Quando a minha visão foi voltando, assustada, percebi que estava deitada de ladinho numa cama, uma mão passando nos meus cabelos, uma voz dizendo: - Dona Mary, tudo bem? A senhora desmaiou! Senti também, a minha ppk tota aberta, encharcada, toda grudenta e uma coisa enorme enfiada no meu cuzinho que doia demais! E, a voz continuava: - É o Tutola! Tá tudo bem, tá? Fica quietinha que logo vai passar! Presa nos braços dele e com uma mão tapando a minha boca, tentei me debater em vão! Comecei a chorar, sentindo aquela tora preta dele entrando e saindo do meu cuzinho! O filha da puta tinha proveitado que desmaiei, me levou pro quarto dele e agora estava arrombando o meu cu! Ele, falou: - Fica tranquila tá? Não tô colocando tudo, não! É só um pouquinho! Só pra você se acostumar! Depois, ainda disse: - Vou tirar a mão da sua boca, tá? Não grita! Acenei coma cabeça que sim e ele destapou a minha boca. Eu chorava de soluçar mas, mesmo assim disse: - Ah, Tutola! Você se aproveitou de mim! Tá doendo. Para, por favor! E ele disse: - Claro que não! Você me deu a buceta, eu comi! Se fôsse pedir o seu cu, aposto que você não ia me dar! Daí, depois que desmaiou, te peguei no braços, te trouxe pra cá, fiquei olhando essa sua bunda deliciosa e não resisti! É só um pouquinho tá gostosa? Logo eu paro! Eu sentia as preguinhs do meu cu todas abertas, meu cu ardia e as vezes sentia uma dormência devido a fricção que o pauzão dele fazia nos movimentos de entrar e sair.
A minha vontade era de sair correndo, mas presa nos braços dele e mesmo ainda com lágrimas nos olhos comecei então a sentir que estava tão gostoso no meu cuzinho que fiquei imóvel. Me sentia toda alargada. Seus dedos eram enormes como o resto do seu corpo e faziam movimentos no meu clitóris que mesmo eu resistindo, me faziam rebolar de tesão e a minha ppk gozar. Incrivelmente, aos poucos fui me sentindo como se estivesse gostando de vê-lo olhando para minha bunda, fodendo ela e fiquei mais excitada mais ainda. Ele, deslizando a mão pelo meu corpo, me fazendo sentir o hálito dele na minha nuca, foi afrouxando os braços ao redor do meu corpo e disse: - Faz tempo, que comia uma mulher tão gostosa, sabia? O meu gemido saiu como um convite pra ele, que logo falou: - O seu cuzinho agora está pronto. Tá pedindo mais rola. Eu, cansada por já ter gozado demais, respondi: - Ah, não! Chega, né? Estou acabada e nessa posição, dói demais! Então levei a mão pra trás, toquei e massageei aquelas enormes bolas do saco dele e ao mesmo tempo ele beijava a minha nuca. Pude sentir, quando toquei nele que ainda faltava um quantidade enorme de pau para entrar no meu cuzinho, ele tinha falado a verdade, só havia enfiado um pouco daquele pauzão dentro de mim. Então, com voz de pidão ele disse: - Poxa, gata! Você bem que podia deixar eu te comer só mais um pouquinho, nem gozei ainda! Foi falando isso, e tirando o pau do meu buraquinho, me fazendo sentir aquela coisa deslizando pra fora e deixando o meu cuzinho aberto. Fechei os olhos, mordi os lábios e senti um baita alivio! Ao mesmo tempo, senti que faltava alguma coisa em mim. Ele sentou na beirada da cama com aquela coisa preta, dura, grossa e enorme apontando pra cima. Eu, me virei na cama, e ficando com a bunda arrebitada pra cima, fui até ele e comecei a beijar a cabeçona daquela tora que agora tinha o cheiro de cacete suado misturado aos cheiros e gostos dos líquidos da minha ppk e do meu cuzinho.
Sentindo uma das suas mãos alizando o meu bumbum e a outra, segurando os meus cabelos e guiando vez ou outra a minha boca no pauzão dele, me disse: - Dona! Senta nele, senta? Eu ria comigo mesma e pensei - “AONDE FUI ME METER? ESSE CARA É UM TARADO!” Por outro lado, tinha sido maravilhoso sentir o caralhão dele acabando comigo. Na verdade, fui eu mesma que tinha desejado isso! E dizem, que quem procura, acha! Ele tornou a inistir e eu respondi: - Tá bom! Tá bom, seu tarado mas, só mais um pouquinho tá? Como você quer que eu fique? Ele me pegou pela cintura, me colocou de frente pra ele, eu abri as minhas pernas colocando nas laterias das pernas dele e deixei ele ir me descendo em cima daquela vara dele. Enquanto eu descia, ele ia mamando os meus seios e os meus abelos tocavam o rosto dele já todo suado. Aliás, o corpo dele escorria suor, assim como o meu. Aquelas mãos sujas, suadas, grandes foram me ajeitando aos poucos no pauzão dele. Comecei a sentir novamente a minha ppk ir se abrindo e os meus lábios vaginais tocando aquela cabeçona.
Flexionando as pernas e os joelhos, permiti que aquele cacetão entrasse só um pouco dentro de mim. Eu descia com a ppk até o meio do seu pau, parava e ficava mordendo com os músculos vaginais a vara dele, que gemia como se estivesse sentido uma deliciosa dor. Como era gostoso ficar olhando o rosto dele fazendo caretas de prazer comigo, enquanto podia sentir os meus sucos vaginais escorrerem pelo pau dele. Ele me segurando, descia e subia o meu corpo por aquela vara gostosa até eu gozar várias vezes. Só sei que, aquele sobe-e-desce com a ppk completamente melada naquela vara de tamanho descomunal enquanto ele beijava os meus seios mordiscando levemente os biquinhos intumescidos me deixavam nas nuvens.
Pedi a ele: - Goza! Goza porque eu já não aguento mais de tanto gozar! Estava adorando trepar com aquele homem aparentemente rude, ali na cama suja dele, na sua borracharia.
Ele, puxando a minha nuca e me dando um beijo de engolir a língua, falou olhando nos meus olhos: - Vou gozar sim! Mas quero gozar no seu cu, posso?
Eu respondi que ele poderia mas, na condição de não colocar tudo em mim, conforme tinha feito com a minha ppk. Então, ele me levantou, me tirando de cima do mau dele fazendo a minha ppk deixar escorrer pelas minhas pernas o meu gozo me colocou de quaro na cama e começou a passar a cabeça da jeba na entrada da minha ppk, que estava melada de tesão e então começou a alternar, hora passava na minha ppk, hora na entrada do meu cuzinho. Ele, muito sacana, simplesmente enfiou o dedo no meu cu. Aí foi demais! Gritei, berrei e ele disse: - Calma! Nem coloquei o meu pau ainda!
Com a bunda pra cima e empinada, tentei relaxar pois sabia que seria pedrada receber aquilo de novo. A medida que entrava em de mim, parecia ia alargando de novo o meu cuzinho. Doeu um pouco porque ele já tinha colocado aquilo antes. Daí começou a me comer como um cavalo come uma égua. Apesar dele não colocar tudo, sentia aquelas suas enormes bolas do saco batendo na minha ppk.
Ele empurrou mais um pouquinho dentro mim, me fazendo urrar de dor, e até chorar. Senti que estava sendo dilacerada por dentro e gritava de dor e tesão ao mesmo tempo. Depois de uma pausa, aquele macho começou um vaivém que aos poucos ficou gostoso.
Descontrolada, comecei a ganir como uma cadela no cio.
Ficou assim por um tempo até gozar urrando, me apertando, mordendo as minhas costas, e enchendoo meu cuzinho de eleite quente,enquanto eu gozava mais uma vez,com aquela tora enfiada em mim. Caí desfalecida cama,e nem vi ele sair de cima de mim. Fiquei ali, acho que uns 20 minutos. Cambaleando, tonta, me dirigi até o banheiro sujo que havia ali, me lavei do jeito que pude, coloquei o meu vestidinho, (claro, sem calcinha por baixio porque ele a tinha rasgado) e andando com as pernas um pouco abertas, devido a dor e e as aberturas da minha ppk e cuzinho, segui na direção do meu carro. O portão já estava aberto e havia um bilhete no para-brisa dizendo que o serviço já estava pronto e que eu não precisava pagar. Estranhei aquilo, mas só queria ir embora. Cheguei em casa, corri para o banheiro, tomei um banho de uns 45 minutos pra me livrar daquele cheiro e de tanta porra, joguei o meu vestidinho no lixo, cai na cama e apaguei.
Mary
A mulher é muito bonita e gostosa que marido de sorte bonita e liberal
E o outro que era o mecânico não teve um sexo como esse que foi com o primo dele
Sim virou puta , parabéns
Delicia sentir um pau grande e grosso no cuzinho!!! Amei seu conto amiga!!!
Belo final feliz! Que inveja amiga!
Delícia!!
Verdadeira amazona, delícia de potranca!! votado