Inara 01 – A virtuosa Esposa do Diretor de uma Grande Empresa

Quando nos conhecemos

Isto tudo aconteceu por volta do ano de 2011, aqui na região oeste da Grande São Paulo, o relato é sobre uma Dama deliciosa, rica e da sociedade, loira e cavalar, uma raba enorme e gulosa, cheirosa e bem feita, acontece em duas etapas, uma mamada na rua e um almoço fabuloso no Motel Imperium e que depois, na noite deste dia, iríamos para a casa de sua amiga. Normalmente essas Damas não são tão bem atendidas, como deveriam, por vossos provedores – maridos; algumas traem outras tem medo, e o medo não fazia parte do vocabulário de Inara. A Dama tinha longos e lisos cabelos loiros, uma verdadeira MILF, com seus 45 anos, eu na época tinha apenas 30 anos, Inara possuía uma cintura fina devidos aos genes excelentes e ancas largas, belas tetas de bicos rosados e pelos pubianos de cor castanho claro, não muitos, mas bem aparados e bem desenhados naquela rosada bocetona. Era uma verdadeira Dama, educada e fina, humilde, virtuosa para os olhos invejosos, mas continha nela uma verdadeira sacana, adicta, tarada por Machos, das que eu gosto de manter contato. Inara tinha um fogo na boceta que era incalculável.

Conhecemos-nos através do site BADOO, um site de encontros das antigas, nem sei se ainda existe, mas foi uma tremenda ferramenta pra foder puta casada. Em conversas aleatórias e morávamos relativamente perto, nosso tesão foi evoluindo, tudo através do contato real via CamxCam do MSN (tem fake pra caralho e tem que ficar esperto). Na época eu estudava em Jundiaí e ia de moto para o curso, todas as noites, e de vez em quando rolava uma trepada aleatória, eram bons tempos. Conversávamos muito e ela sempre reclamando da ausência do Corno, de como ele chegava em casa bêbado e cheirando puta barata, é um clássico na vida do Burguês. O quanto ela se sentia solitária e cheia de tesão, mas que ela e uma amiga, também casada (do qual fodi demais, mas demais mesmo), viviam fazendo festinha no ap simples quando o Corno da outra viajava a trabalho. Eram tempos deliciosos e com pouco celular com câmera, então, a coisa era gostosa mesmo.

Numa dessas conversas, Inara me sugeriu um encontro para definitivamente nos conhecer, marcamos no Posto de Gasolina próximo ao Habbibs, perto da Castelo Branco, mais ou menos longe do Condomínio que ela morava. Eu como minha humilde CG150 e ela numa porra de uma SUV da Mercedes, prateada e blindada, linda, fiquei impressionado – que macho não gosta de uma Dama rica??.. Entrei no seu carro e ela sorriu toda linda e saborosa, “é mais gato pessoalmente em amigo” e piscou pra mim. Respondi com um sorriso sacana e disse estar impressionado, era linda e gostosa, estava com um vestido leve e sem sutian, seus peitos praticamente à mostra, transparente, meio preto sei lá. Olhei para suas coxas, à mostra também, e ela abriu as pernas bem gostoso, já sentindo o cheiro delicioso do mel daquela xota:
- toquei duas esperando você, safadinho... sente o cheiro da minha boceta e até meu cuzinho tá piscando todo e agora mais – e meteu os dedos no meu nariz, que delicia. Bem cuidada, cheirando a mel, a doçura, cheirando a delicadeza e bom trato.

Ela logo veio p/ cima de mim, faminta, gulosa e poderosa, já pegando no meu caralho por cima da calça jeans, apertando e deixando ele totalmente duro, passando a mão de boceta na minha boca e tacando na própria buça. Sua cara era de puro êxtase, duma satisfação insana ao olhar aquele Homem mais novo e viril completamente doido por ela. Ao colocar a picona pra fora, soltou um gostoso gemido e dizendo pra ela mesmo, “é disso que eu to falando”. Punhetou com uma mão e depois cuspiu gostoso nas mãos, eu tirei totalmente a calça, ela segurou a base mais grossa aonde aquelas mãozinhas não fechavam e com a outra ajudou na punheta com as duas mãos, olhava o caralho e cuspia nele, totalmente concentrada no serviço devido. Punhetou gostoso por uns minutos e beijava de língua bem vadia enquanto eu acariciava as suas tetas, ela veio por cima com seu corpo quase no meu colo, enfiar e roçar as tetas rosas na minha face e boca toda, pressionando minha cabeça para que eu não saísse mais dali. Mordia seus bicos enquanto sentia que a vadia estava sem calcinha, sentia suas coxas já meladas e sua xota escorrendo de forma anormal, ela gozou nos meus dedos enquanto eu sugava teta por teta. Ao relaxar no banco ela logo se ajeitou para mamar a picona, estava salivante; sua boca abocanhou a jeba de uma maneira visceral. Mamava a caralha toda e de ladinho sua raba se apresentava para meus dedos, me permitindo dedar aquele belo cu ainda meio peludinho e perfumado, que não se fez de tímido, apertava a cada mamada, coordenado e quente, mamava e ele piscava no meu dedo médio, colequei outro em sua xota e senti seu gemidinho, numa dp leve. A Vagabund estava novamente gozando para mim, como deve ser, a cada escape de adrenalina sentia seu corpo tremer e sua boca tentando engolir, sem sucesso, todo o corpo duro do meu caralho, grunhia como uma porca, peguei-lhe pelo pescoço e passei a vara em sua face avermelhada do recente orgasmo anal, ela procurava a cabeça da minha picona com a língua, extremamente submissa a ele.
Ela babava na pica toda e eu sentia escorrer pelas bolas e até pelas coxas, não demorou muito e eu já estava forçando sua cabeça e fodendo sua boca, forçando sua goela até que ela se afogasse e reagisse ao novo Dono... até que eu chegasse ao gozo farto e desse a ela o que ela tanto merecia, porra de Macho Alpha. A cada jato ela sorvia e gemia abafado sem deixar nada escorrer, profissional. Relaxando o Macho, deixando-me totalmente saciado até então, apenas com uma mamada insana. Ela ainda limpa o restante que sobra dos lábios apenas para provocar, sorridente. A Vagabunda ainda aperta até sair a ultima gota de esperma e suga deixando o kct totalmente seco e limpo.

Conversamos um tiquinho e ela precisava voltar, o Corno já estava em casa e ela havia dito que estava no salão:
- vou de barriguinha cheia e nem vou jantar, tomei muita proteína desse saco, desse macho novinho e safado, vou beijar meu marido assim que eu chegar em casa, quem sabe ele absorve um pouco de tesão que meu macho tem... – e riu, saí do carro e ela me agradeceu.

Naquela noite pensava sobre meu papel na humanidade, de dar prazer para esposas mal comidas em casa e sua quantidade enorme, que é quase uma totalidade, ah se elas soubessem que poderiam ser mais feliz metendo galha nos seus frouxos, fazendo o mesmo que alguns deles, como este nobre Cornudo da Inara, que sustentava uma vaquinha de luxo, dando a ela até um flat e que ela levou um garotão pra trepar no flat que o boi manso rico pagava...

Cont...

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Inara 01 – A virtuosa Esposa do Diretor de uma Grande Empresa

Codigo do conto:
226149

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
26/12/2024

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