
Parabéns, MACHO pauzudo!! Belo relato,bem intenso e excitante. Tb votado.