SERÁ QUE VIREI UMA PUTA? 2
Depois começou a passear suas mão sobre meu corpo e me dar beijos nas minhas orelhas, pescoço, ombros...enquanto eu ficou apertando e alisando o seu pau por algum tempo, admirada com o tamanho. Aquela coisa dura, pulsava por baixo da bermuda dele como se quisesse se soltar da minha mão. Mesmo assim, depois do Luiz Carlos, eu não estava preparada ainda para encarar uma rola muito grande.
Eu, estava ansciosa, molhadinha, mas ao mesmo tempo um pouco com medo pois estaria traindo o meu maridinho pela segunda vez.
Sem dizer nada, ele me puxou para o seu colo, na hora senti seu pau duríssimo tocar o meu rego. Ele começou a pegar na minha cintura e forçar minha bunda sobre o seu pau, enquanto nos beijavamos. A minha bunda cobria todo o seu colo, meu shortinho praticamente, curtíssimo, entalou no meio do meu rego tocando o meu cuzinho, metade das minhas polpinhas sairam por de baixo do shorts.
Ele começou então a apertar e alisar as minhas nádegas, me fazendo arrepiar toda, a minha ppk e o meu cuzinho já começaram a ficar molhados. No entanto, se não dependesse de minha culpa por ser uma mulher casada tinha dado pra ele ali mesmo, no carro! Ele, então me disse: - Esse rabo malhado que você tem, deixa qualquer um maluco e com água na boca, então, você esta pronta para mais?. Com os olhos cravados nos dele respondi: - Mais? O que ainda pensa em fazer comigo?. Eu me fazia de inocente, sabia muito bem o que ele queria e também sabia da dor que teria de agüentar na hora da penetração dolorosa de seu pauzão.
Ele, rindo respondeu: - Ah, você sabe muito bem! Quero te fuder mulher! Provar desse corpo gostoso! Vamos para um motel agora!
Eu, imediatamente, apesar de todo o desejo respondi: - Hoje não, Jordel! A gente pode combinar pra outro dia mas, hoje tenho compromisso e o meu marido vai desconfiar!
Ele, não se fazendo de rogado, me tirou do seu colo, abaixou a bermuda e finalmente colocou para fora o seu membro. Modéstia a parte, um belo pauzão,, comprido, grosso e de cor negra que a esta altura já tinha atingido seu tamanho todo. Talvez uns 20 e poucos centímetros, sei lá!. Arregalei os olhos e fiquei estática admirando aquela tora. Na hora, os bicos dos meus seios despontaram através do tecido da minha blusinha. Ele, me olhando firme, perguntou: - Quer pegar? Tentei disfarçar a minha vontade mas, ele insistiu: - Segura só um pouquinho para você sentir bem o tamanho! Me ajeitandio, segurei levemente naquele pauzão, não acreditando no que estava vendo e sentindo.
A minha mão tentava cercar o seu pau mas, nem dava. Ele, disse: - Gostou, né?
Eu, fiquei apertando e alisando o pauzão dele por algum tempo, admirada com o tamanho e a forma. Uma cabeçona vermelha que mais parecia um super morango! Com o pau apontado para o meu rosto, ele me perguntou se eu gostaria de chupá-lo. Sem nada responder, eu punhetava levemente para cima e para baixo admirando aquela coisa. Ele tornou a falar: - Experimenta, você vai gostar!
Fui aproximando os meus lábios daquela vara negra,
Aos poucos fui perdendo o pudor. Enquanto o chupava, a minha saliva escorria pela base do seu pau. Profundamente excitada com o meu novo "brinquedinho", por alguns momentos, tirava o seu pau da minha boca e, com um olhar guloso, ficava admirando, e balançado para os lados, como sem acreditar no que via. Depois, chupei o pau dele com tanta vontade como se fosse um doce, o pau dele é lindo e não me cansava de brincar com ele passava a língua na cabeça descia até o saco ele delirava, depois abocanhava e sugava com tanta força que ele só faltava berrar, e berraria se não estivessemos no carro. Chupei e masturbei ele até sentir que ele ia gozar quando vi que tava quase gozando acelerei as sugadas e ele esporrou na minha boca eu tomei tudo sugando e não deixando escapar uma gota. Uma porra grossa, branquinha e quente encheu a minha boca e escorreu pela minha garganta com jatos fortes. Ele, me segurava pelos cabelos quase forçando a minha cabeça eu olhava pra ele com um olhar de tristeza e isso deixava ele mais atiçado. Depois, passei a língua nos cantos dos meus lábios e terminei de engolir o que provavelmente teria escorrido.
Ele tornou a me beijar, colocou aquela tora negra pra dentro da bermuda e tornou a me dizer: - Quero te fuder, gostosa! Com os olhos fechados, sentindo o vigor dos braços dele e da sua boca na minha, respondi sussurando: - Eu quero você mas, promete que vai ser carinhoso comigo?
Ele, enfiando a mão por dentro do meu shortinho, tocando a minha ppk por cima da calcinha, me fazendo gemer, disse: - Vou sim! Quero de foder deliciosamente, pra você não esquecer de mim!
Em seguida, fomos até a oficina dele, ele me entregou o carro, não quis dizer quanto ficou o concerto e eu segui dali pra casa.
Eu calada, e nos meus pensamentos, já não me aguentava mais de tanto tesão, tinha certeza de que iria deixar ele fazer o que quissesse comigo.
(Continua)
Mary