Diva, baiana, bela e adicta - traia sem remorso, parte 01

Diva, a Cozinheira, parte 01
Faz tempo que não escrevo sobre minhas memórias, gosto de colocar no papel ou no word, como um exercício...

Esse relato conta uma parte da minha vida em 2006, numa cidade do Interior ou Litoral ou Capital. Os nomes e o local serão resguardados.

Diva era uma cozinheira que trabalhava no restaurante que eu trabalhei por um tempo, uma baiana de peitos enormes, cintura fina e uma raba de presença. Era casada e seu marido era um cara até gente boa, mas casou com uma Mulher Adicta, viciada em trair. Diva foi uma das poucas adictas que conheci, obvio que gosto de relatar sobre elas, elas dão as lembranças mais gostosas e sacanas. Ela tinha mais ou menos os 1,65m de altura, era forte, mas sem ser uma bbw, era uma cavala e sabia disso. Todos os dias ela ia com roupas apertadas, provocantes, ela não tinha qualquer pudor, era uma cadela no cio.

Éramos colegas, mas não fui o primeiro a fode-la e nem mesmo o segundo, mas fui o melhor e o Dono do Cu daquela vagabunda. Diva era quente e não tinha misericórdia de pica ou mimimi, ela gostava de sexo e gemia alto, muito alto que até assustava os machinhos. O primeiro a comer aquela bcta gulosa foi o cheff de cozinha, um sergipano e genial cheff de cozinha, numa festa do qual só foram o pessoal da cozinha, quem trampa ou trampou em restaurante sabe que rola uma certa divisão entre a produção e a venda. Bom, ela foi e foi com o Corninho, ele não sabia das suas artes, mas ela não teve dó do boi, embebedou o cara e trepou gostoso com o cheff no mesmo ambiente e todo mundo sabia, até pq ela gemia como uma égua no cio. O corno estava completamente embriagado, dizem que foi ela quem fez questão de deixa-lo assim; Diva, sem pudor algum, apenas se ofereceu ao cheff e logo estava de 4 levando madeira que não se fez de rogado, meteu-lhe a pica.

Obvio que, depois desse episódio, todos ali sabiam, mas como ninguém era da cidade, apenas ela e o cornudo e as amizades não eram as mesmas, então ele nunca ficou sabendo das roladas que ela levou sem dó até dentro do ambiente de trabalho. Diva gostava de provocar qualquer Macho do seu serviço e o Segundo a trepar com aquela tetuda foi o manobrista de barcos, o restaurante ficava à beira de uma represa grande ou de um canal ou numa praia e com isso havia um Marinheiro que pegava o pessoal nos seus barcos e os levavam para o restaurante, era bem chic. Gente boa, brucutu, mas meio romântico e até inocente, que levou uma surra de boceta que quase apaixonou pela bela baiana, amor de xana aonde bate encana. Logo todos sabiam que também o Marinheiro havia trepado na Diva, ele estava com os olhinhos brilhando e ela com cara de sacana, mas não foi tão forte quanto ela gostava ou de uma maneira que ela respeitaria o macho ou de maneira a fizesse se submeter, Diva gostava de ser subjugada na base da força, a beira da violência e caos. Diva era dendê vermelho.

EU sempre gostei das mais devassas, quanto mais devassa mais meu pau fica duro. Não é aquele estereótipo de Mulher funkeira ou dançarina de axé, mas que é cheia de mimimi. Eu gosto das que traem, das que olham primeiro pro pacote, das que amam pau grande e duro, das que não tem pudor algum, das verdadeiras adictas. Eu e Diva fazíamos o mesmo caminho pra ir pra casa, porém na maioria das vezes não eram em horários iguais, Diva saia antes quase sempre e eu era responsável por outro setor. Mas às vezes o universo conspira e os Deuses fazem às deles, coitado do Corno que nessas ficava com as galhas cada vez maiores. E foi no restaurante que a provocação começou. Ela vinha toda tesuda brincar comigo, mas comigo o buraco era mais embaixo, ela se sentia mais insegura e sem controle comigo, provocava mas logo tirava da reta.

Numa das noites de serviço e ao ir até a cozinha, fui usar o banheiro dos funcionários de lá, que não eram separados por gênero, eu fui entrando e ela estava se arrumando, de bunda pra mim e se olhando no espelho, fechei a porta, o banheiro era simples e apertado, dei uma boa encoxada na Vadia que empinou gostoso aquele traseiro e sorriu toda safada, eu apenas disse - Provoca agora!

Puxei pelos cabelos e beijei, mordi seu pescoço ali mesmo, por trás, sentia ela se empinando procurando meu kct com o rabo e apertei seus peitos pela camiseta branca do uniforme de cozinha, eram enormes e pesados, peitos de uma verdadeira vaca leiteira, levantei e virei-a de frente e suguei aqueles peitos enormes e pesados rapidamente, infelizmente, foi uma pegada gostosa mas que não durou mais que 5min, nem beijo na boca teve, pra ser bem sincero. Saí do banheiro sem dar muito na cara e só o saladeiro viu e riu. A noite foi rolando e o trabalho intenso, eu estava suando feito um porco naquele verão e neste dia o universo conspirou para a noite que vinha. A cozinha fecharia mais tarde, junto com o resto do restaurante, ela tomou um banho lá mesmo e sabia que não haveria ônibus naquele horário, tal circunstância fez com que ela se sentisse obrigada a ter que escolher, ou ligaria para o Boi More ou iria embora comigo a pé mesmo. Advinha...

Ela foi até mim e na frente de todos perguntou se eu podia acompanha-la a pé, pois já estava tarde e não queria ir sozinha; colegas deram aquele olhar já sabendo que ela iria pra casa do jeito que gostava. Não demorei nem 10 minutos e logo estávamos no caminho de casa, conversando amenidades sem tocar no que aconteceu no banheiro, mas ficou evidente que foi o banheiro que fez com que ela tomasse a escolha de me fazer cia até parte de minha casa. Caminhamos até chegar num local mais escuro aonde haviam quiosques, aonde ninguém mais estava. Peguei pelo braço e fui levando aquela peituda até debaixo do sape, seus peitos enormes iam balançando, pois ela meio mole sem questionar e se forçar a negativa apenas se deixou levar. De frente pra água e longe dos olhares da rua, sem ninguém, levantei sua blusinha e beijei sua boca, liberando um gemido gostoso e relaxado de prazer. Apertava seus bicos bem forte enquanto dava minha língua p/ que ela boqueteace. Ela babou na minha cara toda de tão descontrolada, e eu ainda apertava seus bicos e os puxava com força sem dó, ela não resistia e só gemia meio de dor e tesão. Beijava aquela linda baiana com gosto e alternava no seu pescoço sem me preocupar com marcas, sugava seus lábios e não me aguentava, precisava enfiar a cara no meio daquelas tetas enormes, sentia seu cheiro doce de canela, e mordia seus bicos, sugava e marcava a Vagabunda. A chifradeira gemais mais alto. Com as mãos pude sentir aquela boceta lisa, melada de escorrer, coisa que uma Morena tesuda é capaz, no cio. Abaixei sua casa leggin que saltou uma bunda grande e redonda numa calcinha pequena que era devorada pelas bandas morenas daquela bunda. A vadia empinou pra mim oferecida e pude ver o volume daquela bcetona carnuda e seu belo cu moreno.

Minha mão grande e forte ia e voltava daquela boceta e ela gemia sem pudor melando meus dedos e a palma da mão. Meu kct duro feito rocha já estava pra fora da calça, meio suado do dia de serviço e que ela nem mesmo se fez de fresca, se abaixando e mostrando toda a sua gula por pica grande. Admirada pelo pauzão, como ela mesma dizia, sorria feliz por ter uma rola de verdade dessa vez. Sua gula era tanta que eu sentia meu corpo todo estremecer naquela mamada, ela fazia barulho de salivação grossa, respiração intensa e gemidos safados. Meu caralho estava todo babado, escorria para as bolas e perna que molhou o cavalo da calça, uma delicia, raras as vezes que tive isso. Mamava e nem ligava pro tempo, se o Cornudo iria se incomodar com o horário, apenas mamava concentrada no seu papel de Vagabunda Casada. Eu xingava de piranha gostosa, puta, de mulher de corno e ela sorria sacana e mamava... Seu queixo estava todo melado com saliva marcando em fio, sorrindo e me beijou gostoso melando minha cara toda. Se virou e abriu as nádegas pedindo uma chupada no cu – ah, eu amo chupar um cu. Ela se abriu e ofereceu seu buraquinho apertado que era raramente usado ou virgem, vai saber – Corno não come cu e poucos sabem como fazer. Linguei aquelas pregas e senti a doçura do creme que ela passou no pós banho, a vadia estava preparada, premeditou tudo como uma Casada viciada em Macho pintudo. Minha cara toda estava no meio de sua bunda e minha língua toda no seu rabo, ela não se fazia de tímida e gemia na rua pra quem quisesse ouvir. Por minutos eu lambi aquele cu e boceta e mordisquei seus lábios, mordi suas coxas e virilha e marquei território. Levantei e a segurei pelos cabelos pra ela sentir o gosto do seu cu, dei-lhe um tapa nas tetas e levantei sua perna e enfiei sem dó e camisinha naquele bocetão, sugando suas tetas ao mesmo tempo, depois virei-a de costas novamente e dava-lhes tapas intensos nas nádegas como se fosse educa-la e pincelei o kct naquele bocetão lindo e macio, e fui mais fundo que pude até sentir bater no fundo de sua bela boceta. Ela estava extasiada de tanta paulada, gozava uma atrás da outra e fartamente, enquanto suas coxas já se tremiam por apenas minutos de socadas no fundo, no colo, no útero e no pelo. Dizia-lhe o quanto era vadia, que o Corno em casa a esperava pra dormir e ela estava dando pra um colega de trabalho, que era uma delicia e a mais puta da cidade, a cada palavra e xingo ela gozava no meu pau.

O barulho era intenso e a sorte era que por ali não havia residência, só comercio e quiosque. Tapas em suas nádegas e tetas, temperavam a sua submissão, ela se sentia uma cadela que pertencia ao seu Dono, tudo o que um pau grande e a realidade de uma pegada realmente forte pode fazer. A sua ultima gozada, meu pau fundo, mas muito mesmo, até que ela gritasse seco de um orgasmo intenso e visceral, ao mesmo tempo que eu gozava no pelo mesmo, no fundo enchendo-lhe toda de esperma em boa quantidade sem me importar com porra nenhuma, a sua boceta apenas sorvia o que podia e a cada jatada a sua boca se abria sentindo o calor do seu Macho. Tens ideia do que é isso para uma adicta?

Diva e eu estávamos completamente exaustos e saciados, ela estava completamente tesuda e ainda sorrindo gostoso de ter dado a boceta pro garoto cheio de energia, colega de trabalho e consciente que futuro DOno. Suas coxas escorriam porra, mas ela nem ligou. Nos arrumamos e ela dizia estar cheia e inchada. E seguimos o caminho até chegar no ponto aonde nos separaríamos, já próximo a casa dela ela ligou pro Marido para busca-la, ainda me ofereceu carona, Bandida. E quando ele chegou o cumprimentei de boa sorrindo, havia acabado de currar a sua bela mulher e ainda insemina-la sem qualquer remorso, a sorte é que ela tomava remédio. Ele estava de moto, fiz uma boa cara de garoto respeitoso, disse-lhes para tomarem cuidado, ele agradeceu a cia e eles seguiram caminho e eu o meu.

Essa foi a primeira foda com Diva, mas conterei outras em sequência dessa, pois fodi-he o cu de forma intensa por muitas vezes, ela viciou em anal e dava-me sem questionar. Diva era e é uma Mulher incrível.

Foto 1 do Conto erotico: Diva, baiana, bela e adicta - traia sem remorso, parte 01

Foto 2 do Conto erotico: Diva, baiana, bela e adicta - traia sem remorso, parte 01

Foto 3 do Conto erotico: Diva, baiana, bela e adicta - traia sem remorso, parte 01

Foto 4 do Conto erotico: Diva, baiana, bela e adicta - traia sem remorso, parte 01


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Diva, baiana, bela e adicta - traia sem remorso, parte 01

Codigo do conto:
208664

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
03/01/2024

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
4