SUENE - E A MAMADA PERFEITA, PRA DEPOIS BEIJAR O PLAYBOY NA BALADA.

De novo por aqui, contando um relato rápido de uma mamada tesuda. Sou da capital de Sp, mas nesta época morava no Interior, em Itu. O ano era de 2004, eu trabalhava numa loja no Shopping e sempre adorei trepar forte e sem dó, com qualquer mocinha que desejasse e a coisa fluía, porque sou dotado e tenho sim boa aparência, então batia a curiosidade nas gurias e eu não negava uma xota, era e sempre fui um puto comedor.

Suene era uma falsa loirinha, tesuda e putinha da cidade de Itu, ela trepava sem dó com qualquer macho mais bonitinho ou boyzinho que quisesse sugar aqueles peitos enormes dela dos bicos rosados. Com ela não tinha tempo ruim, se encontrasse na balada e puxasse, era sexo em qualquer lugar ou hora, e eu a respeitava por isso, não tinha pudor algum, trepava mesmo e gostava de se exibir, era como um Comedor, ela dava pra quem ela quisesse e dava por prazer. A Su era invejada por outras cadelas como ela, porque ela era gata pra caralho, pele linda, cabelos aloirados, peitos enormes e uma bela raba volumosa, uma boca de chupeteira e uma bocetinha lisa, cheirosa e receptiva, que vivia babada. Ela andava e deixava claro que era uma ninfomaníaca, mas diferente das que saí, não traia, ela terminava o relacionamento, pois sabia que não resistiria muito às novas oportunidades de sentir um Macho diferente, ainda mais se soubesse dos seus dotes por outras, por amigas poderosas como ela.

A sua mamada era foda, a Suene era viciada em picas grandes como a minha (acima dos 20cm), não abria mão de deixar a sua vítima ciente de que ela iria sentar com a xota naquela picona, ela passaria horas chupando o pau todo se fosse preciso e se fosse do gosto e do interesse do Macho, pelo menos era assim comigo, sempre obediente e solicita, sempre pronta pra servir, só não dava muito o cu, devido a neurose de sujar a pica, contudo ela não deixava nenhum homem ou pivete passando fome, tirava-lhe toda a gala do seu saco e ainda agradecia.

Este relato foi devido a uma lembrança que surgiu ao escrever sobre a Diana, relato anterior, e me lembrei desse acontecido na hora. Foi numa noite de quinta feira, combinamos por volta das 22 horas, eu precisava dar uma boa gozada e eu saia do serviço no Shopping, nesse dia, nesse horário. Ela estaria, então, me esperando no estacionamento, foi o combinado. Encontramos-nos na entrada do Shopping, ela totalmente gata, com seu decote e uma blusinha azul, que fizera questão de presentear, éramos bons amigos e fomos para o carro, na época eu tinha um Tempra 16v azul marinho e ela às vezes aparecia e eu dava carona na volta à troco de uma boa mamada ou sentada na pica ou ela empinava aquele rabão e me servia a xotona de hambúrguer até que eu me saciasse. Porém, naquela noite, ela planejava com as amigas uma baladinha que tinha naquele mesmo shopping e naqueles tempos, que fechou, então ficamos no estacionamento mesmo – está aí a lembrança com o fato anterior com a Diana.

Ao me encontrar logo me abraçou e esfregou suas tetas enormes e duras no meu peito, sorriu, estava muito cheirosa, que delícia!!!! Fomos direto para o carro, comigo apertando seu rabo e ela rebolando, nem se importava se alguém via. Vidros escuros, ela já abaixou a calça apertadíssima branca, ficando só com a blusinha azul sem sutiã. Tirou minha jeba pra fora, já sabia como é que eu gostava, como deveria proceder, caiu de boca limpando o macho todo do seu dia estressante. Estava exausto do dia corrido, não lembro a data, mas era próximo dos dias dos namorados e a loja estava um caos. A Sú, para me ajudar, se prontificou a relaxar-me fazendo com que eu me sentisse um rei, “eu mamo meu bom amigo, porque ele sabe que adoro esse pau gostoso, mas depois vou pro ParkFood (nome da baladinha)”, agradeci, dessa vez, a gentileza da Dama e estávamos alí, ela com a boca cheia e macia, mamando sem frescura. Batia uma e me olhava e enfiava a boca no pau e agradecia por eu ter pauzão, dizia que tinha que agradecer aos cacetudos, pois eram raros, sugava-me as bolas, lambia tudo, embora suado, ela me deu um perfeito banho de língua, “adoro cheiro de Macho suado, olha a minha boca, olha! Tá cheia dagua, seu puto”. Abocanhava como uma cadela faminta, de ladinho, deixando seu belo bumbum completamente à minha mercê. Eu adoro ser sugado ou mamado ou chupado e ao mesmo tempo dedilhar um cuzinho ou boceta, adoro sentir a pele, a bunda, as pregas e o mel de uma xota macia. A Su sugava e o barulho era imenso, barulho de agua na boca e de drop, de garganta cheia, a saliva escorria pelas bolas e coxas, molhou a calça toda na virilha, tamanha era sua salivação e cuspia, logo batia uma com aquela maravilha de saliva. Ela empinava e rebolava de levinho o bumbum enquanto eu dedava seu cuzinho apertado, sua boca subia e descia, cadenciada, numa técnica insana, ela sugava e soltava a baba no caralho, deixando-o brilhoso e teso. Era uma obra de arte, maestria total.

Os seguranças já me conheciam do dia dia, então nem enchiam o saco, até porque era comum trepar no carro com alguma amiga do shopping, então deixava o carango num lugar longe das vistas e num local seguro dentro do estacionamento.

Ela então não parou um segundo, eu já estava viajando com aquela boca e a sucção, fora o calor e ela ainda gemia gostosinho nas dedadas no cu e até que senti sua xotinha lisinha melando toda e esquentando meu dedo enquanto o outro era apertado pelas preguinhas rosadas, a vagabundazinha estava gozando chupando a minha picona. Sua respiração ficou ofegante e saiu uma salivação mais grossa, dessas da garganta e ela lacrimejando tentava engolir todo o caralho, até chegava perto e sua linguinha quase conseguia chegar no final e sentia as bolas molhadas ao mesmo tempo em que ela me deixava a mão toda melada do seu mel de xota. O carro já estava com um cheiro gostoso de bocetinha e era irresistível, que logo botei a Vagabunda sentadinha na pica pra gozar pra mim bem gostoso, no pelo, no couro. Ela obediente e levinha, minha pequena cadela, sentou e me deu as tetas pra mamar, eu todo faminto sugava um e outro, todo descompassado e cheio de gula sentindo o fundo da xotinha apertada, sugava forte as tetonas da Su, sua xotinha estava toda preenchida e ela gozando pra mim toda faceira e facinha. Que delicia era aquela lolitinha, aquela putinha sabia tratar bem um Macho. A puta da Su gozou e não amoleceu o corpo quentinho, continuou sentando até gozar mais uma vez e mais forte, roçando pra frente pra trás, pra gozar ainda mais vezes, eu sentia seu grelho roçando em mim, sentia seu cu apertado meu dedo a cada gozo e seus olhos fechavam forte ao mesmo tempo, só um Macho de verdade sabe o que é essa SENSAÇÃO. Quando ela saiu, pude ver, meu caralho brilhava e na cabeça ainda tinha uma gosminha da sua xotinha, era muito mel de xota e muita tara numa tora. Nem mesmo relaxou, saiu e voltou a sugar meu pau e limpar todo o mel, que delicia de mulher....! o mais insano é que eu não havia dado um beijo nela sequer. Sugou e sentou de frente para o para-brisa meio que querendo mostrar as tetonas balançando em cima do volante, mas não tinha ninguém naquele canto ou seriamos presos, quase me fez gozar com tamanha gula na boceta, pois apertava a xotinha no corpo do meu grosso kct; sua mão apoiando pra trás, ela afundava a pica dentro dela ao máximo e berrava xingando “ain safado, gostoso, ain que eu vou gozar nesse pau de novo amor”, que logo veio um orgasmo intenso, já estávamos sem ar, quando gozou se debruçou no volante de vez e me pediu porra na boca “bem gostoso, me dá meu gagau, me dá, eu quero...” , saiu daquela situação e se posicionou toda fodida... Ela mamou de novo e pedindo porra toda fofa e eu não resisti, jorrei fundo e ela sorvendo cada jato de porra, era uma imagem perfeita e doce. A Su sorveu tudo aquilo que eu tinha no saco, não deixou nada nem na pica, nem pra escorrer depois, nada, sorveu e limpou o Macho todo sem qualquer frescura.

Ficamos uns segundos quietos e ela foi se retomando toda, me deixou a calcinha e foi sem de calça branca e blusinha azul anil, contrastando com a pele, meio suada, se arrumou ali mesma, cabelos e até batom. Estava prontinha pra curtir a noite e foi o que fez.

Antes de entrar, na fila da balada, que ela mal pegava pois os seguranças logo colocavam ela pra dentro, um rapaz pegou-a pelos braços e tacou-lhe um belo beijo de língua, do qual ela negou um segundo. Observei de longe, pois não deu tempo dela limpar a boca, não importa, ela estava de barriguinha cheia e agora tinha até um namoradinho na balada pra pagar suas vodcas e whiskys. Um beijo bonito de ver, ele limpou a boquinha dela toda, de longe ela me mandou tchauzinho e eu lógico que respondi. Fui pra casa aliviado e de saco vazio, pronto para relaxar num banho quente e descansar...

Relato real, nomes trocados e sim, a Su hoje é uma mulher honesta, eu acho e de boa família, uma hora sossega.

Foto 1 do Conto erotico: SUENE - E A MAMADA PERFEITA, PRA DEPOIS BEIJAR O PLAYBOY NA BALADA.

Foto 2 do Conto erotico: SUENE - E A MAMADA PERFEITA, PRA DEPOIS BEIJAR O PLAYBOY NA BALADA.

Foto 3 do Conto erotico: SUENE - E A MAMADA PERFEITA, PRA DEPOIS BEIJAR O PLAYBOY NA BALADA.


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Comentários


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raphaellaa Comentou em 13/10/2024

Esse gostinho é otumo




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Ficha do conto

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Nome do conto:
SUENE - E A MAMADA PERFEITA, PRA DEPOIS BEIJAR O PLAYBOY NA BALADA.

Codigo do conto:
221067

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
13/10/2024

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7

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