Clara era uma Policial Militar deliciosa, Negra, Linda e extremamente Bunduda e o melhor, casada; casada com um frouxo da grande SP que tinha pau em volume e nem em virilidade. Essa vagabunda era viciada em dar o cu, amava piça no seu rabão preto e perfeito, sua cor de chocolate (80% cacau) me deixava pirado, sua pele cheirosa, lisa e sedosa, aquilo era uma Guerreira, uma Vadia e uma Deusa ao mesmo tempo.
Nos dias seguintes ao serviço bem feito no seu belo rabo, ela, que havia subido a serra pra sua merecida folga na semana e para os braços do seu broxa, me mandava SMS dizendo que estava com saudade de pinto grosso na bundona. Vagabunda, sempre dizendo que seu marido era broxa devido à idade. O imprestável não conseguia manter a pica dura nem numa breve mamada. Uma mulher assim não pode ficar na siririca, é puta pra macho comedor. Ao voltar, na quinta feira, logo estaria às voltas do meu serviço, visitando o patrão gente boa e aproveitando pra fazer o que mais amava provocar o menino, no caso eu, deixando-o de pica dura e ainda perturbado com fome do seu rabo imenso. Ela exalava perfume de puta, doce.
Adentrou-se ao local apenas num vestido leve que realçava as curvas e o volume da sua imensa bunda. Percebendo que ninguém nos via deu uma bela pegada no meu kct que mais parecia uma pedra – um detalhe, com a mão esquerda de aliança e tudo – apertou umas três ou quatro vezes e deu uma gemidinha gostosa olhando pro volume da calça jeans. Aquela chidradeira dava e fazia questão de deixar claro que era Casada, ela tinha uma filosofia, o Macho que fosse corajosoo suficiente para sair com ela, assim casada, era certeza de que lhe daria uma boa trepada. Disse-me com tesão – te espero no quiosque da frente do hotel.
Terminou meu expediente e, pra variar, fui a pé até o quiosque com meus 21cm em pedra e bem aparente na calça jeans, não dava pra esconder muito. De longe pude ver a sua sombra no quiosque, aquela rabuda estava me esperando de vestido levantado, sem calcinha e empinada, eu só cheguei e dedei seu cu, antes de beijar aquela boca, fui ao encontro do seu rabo e chupei. Ela segurava a minha cabeça com a intenção de me sufocar no seu cu, que aproveitei pra enfiar a língua toda dentro, como a Vagabunda estava há dias sem Macho de verdade, logo gozou sendo chupada nas pregas. Sentia o gosto gostoso das pregas e a baba da boceta no meu queixo. Subi e fui de encontro a sua boca, peguei a vaca pelo pescoço e logo cuspi em sua bocona carnuda, pra ela sentir o adocicado sabor do seu cu. A rola pra fora, não perdi tempo e fui enfiando todo no seu rabo, sentindo o desespero do seu cu, suas pernas tremiam de fome de carne de pica. Que Vagabunda, toda casada carente de vara grossa e grande é assim. Ela se tremia e gozou pela segunda vez com pinto na bunda. Meu pau ainda duro, nem 10 minutos de foda e ela ajoelhada depois de duas gozadas mamando minha picona tentando engolir cada centímetro, elogiando as veias do meu, pau _ veja no álbum – e mamando como se fosse doce.
Dei-lhe dois tapas na cara e levantei pelos cabelos, ela me beijou e sugou minha língua e me disse que seu ap estava vazio, que dava pra subir por trás, sem que outros PM de folga nos vicem. Sua colega estava de serviço e já sabia que ela me levaria pra levar rolona na bunda. Abriu a porta, ap pequeno e aconchegante, já foi pra cama tirando todo vestido que já nem muito pano tinha, empinou o rabão e se abriu oferecida. Seu cu já estava um belo rombinho, mas suas pregas não estavam inchadas ainda, como costumo deixar, adoro e dei uma bela linguada no seu reto e logo coloquei a cabeça que entrou fácil, depois toda a carne. Ela gemeu forte e começou a relaxar gostoso. Perguntei a ela se o Corno era dotado assim, ela riu, “meu marido é NEM, nem grande, nem grosso e nem duro; mente no rabo da mulher desse broxa” e se abriu mais ainda e o caralho todo dentro ela tentou fugir, segurei pelo ombro e puxei pra trás, senti minhas bolas baterem na sua xota preta e linda, melando, e soquei fundo e forte, estocadas firmes na sua bunda até que ela gozasse sem se controlar, mas sem deixar ela parar e nem pedir, meu pau estava todo no seu belo rabo e os tapas subiam e desciam, de cima pra baixo e de baixo pra cima, até que suas carnes estavam pegando fogo, ela não falava nada que fazia sentido, gemia e grunhia como uma porca no cio, dando o cu, traindo seu Marido frouxo com um novinho safado, dotado e comedor de bunda. Ela gozava tão fácil, que eu tinha o controle sobre o seu prazer, tudo pelo cu, sem nem colocar na boceta, ela queria dar o rabo, queria tudo no cu e então não aguentei e tirei do seu cu, puxei a cadela pelo cabelo e soquei em sua boca sem nem me perguntar se estava sujo, e nem ela, ela sorveu cada jato e engolia agradecida. VC JÁ VIU UMA MULHER REALMENTE AGRADECIDA POR SER BEM FODIDA NO CU? Eu sei como é, eu sei como faz.
Limpei meu pau no seu rosto, ela molinha na cama, apenas passava os dedos no cu para sentir o estrago, estava tudo inchado, macio,frouxo e aberto. Ela estava ainda mais tesuda assim.
Peguei minha roupa, coloquei, peguei minha mochila e tomei meu rumo, deixei ela lá descansando, afinal, ela tinha trmapo logo de manha.
Ahm passando a lei à limpo!