Quando eu trabalhava na InnerClub – MÃE E FILHA, a maior Oportunidade que PERDI

Quando eu trabalhava na InnerClub – Era uma vez no trabalho, MÃE E FILHA, a maior oportunidade que perdi.

    Bom, meu nome não interessa, apenas se atente aos relatos, pois são REAIS e às vezes bem detalhistas. Sou nascido e criado na capital de São Paulo, embora tenha me mudado para outros cantos do BR. Já trabalhei em algumas coisas diferentes, desde vídeo locadora num posto de gasolina, loja de surf, cantina de escola e produção de fábrica. Não sou um cara abastado, mas isso nunca foi problema com relação às mulheres; então, nunca fui muito adepto da máxima de que “quem gosta de pau é viado, mulher gosta de dinheiro”. Acredito que todo mundo gosta de dinheiro e os bons, honrados e dominantes nunca se vendem, podem ser políticos, mas se vender, never. Eu sempre atraí as damas mais gulosas, as mais devassas, elas sempre olhavam diferente e até as ditas mercenárias eu as tive sem gastar um real p/ nada, pura sorte ou a gente nasce com isso.

    Como eu ia dizendo, sou paulistano, branco de cabelos castanhos e olhos claros, quase 1,8 e peso 78kgs bem distribuídos, tenho mais de 40 e sou bem dotado, nada excepcional (21cm), mas na cama eu sou o melhor. Adoro chupar uma boceta e um belo cu, adoro uma Dama que se cuida, cheirosa e bem vaidosa pro Macho. Adoro pelos na boceta, adoro boceta lisa, adoro boceta. Amo uma Dama que ama dar o cu, essas têm sempre a minha predileção, sou viciado em Anal e sou excelente³ nisso – sim eu vou comer seu rabo e você vai gozar pra mim.

Em 2006 eu fui barman do Inner Club, em sampa, por uns meses, coisa de 6 meses. O Inner é uma casa excelente em sampa, uma casa de swing mais raiz, pelo menos era. Há casas de todos os gostos, mais liberais com um foco diferente e músicas diferentes e casas como eram o Inner, na época, com músicas mais calmas e numa altura em que as pessoas podiam conversar, não sei como está hoje em dia. Eu aprendi demais com o Dono, com os gerentes, garçons e um dos seus grandes ajudantes dali, do qual matava meia garrafa de ballantines todos os dias. Não vou citar nomes, mas eu adorava trabalhar naquele lugar.

    Todas as noites tinham atrações diferentes e clientes interessantes, eu confesso que saí com algumas clientes que me rederam histórias gostosas como a Bebel – um dia eu conto. Mas, neste caso, contarei neste relato um lance insano que até então, para mim, era inédito, mas extremamente delicioso: o da Mãe e Filha que iam juntas com seus namorados, o padrasto e o genro (dois cornudos), no qual ambas trepavam no mesmo ambiente e dividiam machos e fêmeas. Não me lembro de seus nomes, mas eu quero nomear ambas, porque faz mais sentido e organiza as ideias. A Mãe eu vou chamar de Inês e a Filha de Manu.

Eu estava nos meus últimos dias de trabalho, havia pedido as contas por motivos pessoais, então logo-logo eu iria para outro canto, inclusive de cidade. Era uma noite doida, um domingo muito louco, não estava lotado, mas o ambiente cheirava a sexo hard. Lá pelas tantas eu vi dois casais entrando, uma Dama deliciosa, alta, provavelmente os 1,74m, magra de perna grossas, pele morena mediterrânea, de cabelos armados, cacheados, peitos siliconados, com uma cara de vagabunda estampada e um cara com cara de tonto do lado dela. O outro casal era o de uma garota mais nova, branquinha, cabelos bem pretos, boca carnuda, mais baixa e mignon, deliciosa, com peitinhos e um bumbum durinho, personalidade de puta máster, direta e reta, uma verdadeira vagabundinha – puxou a mãe, de certo, ou mais que ela – do lado dela um carinha loirinho com cara de bobo também, típico Corno Manso.

    Percebia os olhares da Inês p/ dentro do bar, provocando, me olhando direto nos olhos, mas o tempo e o trabalho não me deixavam passar do ponto, lógico, profissional. A outra, a mais nova, não me olhava tanto, pelo menos eu não percebia, Manu provavelmente estava curtindo muito os streepers e as putarias. A Inês, de outra maneira, estava mais observadora, caçadora como uma Mulher que sabe o que quer, pelo que pude perceber, mas elas se encontravam e conversavam sempre, às vezes olhando para o bar e às vezes trocando ideia com outros casais. Os maridos pouco falavam, aliás, conversavam entre si e às vezes com outros Machos, suas Mulheres eram suas dona, provavelmente, eram dominadoras de seus Cornos, com certeza. Atendia as duas, hora uma e hora outra, não me lembro se as atendi ao mesmo tempo. Elas consumiam coqueteís: caipirinhas e vodkas com energéticos; os bois ficavam na cerveja e água, e lógico, no amendoim.

A balada foi indo e o tempo passando, os streepers fizeram o seu papel, deixando as casadas loucas de tesão e logo o fogo começa, aquilo vira uma putaria. Lembro-me de ter visto as duas e mais uma sorrindo e se arrumando, saindo de uma salinha, das que eu conseguia ver. Disseram-me, os garçons, que elas dividiram uma single feminina, a garota chupou as duas, uma após a outra, alternando, e quem me disse, disse mais:
- Estavam lá dentro, o pessoal conseguiu ver pela tela de vime - do qual dividia uma saleta no meio, da parte privativa das de onde se podia ver os vultos, aonde os punheteiros (maridos: cornos e os que não assumem a cornitude) profissionais ficavam. – Elas estavam dando show, a menina chupava uma e outra, dava pra ver, as duas davam selinhos e a menina fez as duas gozarem em sua boca, primeiro a mais velha, a Mãe, e depois a outra, a putinha Filha. Até então eu não sabia do parentesco, elas chamavam a atenção pela beleza e despudor.

   Eu achei o máximo, mas trabalhando no local você acaba meio que não se excitando mais com isso como das primeiras vezes, acostuma com a coisa, mas naquele caso e eu ainda não sabia que eram mãe e filha, algo me deixou acesso e mais excitado, acredito que o extinto de Macho fala mais alto. Elas saíram juntas, e a Inês me olhou de longe e direto nos olhos e sorriu lambendo a boca, sorrindo bem sacana, mas até aí eu não podia trepar ali mesmo, então sorri de volta esperando que pudesse vir um telefone na esperança de comer aquela Vagabunda. Ledo engano! Mas melhor...

      Então, como eram meus últimos dias ali, o gerente daquela noite foi até o bar, pois queria falar sobre o meu presente, já que eu estava de saída, (eu curtia muito aquele gerente, aliás todos os colegas e o Dono, aprendi muito trabalhando ali e muito sobre o Meio). Veio ele e me disse, “vá até o quarto camarim, tem um presente meu lá pra você, eu fico aqui no seu lugar, fica tranquilo”. Saí intrigado, pois apesar dos olhares, que numa balada swing ou liberal são constantes de muita gente, jamais imaginaria que era justamente aquele tesão de Mulher o meu presente, a real é que eu pensei em qualquer coisa, menos em sexo.

        Cheguei ao camarim e bati, quem abriu foi justamente a Inês, com seus peitos enormes de fora, seu cabelão lindo, olhar de vadia e seu corno sentado no sofá, calado. Ela me recebeu e sorriu bem safada, logo me beijou e ainda mandou o corno ficar quietinho vendo. Na hora olhei pra ele e ri, ele estava ali e eu com a esposa linda dele, ele batendo punheta com seu pau mísero. Ela me beijava gostoso, sugando minha língua, eu segurava seus peitos e sua cintura. Ela tocava ansiosa na calça, o kct duro como pedra na calça social. Ela abaixou, tirou meu sinto e abriu à calça, meu caralho pulou pro seu rosto lindo e vi seu sorriso lindo, ela abocanhou gostoso, boca macia e quente de Esposa Puta, passava a língua na minha rolona e passava na cara dela e batia gostoso, deixando ela com perfume de pica. Foram poucos minutos de uma bela mamada na pica, o corno veio, beijou sua boca num amor intenso, lambeu o rosto dela aonde eu havia passado a rola e ainda fez carinha de quem estava sentindo um gosto que ele amava, de rola, isso tudo com a camisinha na mão, lambia a cara da esposa como se fosse um doce, e ela chamou sua atenção:
- Dá pra ele, amor, pra ele colocar na pica e comer a sua esposa puta! Hoje eu vou ser o presente desse puto – ele meio paradão, e ela - ou você quer colocar na pica dele, Corno?
- Não amor, ele põe – e riu sem graça de sorriso amarelo e a cara lambuzada de ter lambido a vadia.

        Peguei a camisinha da mão do Boi e agradeci, porque sou um Macho educado, coloquei com calma na pica e botei a vadia toda empinada no sofá daquela saleta. Ela empinou na minha cara de vagabundo e pude ver uma bela boceta lisa e brilhante de mel, inchada de tesão, não me segurei e chupei aquela boceta linda, estava babada e gulosa. Seu corno inútil de pau meio bomba, na punheta, quieto e sua mulher na minha frente sendo sugada pelo puto do dia. Ele beijava a sua boca e eu lambia e sugava seu cu:
- chupa essa minha boceta, seu filho da puta! Chupa, ela hoje é toda sua, chupa...!

        O pau duro, camisinha colocada e a cara melada de boceta de esposa de corno broxa. Apontei a pica, pincelei e enfiei na xota de casada, fodi aquela boceta como se deve, forte, que via suas tetas balançando de 4. A vaca rebolava e murmurava na picona, “ele tá me preenchendo amor”, ele olhava com orgulho de Corno, pau mole e todo bobo, a Esposa linda sendo puxada pelos cabelos e apanhando na bunda do Macho, fazia o que queria com a Vadia, o Corno sabia que não podia comigo e sabia que a Esposa queria assim. Ela gozava pra mim, uma atrás da outra, rápido... Ela pega e me pede pra sentar, ela vem por cima e cavalga, o frouxo foi direto no seu rabo lamber e na sua bcta por trás, ela vinha e sentava até que gozou na minha pica e na boca do frouxo. Sentia a língua do corno passeando pelo corpo do pau, sabia que se escapasse ele abocanharia – todo corno faz isso.

        Estava prestes a gozar, não aguentava mais e o tempo estava passando, tirei o preservativo, peguei Ines pelos cabelos e gozei na boca, na cara e cabelos. Ela ficou ali sorrindo e sem nem pedir pro Marido, ele veio e fez uma limpeza linda na sua cara, se deliciando com o Leite do Comedor, como se fosse leite condensado, ele sorvia e limpava, era um Beta perfeito. Fui colocando a calça e me arrumando, colete e camisa branca, gravata, tudo. Deixei eles ali, com pressa, pois não queria vacilar com o gerente da casa. Deixei o cinto...

        Cheguei no bar e rendi o colega, ele viu e sorriu, agradeci o maravilhoso presente, aquilo sim era um presente. Minhas calças quase caindo, foi quando percebi que havia esquecido algo. Enfim...

        Não demorou 10 minutos veio Manu, a filha, me inquirindo sobre o que havia acontecido, e ai começou, até então, a conversa mais excitante que já tive:
        - Ah seu safado, você comeu a minha mãe...!
        - Comi quem...? – eu assustado, porque não estava ligando o acontecido à pouco com a pessoa e devido a seriedade do lance todo, sendo funcionário, pois comer alguém era passivo de justa causa.
        - Sim senhor, você comeu a minha Mãe, comeu muito a minha Mãe, safado! Ela disse que você é muito gostoso!
        - Quem é a sua Mãe? Não conheço você, de onde nos conhecemos? Deve estar se confundido com outra pessoa, moça...
        - Você acabou de comer ela, esqueceu? Gozou na cara dela toda, ajudei a limpar no banheiro, ela estava lambuzada ainda. Você acabou de foder com ela e esqueceu...? Minha mãe é aquela de cabelos cacheados, estava com você no camarim.
        - Não, imagina, como é que é? Ela é sua Mãe, como assim mãe? Modo de dizer ou você nasceu dela, tipo, mãe mesmo, Mãe e Filha, aqui...
        - Sim, eu nasci dela sim, ela é minha mãe e a gente vem se divertir, às vezes aqui ou na Nefertitti, a gente gosta de umas brincadeiras diferentes e o que ela come eu também como. Ela me disse que você tem o pinto grande, meu marido não tem e o dela é broxa, meu marido é corninho e adora me ver dando pra Macho pauzudo, igual o marido da minha mãe.
        - Aquele cara é seu pai? Meu Deus...
        - Não, aquele cara é meu padrasto, já trepei com ele e ele é muito ruim, e meu marido já comeu a minha Mãe, mas a gente gosta mesmo é de outras pessoas junto com a gente. A gente divide tudo, se é que me entende... E eu quero você, você comeu ela e tem que me comer também!!!!!!! Comeu a mãe e agora tem que comer a filha!!!! – me olhou com uma cara de Puta, nessa o Dono chegou na casa, não podia vacilar. Ela tentou apalpar meu kct pelo balcão, as vadias sempre faziam isso no Inner.
        - Não posso agora, impossível, não me deixarão – como realmente não me deixaram, eu estava sozinho no bar naquele dia e o chefe estava lá, ninguém ficaria de novo pra mim. Ela deu um sorriso safado, meu tesão estava a mil.

        Logo após esse breve diálogo, a cabeça pensando putaria com as duas se pegando, se chupando ou dividindo pica ou boceta, duas gatas, duas delicias e depravadas, eu estava maluco, veio Inês com meu cinto, me entregando e Manu logo veio falando:
         – Ele tá achando que eu tô mentindo! Não acredita em mim...
        - De que você é minha filha? – e me olhou na cara – sim, ela é sim, veio de mim, ela é linda. A gente curte juntinhas, dividimos o que é bom, somos mais que Mãe e Filha, somos parceiras, confidentes e amigas eternas – e deu um selinho na filha na minha frente, foi a coisa mais linda que já tinha visto até então. Então perguntei se elas se pegavam também, a resposta foi um Sorriso safado de lado das duas e Inês saiu em busca do seu frouxo.

        Pegaram umas bebidas, a Manu, antes de sair, me olhou e disse, “vai ter que me comer também, não vou desistir, safado!”. Olhei pra carinha das duas e elas sorrindo gostoso, DUAS VADIAS, e eu não podia acreditar. Mas era um fato, as duas ali, mãe e filha, e eu boquiaberto igual um garoto depravado com um brinquedo novo.

        Nunca mais encontrei com as duas, antes de sair, só encontrei com a filha um dia antes da minha saída definitiva. Demos uns beijos, mas não deu tempo de mais nada. Este é, na real, um dos meus maiores arrependimentos, não ter pego contato, não ter fodido a filha e até hoje me lembro... Uma pena nem no Inner eu fui mais. Mas, quem sabe tenho a sorte de encontra-las...

      É isso, é um relato menos excitante, mas espero que curtam.
Abraços

Foto 1 do Conto erotico: Quando eu trabalhava na InnerClub – MÃE E FILHA, a maior Oportunidade que PERDI

Foto 2 do Conto erotico: Quando eu trabalhava na InnerClub – MÃE E FILHA, a maior Oportunidade que PERDI

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Comentários


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odonodasuamulher Comentou em 27/02/2024

Exatamente, não pode perder... Procuro elas até hj, mas depois de quase 20 anos, impossível.

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casualsomente Comentou em 27/02/2024

Delícia jamais se pode perder essas oportunidades

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kcau Comentou em 26/02/2024

Nossa Safado!!! Mais um belo conto, pena que tenha perdido o contato delas... Mas quem sabe o destino não lhe dê nova chance e aí vc come mãe e filha juntas!!! Torço para que seja em breve. Tb votei, bjs

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samara- Comentou em 26/02/2024

Mas veja pelo lado positivo,ao menos a Inês puta você comeu

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ksadupasscps Comentou em 26/02/2024

Cara vc deve ser uma delícia! Pena ter recusado a filha, deve ser do tipo de que prefere um punheta a fuder com teen e prefere as velhas. Acredito que se tivesse sido o contrário vc teria dado um jeito de comer a coroa. Ótimo relato.




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Ficha do conto

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odonodasuamulher

Nome do conto:
Quando eu trabalhava na InnerClub – MÃE E FILHA, a maior Oportunidade que PERDI

Codigo do conto:
211239

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
26/02/2024

Quant.de Votos:
7

Quant.de Fotos:
3