Aninha era um tesão, ela tinha um bumbum todo redondinho e um cuzinho bem bicudo e safado, pregadinho. Aninha adorava me provocar, adorava saber que o Macho estava maluco para um reencontro visceral. Mandava-me fotos, filminhos, sempre ousada, no banho ou sem calcinha ao lado do frouxo, sem que ele visse, ela se sentia mais à vontade traindo mesmo que na presença dele, ela tinha vergonha do ridículo pauzinho do eu Marido, embora o traísse, ela o amava e não queria que eu o humilhasse na frente dela – isso é muito mais normal que as fantasias de corno que escrevem contos fakes aqui, esposas do “meio”, normalmente, não curtem que seus Maridos sejam humilhados pelos Machos ou até não se sentem muito bem trepando junto com ele vendo, talvez culpa por sentir muito mais prazer sexual com o Macho Comedor.
Voltando: Ela era dessas, provocava sim, mas na frente dele era mais consciente, que para protege-lo, fazia às escondidas. Vinham fotos e vídeos de quando saíam para restaurantes, sua bocetona com belos pelos ousados, sempre sem calcinha, tirava foto e se fazia de fofa e fiel. Mesmo com as crianças, seus filmes eram imorais, dedilhando eu cu no banheiro público e gozando gostoso na siririca da sua solitude momentânea, ela era totalmente depravada e vivia bem babada, piscando seu cu bicudo. E com já havia dito no primeiro relato, sua bela, peluda e grande boceta era foda, só de ver já deixa o Macho louco pra cruzar, a vagabunda tinha cheiro e temperatura de cio.
Numa dessas conversas e com tempo disponível, mandei-a vir até meu encontro, estava com o saco pesado e precisava gozar, meu kct pesado – 21cm de carne dura – precisava de um lugar quente e gostoso pra jorrar. Dei-lhe uma ordem, que da Z/S até Carapicuíba era para vir sem uma peça de roupa, nada, zero, queria ver-lhe tesuda dirigindo sem nada e tu achas que ela se sentiu constrangida? Nada, ela veio e eu vi, de onde eu estava e quando fez o retorno era perceptível a vagabunda obediente e ousada, pois seu carro não tinha filme, estava completamente nua e linda, suas tetas siliconadas de bicos rosados, de óculos apenas e vindo, até comovente, para servir o Macho que lhe curraria por trás à tarde toda.
Ela desceu do carro, nua e obviamente de dia, mas quando desceu sentiu certa vergonha, estávamos no Posto de Gasolina, ela estava linda, salto e óculos, os frentistas olharam, comentaram e não devem ter acreditado em tamanha ousadia e ela me beijou gostoso. Apertei-lhe as carnes da sua bunda dourada de sol, abri-lhe as nádegas para mostrar aos trabalhadores o seu belo cu bicudo que eu iria passar a tarde arrombando. Ela voltou para o seu carro e eu entrei como passageiro, minha mão já percorria suas coxas, tetas e dedilhando sua bocetona pentelhuda. Cai de boca naquelas tetas, sugava gostoso pra marcar a pele da vagabunda, ela gemia e reclamava de certa dor, mas foda-se. Já dava pra sentir o perfume de cio que pairava naquele carro, toda babada nas coxas, os pelos suados da bocetona, uma delicia. Os vidros fechados e o calor, sua pele brilhava, minha mão que estava dedilhando sua xota ia direto pra sua boca, ela gemia e lambia pra sentir seu gosto. Aninha se mordia e no trânsito enquanto e lhe dedada na xota, até chegar no Coqueiros Motel, ela foi gozando na siririca e melando a minha mão, deixando o carro ainda mais perfumado e seus pelos bem umidos. Ao pararmos o carro, ela com sofreguidão abriu a braguilha da minha calça e pôs o caralho todo pra fora e me olhando com um jeito dócil, necessitada e linda, mamou com certa fúria e ansiedade antes de entrarmos no quarto. Não pegamos um quarto com garagem, fiz questão, então ela desceu do Estacionamento nua, entramos no Motel de mãos dadas e ela Nua, subimos as escadas com ela levando tapões nas nádegas, nua e vermelha, a cada tapa era um gemido safado. Ela entendia seu lugar no Mundo naquele momento, Casada, boa Mãe e Puta de um Macho Dotado e mandão. Antes de chegar ao quarto, ela já havia gozado sem que eu nem lhe tocasse, apenas pelo tesão da circunstância, uma Dama assim é simplesmente um paraíso.
No quarto ela deitou e abriu as pernas, aquela bocetona volumosa me intimava pra uma chupada, eu precisava chupar aquela boceta linda. Viciado eu fui, ajoelhei e suguei seu grelo até minha cara ficasse com seu cheiro gostoso, cheiro gostoso de boceta bem cuidada e limpa. Ela roçava na minha cara e dizia, “Chupa seu filho da puta safado, chupa essa minha boceta peluda, quero sua bocona na minha boceta, chupa safado aaaah!!!!” e gozou na minha cara, um mel mais gostoso, delicia de gozada e caiu sobre a cama... Sua mão, que segurava minha cabeça pra eu não escapar da surra de xota, se encontrava mais relaxada, mas sua ansiedade só aumentava a cada segundo do pós gozo, quem sabe o que é uma Dama sexualmente intensa sabe do que eu estou falando. Ela se empinou e se ofereceu, Cadela como era, “Come, quero ir pra casa cheia, come”. Peguei-a pelos cabelos, afundei-lhe a pica em sua goela e soquei 4x para sair aquela baba gosmenta de sua garganta, ela não conseguia engolir todo meu pau, mas era obediente. Ela cuspiu na pica e eu passei a tora em seu rosto, mostrando a quem ela deveria sempre servir. Ela beijou com carinho, dei-lhe um tapão no rosto e a Vadia sorriu com um ar sacana, se virou entendo o recado, deitou a cabeça no travesseiro e se abriu ao máximo com as duas mãos, uma em cada nadega. Seu cu bicudo se abriu, receptivo e descontrolado, é notável como um anus reage a um pau de Macho. A cabeça acarinhando as pregas, brincando com cada dobra. Ela se gemia e falava umas merdas sem sentido, a tora entrava aos poucos, com a calma merecida, embora alargando o belo buraco, ela sorria de forma doce agora, submetida a casada, Aninha estava ali sendo currada no ânus. Eu não tinha dúvida da sua capacidade de ser tão subserviente, ela em nenhum momento reclamou, apenas se deu para o Macho. E quando o caralho grosso e duro entrou inteiro no seu reto, pude entender uma parte desse murmúrio, “Corno, ele tá comendo meu cu, meu cu, o Safado, você não sabe, mas eu sou dele, ele é o Dono do meu rabo, ele tá comendo meu cu, corno!”, soquei, soquei mesmo, sem dó e ela não gemia, mas berrava, “fode meu rabo, vagabundo!”, trepei nela gostoso, sentia seus arrepios na sua bunda, sentia que estava louca. Retirei a tora de dentro, saiu limpa dessa vez, fez a chuca com maestria. Sentei-me na cama e ela veio por cima, com a bocetona, cavalgar e gozar, sentou tão gostoso que estava difícil de segurar, aquele mel e seus pelos na minha barriga, era muito louco e excitante, ela roçava e eu senti seu fundo todo. A vagabunda gozou e me molhou todo, intensa, um squirt tesudo e desmaiou em cima de mim, o caralho todo dentro dela e não consegui e enchi seu fundo com muito esperma de Macho, muito mesmo, e mesmo caída em mim sentia ela pulsando na pica, e gemendo baixinho pra mim, ela sentia ainda os jatos de porra dentro de si mesma. Retomando a consciência me olhou orgulhosa do seu feito, saciar o seu Macho e Senhor. Ela estava com um olhar apaixonado, gostoso de ver, sua boceta quente e agora lotada, meu kct todo dentro ainda meio duro, saindo aos poucos, que quando saiu inteiro derramou parte de tudo que estava dentro no meu colo, ela respirou fundo e caiu sobre meu peito descabelada e realizada, pude ver na sua cara.
Ficamos mais uns instantes deitado, num carinho gostoso, por quase 40 minutos, até que ela resolve me dar um banho gostoso de língua na pica ainda mole. Limpando e sorvendo o resto de leite, se maravilhando com o sabor do seu Homem. Meu kct foi dando sinal de vida e ela mamando com carinho. O caralho teso e louco, já havia gozado, a maldade de novo veio e eu queria mais um pouco de intensidade imoral, sentir e marcar a minha Casada, toma-la do seu Frouxo. Violentei sua boca, soquei como se fosse seu rabo, ela só grunhia e aceitava. Me beijou agradecida, dei-lhe outro tapa na face e ela pediu mais um, dei-lhe... Ela se deitou de pernas abertas, seu rabo estava exposto de frango assado, seu cu estava à minha disposição, macio e afrouxado, a cabeça entrou e foi todo dentro ate o fundo, de frente, pude ver seus olhos arregalando e sua boca abrindo, soquei tudo no seu cu, mas tanto, tanto mesmo, que sentia fundo. Ela gozou outro squirt, anal e intenso que foi até a minha boca, sentia seu sabor, ela gozava e não parava mais, seu rabo estava macio e quente, aberto, vermelho, dilacerado e lindo. Ela estava feliz, não desfalecida e tão pouco sem gula, estava ainda mais deprava e vagabunda:
- VAI, QUE MEU CORNO NÃO MERECE A MULHER QUE TEM, MAS É AQUELE ELE TEM E ELE VAI ENGOLIR O QUE ELE TEM, PQ ELE NÃO TEM PAU PRA ISSO, NASCEU PRA SER FROUXO E VC PRA ME COMER!! – Cuspi em sua boca e ela sorveu como um doce, sorriu e eu soquei e soquei e ela gozou gostoso pra mim, seu rabo estava em brasa e ela querendo mais pau no cu.
Botei-a de lado, rabo pra mim, entrei mais fundo apertando suas tetas e ela ameaçou um choro lindo, mas ao invés de reclamar, me presenteou com mais orgamos, ah aquela vagabunda.
Pelos cabelos botei seu rabo pra cima, já não havia pregas ali, apenas um buraco vermelho e fundo, e ela soquei, pois estava prestes a gozar e demarcaria seu cu também neste dia. Soquei rápido e enquanto ela me beijava com a cabeça pra trás eu soltava a carga de esperma no seu reto.
Deliciosa, eu fiquei ali e ela me beijando e acariciando meus cabelos, uma Cadela que sabe cuidar do seu Homem. Carinhando, mimando, devolvendo o prazer com carinho e dedicação.
Fiquei por alguns minutos ali, sentia minha língua sendo boqueteada. Ela estava radiante de tão linda.
O caralho já saia sozinho e com ele uma carga de porra e sangue de cu, pelas coxas ou pela xota, até seus pentelhos tinha muita porra e perfume de esperma.
Tomamos água, o tempo se deu e o telefone do motel tocou, hora de ir. Descemos, ela orgulhosa e com as coxas vazando e com porra seca, cabelos semi arrumados e a sua sorte é que não tinha quae ninguém no motel, apenas as empregadas da limpeza, não nos preocupamos. Ela estava feliz e eu estava feliz.
Fomos para o carro e permiti que ela colocasse roupa, pagamos e ela me deixou no meu carro, já vestida. O cheiro de sexo e a mistura dos corpos, era impossível não sentir, perceptível, aposto, mesmo andando na rua, além da cara. Ela foi pra casa, disse-me que depois do banho ainda tinha uma boa carga de porra bem fundo em sua bocetona, mandou que o Corno sorvesse seu mel misturada com o Leite de Macho, ele sem saber fez. Ela o descrevia como um garotinho feliz por fazê-la gozar com a boca naquele momento, contudo, seu gozo era devido à traquinagem da tarde e do presente que todo Corno merece, Leite de Macho.
Uau! "VAI, QUE MEU CORNO NÃO MERECE A MULHER QUE TEM, MAS É AQUELE ELE TEM E ELE VAI ENGOLIR O QUE ELE TEM, PQ ELE NÃO TEM PAU PRA ISSO, NASCEU PRA SER FROUXO E VC PRA ME COMER!!" Acho que meu marido vai gostar de sorver o leite de outro macho também!!
Conto perfeito. O trecho que fala sobre o constrangimento da mulher. Isso ocorre no começo da vida de uma choradeira, mas a depender da mulher ela realmente se torna em uma dona de corno humilhadora. Minha primeira chifradeira deve ter trepado com uns 15 caras diferentes ao longo de dois anos. Quando se abriu e estava amansado ela me mostrou um vídeo que ela era uma puta que eu jamais imaginaria que fosse ela. Depois de semanas ela me deixou assistir e não era nem 10% sacana como nos vídeos