SERÁ QUE VIREI UMA PUTA? 1

Por volta de umas 16:00, o meu telefone tocou. Ouvi aquela voz grossa dizer: - Sra Mary, o seu carro está pronto! Posso levar agora para a senhora? Eu ri, e respondi: - Pode sim Jordel mas, não precisa me chamar de senhora. Sou tão velha assim? Ele riu também e respondeu: - Claro que não! É que é uma questão de respeito, entende? OK! Estou saindo daqui dentro de uns 15 minutos, até logo! Corri para o meu quarto, coloquei uma calcinha cavada, por cima da calcinha um shortinho de lycra bem pequeno mas, bem pequeno mesmo que comprei com 2 números menores que o meu tamanho, pois só usava ele no quarto para meu marido ficar olhando, porque parece mais uma calcinha, fica como uma segunda pele de tão agarrado no corpo, esticando tanto o tecido que fica transparente, que dá até pra ver a minha calcinha e seus detalhes, o shortinho some na bunda fica escondido no fundo do reguinho junto com a calcinha, então minha bunda fica praticamente toda visível, com a parte de frente em destaque e acaba dividindo a minha ppk no meio, formando como o meu marido mesmo fala um capo de fusca,rsss. Uma camisetinha branca folgadinha sem sutiã por baixo, amarrada na cintura que e para deixar os biquinhos dos meus seios à mostra. Fiquei no portão esperando a chegada dele. Não demorou muito e vi o meu carro andando bem devagar tipo procurando um endereço, pensei, só pode ser ele. Me deu um frio na barriga. Logo parou na minha frente, desceu e veio se aproximando do portão. Ele veio na minha direção andando bem devagar me olhando sem qualquer pudor mantendo os olhos na minha ppk. Ele estava com uma camiseta regata deixando aparecer aqueles músculos negros e uma bermua larga que também dava pra notar o pau dele por baixo. Senti a minha perna meio bamba, as mãos tremiam, ainda não sabia o que aquele homem tinha feito comigo naquele primeiro olhar.
Chegou bem perto, estendeu as chaves na minha direção e falou: - É melhor você dirigir pra sentir se está tudo ok!
Entramos no carro, liguei e sai. Parecia tudo normal. Ele disse: - Pega uma avenida mais larga pra desenvolver melhor. Enquanto dirigia, olhava vez ou outra pelo canto dos olhos e notei ele alisando o pau por cima da bermuda.Sentia por baixo da minha calcinha a minha ppk ficar úmida. De repente, quase perco a direção e notei o carro puxando de um lado. Dei um grito e ele logo mandou eu encostar. Eu assustada disse: - Minha nossa! O que foi isso? Ele abrindo a porta, logo desceu e falou: - Foi o pneu que furou! Pode deixar que já troco!
Eu também desci para olhar e todos os meus movimentos eram seguidos pelo olhar dele. Ainda não tinha reparado como ele era bonito, sensual, másculo, aquela cor preta me deixou louca, só ele ali perto de mim. Me dirigi ao porta malas, abri e já estava tentando tirar o estepe quando senti ele encostando o seu peito nas minhas costas e também encostando com aquele pau duro dentro da bermuda na minha bunda e rapidamente foi dizendo: - Pode deixar, eu tiro! Você vai sujar as mãos. Mais que depressa sai da frente dele mas, acabei deslizando o meu bumbum na tora dele. Eu respirava cada vez mais ofegante, meu coração tava disparado, ele percebeu o meu tesão e os mamilos dos meus seios que estavam tão inchados, que não tinha como disfarçar.
Enquanto ele trocava o pneu, fiquei parada ali do lado dele. Podia sentir aquele cheiro forte de suor, de macho, bem perto de mim. Podia notar o pau dele por baixo da bermuda “dando sinal de vida”. Ele já estava todo suado quando terminou e disse: - Pronto! Agora vou guardar tudo no porta-malas e a gente passa num borracheiro e depois você me deixa na oficina e vai pra casa! Ainda nervosa pelo que tinha acontecido e por “outras coisas também” pedi: - Por favor Jordel, você pode ir dirigindo? Ele disse que sim, tomou o assento do motorista e eu do carona e saímos dali.
Eu disfarçava os olhos e olhava para aquela vara dele por baixo da bermuda e notava que ele também olhava as minhas coxas e os meus seios.
Minha ppk escorria pela calcinha de tantro tesão. De repente, sem eu esperar ou tomar alguma atitude, ele segurou a minha mão e fez com que eu tocasse seu pau por cima da bermuda. Quase sem reação alguma, senti uma coida enorme, grossa e dura feito pedra. Parecia bem maior que a do Luiz Carlos. Por cima da minha mão, ele a apertou com a sua mão, me fazendo apertar aquela coisa super dura e falou: - Notei que você estava olhando pra mim. Tá vendo como eu estou?
Eu rapidamente, tirei a mão daquilo e falei assustada: - Cara! Eu sou casada! O que você está fazendo? Ele, só respondeu: - Eu sei! É casada e eu também sou, e daí? Tesão é tesão ué? E além do mais o seu corpo é lindo, com esse shortinho todo enfiado na bunda me deu uma vontade enorme de você!
Sem eu esperar, de novo, ele grudou a mão na minha nuca,me levou até o rosto dele e me tascou um beijo de tirar o fôlego.

(Continua)

Mary