Comecei a andar pela borracharia e vi em uma das paredes, fotos, pôsters e calendários de mulheres peladas e em trajes sensuais. Daí pra mexer com ele disse apontando para um dos pôsters: - Nossa! Essa aqui parece até comigo! E comecei a rir. Ele, sem olhar pra mim, concentrado no que estava fazendo, responde: - Não! Você é mais gostosa! Fiquei vermelha de vergonha mas, fingi que não ouvi. Andei mais um pouco e vi uma banheira e me aproximei. Estava cheia de água e com umas prateleiras logo acima. Falei pra ele: - Nossa! Para que serve isso? Ele veio ver e já veio falando: - Dona, isso aí é pra eu ver se o pneu tá furado. Mergulho ele ai e o furo vai soltando bolhas. Daí, ele bem atrás de mim se esticou para pegar alguma coisa em uma das prateleiras e se encostou em mim. Podia sentir o calor do pauzão duro,ele estava me encochando propositalmente, eu sentia seu cacete roçando na minha bunda. Sem graça,tentei me afastar da situação embaraçosa dizendo que estava atrapalhando e foi pior. A medida que fui saindo da frente dele a minha bunda foi deslizando por toda a extenção daquela tora dura. Senti a minha calcinha entrando no meu reguinho por causa daquele pauzão muito grosso e duro se esfregando em mim. Assim que sai daquela situação, ajeitei a calcinha por cima do vestido e voltei para perto do carro. Um calor tomou conta do meu corpo.
Quando ele passou por mim, voltando com a ferramente e o pneu nas mãos eu disse: - Nossa! Você é abusado heim! Ele, sevoltou olhou bem pra mim e respondeu: - Abusado? Eu? Dona, a senhora não tirou os olhos do meu pau. Fazendo cara de surpresa, eu respondi: - Eu? Aff! Eu, não olhei não! Ele continuou: - Ah, tá! A senhora não consegue parar de olhar para ele. Era verdade. Eu falava com ele mas meus olhos estavam no seu pau. Daí, ele disse: Vem cá! Dá um trato nele. Eu sei que a senhora quer. Naquela altura com a minha ppk já toda molhada por baixo da minha calcinha, e sem poder negar algo tão evidente, mordi os meus labios inferiores e me ajoelhei ajeitando o meu vestidinho e peguei naquele pauzão com as duas mãos. Comecei uma punheta, era só isso que eu pretendia fazer. Bater uma punheta pra ele e me mandar. Não consegui abraçar com as minhas mãos aquela tora preta. Enorme, grosso talvez como uma latinha de cerveja e duro como uma pedra. TÁ! EU EXAGEREI mas, era mais grosso que o do Jordel. Ele começou a gemer. Assustada como tamanho do pau dele, principalmente pela cabeça grossa e vermelha e pelas bolas enormes do saco eu tentava pegar mas, não deixava de parar de olhar muito surpresa. Ele gemendo disse: - Já tinha visto um desses? Estupefada só balancei a cabeça dizendo que não. Podia sentir as veias daquele pauzão preto pulsando nas minhas mãos. Ele então disse: - Dá uma chupadinha nele, dá? Fui lentamente direcionando a minha pequena boca e logo comecei dar beijinhos naquela cabeçona. Mas, ele dizia: - Chupa, porra! E, ele olhava para mim com um sorrisinho de safado. Abri bem a boca e tentei introduzir aquilo nela. Fiz carinha de nojo, porque senti na hora um gosto de mijo. Ele ficava só me olhando, eu com aquele pau na boca. Segurou na minha cabeça por cima e começou a forçar a minha boca naquela vara preta. Eu tirando as mãos dele, quase engasgada disse: - Assim, não! Por favor! Vai machucar a minha boca, né?. Claro que não coube na minha boca e eu chupava aquele pau com vontade passando a minha língua por toda a extensão dele, a minha saliva escorria pelas por ele. Depois, comecei a chupar as bolas enormes do saco dele e ele se contorcia.
Acho que perdi o controle e tentei colocar aquela baita cabeça de novo na minha na boca. Impossível. Abri a boca o máximo que pude e só coloquei parte da cabeça na boca. Não dava para chupar. Então, de novo só lambi. Logo, ele disse: - Dona, adoro comer uma madame como a senhora. Tira a roupa, tira. Eu falei: - Não! Tá doido! E além do mais, para de chamar de Dona! O meu nome é Mary! Só estou fazendo isso porque você é um gostoso e eu tô carente, só isso! E, ele: - Ah! Então tira o vestido pra eu te ver mais gostosa, assim gozo mais rápido! Levantei, tirei a o vestidinho e dei uma volta. Ele ficou louco ao ver minha calcinha enfiada no meu bumbum. Ele, deslizando a mão naquela baita tora negra pra cima e pra baixo falou: - Você tem uma bunda muito gostosa. Chega aqui mais perto pra eu ver melhor? Estava me sentindo uma verdadeira vadia com aquele cara se masturbando, olhando pra mim e me desejando. A minha calcinha já estava toda ensopada. Fui andando na direção dele e parei bem na sua frente. Ele ainda sentado ali no chão comaquela baita cacetão na mão se masturbava me admirando. De repente, sem eu esperar e com uma rapidez incrível, aquele negão esticou um dos braços, alcançou a minha calcinha, enfiando a mão por dentro, na lateral da minha cintura, puxou e rasgou a minha calcinha como se fosse de papel.
Me cobrindo com as mãos, como dava, gritei: - Seu tarado! Olha o que você fez! Rasgou a minha calcinha! E, agora?. Ele, sem dar a menor atenção, pegou o que tinha sobrado da minha calcinha, cheirou e levou ela em cima do seu pau, dizendo: - Que buceta e que cú cheirosos! Como eu havia me afastado por causa do susto ele falou: - Chega aqui perto, vai? Deixa eu ver melhor agora esse seu corpo nu!
Me aproximei de novo e ele de joelhos, me pegou pela cintura, puxou o meu corpo e cravou a sualíngua na minha ppk. Vi estrelas de tesão quando senti sua língua na minha ppk molhada. Eu me contorci e disse: - Ai... Não faz isso! E, ele: - Mas, A senhora tá molhada de tesão. Deixa eu chupar. É só um pouquinho! O filho da puta estava me tirando do sério. Sua língua entrava fundo na minha ppk. Eu não queria dar o braço a torcer e engoli os meus gemidos. Estava tão gostoso que mal conseguia ficar de pé. Foi então que ele enfiou o dedo no meu cu. Gemi e gritei alto. Ele, tirando a língua e fazendo um gesto de silêncio, falou: - Xiiiuuuuu! Alguém lá fora pode ouvir! Calma!
A minha resistência foi para o espaço. Eu. Sussurando e gemendo falei: - Ah! Seu criolo filho da puta, você vai me fazer eu gozar. E, ele: - Goza, madame, goza. Goza na minha boca. Não deu outra! Gozei com seu dedo enterrado no meu cu. Ele se levantou e me agarrou dizendo: - Agora, vou comer sua buceta! E eu, desesperada: - Nãaaoooo...você vai me arrombar!
Senti a rolona entrando na minha ppk e fechei os olhos de dor. Era muita pica para minha ppkinha. Aquele negão estava arrombando minha ppk. A dor que eu sentia parecia a do defloramento, mas era muito boa. Ele, passava as mãos pelo meu corpo e dizia: - Que buceta apertada. Tá sentido meu cacete dentro dela, tá? Fala que está gostando, fala? Eu calada, só sentia a dor. Doía, mas era delicioso. Nem nas minhas fantasias mais devassas eu havia pensado em dar para um negro tão bem dotado. Eu estava tão preenchida pelo caralhocacetão dele que não conseguia falar, eu mal conseguia gemer. Cheguei até a sentir falta de ar. Dizendo pra mim: - A senhora é muito gostosa. Sua buceta é muito apertada! Ele socava até bater no fundo da minha ppk. Não conseguia enfiar tudo. Era demais para mim. Eu estava sendo fodida por uma jumento. Foi então que o tesão aumentou e comecei a gemer alto e tentava me mexer, requebrar. Aquela rolona estava me levando à loucura. O negão metia fundo, forte e rápido. Gozei aos berros. A minha visão foi escurecendo e só ouvia a voz dele ir sumindo falando: - Goza, madame, goza. Toda madame gosta de um caralho grande e preto.
(Continua)
Mary
É muito boazuda vc puta que pariu já bati 3 punhetas olhando vc
Aguardando a continuação safada,tem que liberar geral mesmo 😈
Contos delicioso muito excitante,
Votado linda!
Belissimo conto!!! Fiquei ensopada de tesão!!! Votado!!! Bjos
Que delícia de conto e linda vc nas fotos. Votado
PQP de novo, tesão demais seu conto, gozeeeei gostoso safadinha! Votado.
votado e gozado... tesão a mil
Mulher, que conto delicioso, me deixou molhadinha lendo, tive que me tocar! Um cacetão negro GG é tudo de bom! Já tive um amante assim!