SERÁ QUE VIREI UMA PUTA?

Depois que sai com o Luiz Carlos, piscineiro, lembrar do olhar daquele pedaço de homem me devorando com a boca, os olhos e o corpo, sentir e ver que estava realizando um grande sonho de ser a puta do meu de outro homem me fizeram repensar uma série de coisas. Teve um dia desse que chegando em casa meu marido até estranhou o fogo que eu estava, fazia tempo que a gente não transava e acabamos transando mas, por outro lado aquele cara não saia da minha cabeça e o pau do meu marido já não me satisfazia. Foi uma transa...não uma FODA! Rssss. Sem contar, que mesmo ele estuprando o meu cuzinho e me tratando feito uma puta (pois até na cara eu apanhei) eu adorei ter dado o cuzinho pra ele, mesmo não estar acostumada a ser enrabada por um pau tão grande.
Eu queria ele de novo!
Estava louca para que ele me ligasse e me convidasse para sair de novo mas, eu é que não ia ligar, me oferecer, aí já era demais, né? Como o tempo foi passando, resolvi perguntar ao meu marido: - Amor! O Luiz não vai vir mais fazer a manutenção da piscina?
E, ele me falou: - Ah! Amor, esqueci de te contar...o Luiz teve um problema sério com dos clientes, parece que se envolveu com a mulher do cara e teve que fugir! Sei, lá! Foi essa a estória que me contaram, apesar de não acreditar muito não. Ele me parecia uma pessoa decente.
Na hora fiz cara de espanto comigo mesma, porque sabia que era bem possível ele ter aprontado com alguém, assim como aprontou comigo. Mas, me fiz de espantada pro meu marido não desconfiar.
Porém, quando eu entro no cio, vários pensamentos sacanas tomam conta da minha cabeça. Esses pensamentos tomam conta de mim, até molharem a minha calcinha. Passo as minhas mãos pelo meu corpo todo, seios, ppk, bunda e as vezes no banho fico imaginando ser objeto do desejo de alguém.
Naquela semana, o meu carro deu um problema. Pedi para o meu marido levar ele pra consertar mas, ele dise: - Poxa, Mary! Tenho tanta coisa pra fazer no trabalho, será que você mesma não leva? Já está na hora de você se virar né gata? Eu fiquei puta de raiva e respondi: - Tá bom, vou me virar! Só não sei aonde levo! Ele disse, vai na conscecionária, ué? Eu, ainda com raiva falei: - Mas, lá é caro! Você não conhece ninguém mais sem ser lá? Ele, simplesmente disse: - Não! Eu só respondi: - Então tá! Pode deixar! Vou me virar como você mesmo disse! Desliguei o celular e fiquei pensando...pensando...e aí me lembrei da Ana, minha melhor amiga, confidente uma pessoa certa para as horas incertas.
Ela sempre soube de toda a minha vida, desde solteira mas só não sabia se ia poder me ajudar quanto ao problema do meu carro. Mas, resolvi ligar assim mesmo!
Assim que ela atendeu, eu disse: - Oi, amiga! Será que você pode me ajudar? E fui contando pra ela o que estava acontecendo. Ela riu e respondeu: - Poxa, Mary! O seu marido é foda heim? Mas, tenho um conhecido, o Badilini Jordel, um africano que está no Brasil a quase 10 anos e que é mecânico, que sempre que preciso ele me ajuda. Aliás, ele trabalha com qualquer tipo de carro, até mesmo os importados como os nossos! Se quiser, passo aí na sua casa e nós vamos até lá! O seu carro consegue andar? Eu disse que sim, agradeci e falei que ia esperar por ela.
Depois de uns 15 minutos ela chegou, nos beijamos e ela foi na frente me mostrando o caminho. Quando paramos no pátio da oficina, ela entrou e veio trazendo atrás dela um negro, forte e alto, que me recebeu todo suado e sem camisa. Nossa! Eu não conseguia acreditar “naquilo tudo”!
Logo ele se apresentou como Jordel pegando na minha mão perguntou o que havia acontecido, eu contei mais ou menos, porque não sabia o certo e ele disse com uma voz super grossa: - A sra terá que deixar o carro aqui na oficina. Vou precisar olhar com calma para ter certeza do que está acontecendo.
A Ana foi logo falando pra ele: - Querido, trata bem a minha amiga igual você me trata e já me tratou tá?
Eu notei uma certa malícia na fala dela mas, talvez fôsse porque o tal Jordel me deixou excitada só de olhar pra ele.
Pois bem, deixei o carro lá, entrei no carro na Ana e fomos pra casa. No caminho, ela riu e me disse: - Gostou do que viu, amiga? Eu rindo mais ainda, respondi: - Aff! Adorei! Ele é um homão heim? Lindo, forte, alto...minha amiga, que mecânico heim? Ela, colocando a mão na mimha perna, continuou: - Nós já ficamos! Ele é um touro! Delicioso! Gostoso! E mete pra caralho!
Eu, espantada respondi: - Jura? Sua safada! Nem me contou né? Ela,continuou: - Ah! Amiga, essas coisas a gente guarda né?
Mas se ele der mole, dá uma pegada nele! Nós duas caímos na risada e logo chegamos em casa!
Perguntei se ela quaria entrar, ela respondeu que não e que ainda tinha umas outras coisas pra fazer, aproveitando que estava na rua.
Nos beijamos, eu entrei, ela foi embora e já fiquei pensando no tal Jordel.

(Continua)

Mary