Começamos a namorar cedo... éramos jovens... eu com 18 ela com 15. Virgens os dois. Decidimos que só iríamos perder a virgindade após nosso casamento, se ele de fato acontecesse entre nós dois.
Fizemos faculdade e mantivemos a promessa. Nos casamos com 26 e 23 anos respectivamente.
Então vivemos uma vida feliz, cheia de desejos, taras, mil fantasias vividas, e Daisy se mostrou uma amante fenomenal. Adorava oral, só não gostava mesmo de anal, e tal prática, depois de algumas tentativas frustradas, foi abolida de nosso relacionamento. Mas em nada afetou nossa felicidade.
Gostávamos de ver filminhos com casais fazendo sexo, mas certo final de semana, assistimos a um filme que mudou nossa forma de ver e viver o sexo.
Vimos um filme onde um casal que se dizia casado, depois de muita conversa, muito tesão, um dia tiveram um encontro com outro homem e rolou de tudo.
Aquele filme mexeu com nós dois de maneira absurda. Logo depois na cama o tesão era ainda maior e não queríamos falar do assunto em questão. Não falamos, mas nossos atos disseram mais por nós.
Durante uma semana transamos todos os dias, até que certa noite, antes de nos deitar eu falei: aquele filme mexeu com você, né, Daisy.
Ela baixou a cabeça e não disse nada... eu também mais nada perguntei.
Então na cama, luz apagada, ela começou a me chupar e eu disse: imagine que outro homem agora está aqui no quarto e você vai abrir as pernas para ele te chupar.
Ela praticamente urrou. Engoliu meu cacete como nunca havia feito e eu explodi num gozo maravilhoso. Ela como sempre bebeu tudo.
Depois, logo depois, voltamos a nos acariciar... eu fui chupá-la e lhe disse enquanto isso... imagina, linda, eu te chupando e você chupando outro cacete. Não precisou mais nada... gemeu alto, gozou tão forte que quase desmaiou.
A situação era essa. Não tínhamos coragem de enfrentar a situação: tanto eu como ela sentíamos tesão na imaginação de mais alguém na cama.
Uma noite saímos, fomos à boate. Dançamos muito. Depois em casa já na cama, um tanto alterados pela bebida, entrei no assunto.
Ela ficou quieta, tímida, não disse nada. E eu continuei.
Aí acendi a luz e ela de olhos fechados estava em transe... nem percebeu o acender da luz...
Eu a chamei, ela abriu os olhos e riu gostoso... falei.. vamos conversar?
Ela disse para mim: apague a luz, por favor. Eu apaguei e fiquei quieto. Nossa respiração dizia por nós algo que não ousávamos dizer.
Envergonhados. Mas cheios de tesão.
Ela me chamou pelo nome: Luí, (ela sempre me chama de Luí quando quer dizer algo mais) você sabe que esse filme mexeu comigo e com você. Mas saiba que isso jamais vai se tornar realidade. Eu te amo, você também me ama. Para quê estragar algo que é tão lindo. Nós nos bastamos. Podemos, sim, ficar no sonho e na imaginação. É gostoso. Mas fazer algo que depois possa estragar nossa vida... é um sonho e nós somos reais. Casados, felizes, eu sou somente sua, sempre fui somente sua e você é somente meu, e sempre foi somente meu. E assim será.
Eu concordei. E passamos a viver a fase das palavras, da imaginação íamos para cama e a imaginação rolava solta... e eram mil situações por nós criadas e inventadas...
Ela com outro macho fodendo, ela chupando, ela virada de costas para mim e beijando outro homem... você que agora me lê poderá imaginar todas as situações. Nós vivemos todas elas... sem traumas, sem vergonha. Não existia um homem ideal. Era um homem. Só para nossa imaginação.
Certa tarde comprei um vibro e o brinquedo começou a fazer parte ativa de nossas transas. Daisy para implementar ainda mais passou a se depilar toda, a usar lingeries lindas. Vivíamos em estado de tesão sempre. Na semana raros eram os dias que não transávamos uma ou duas vezes. Satisfeitos dentro desta realidade, os sonhos continuavam a pautar nossos momentos íntimos:
– Imagina agora você abrindo as pernas... e outro cacete entrando em vc... imagina eu te beijando enquanto outro te come... imagina isso, imagina aquilo.. imagina, amor... você com outro macho me chamando de corno manso, me chamando para ver você sendo feliz e gozando noutro cacete.
E era assim... e eu apimentava... quem seria ele, como seria ele, quem poderia ser... onde iríamos encontrar alguém assim...
Uma noite ela me disse: você quer muito, muito, que eu traia você com outro, não quer?
Quero, mas não teria coragem, acredito. Jamais isso aconteceria em nossa cidade... se um dia surgisse alguém de longe... se desse certo...
E o assunto morria aí. Eram fantasias mesmo. E nos amávamos... E nos bastávamos...
Em janeiro último fomos passar duas semanas na praia. Num belo apartamento. Acordávamos cedo, praia, à tarde shopping, à noite um barzinho qualquer na orla... depois cama em muitas transas.
Daisy dourada pelo sol ficou ainda mais linda. Muito linda.
Vimos na praia um rapaz nossa faixa etária, uns anos mais velho somente... bem apessoado, sozinho... e eu lhe disse: gostou desse? Ela disse: com esse eu iria. Mas ficou nisso.
A noite num barzinho lá estávamos nós quando ele chega. Sozinho. Bermuda, camiseta, chapéu Panamá na cabeça, barba por fazer. Alto. Moreno claro. Dentes lindos... fez um aceno com a cabeça e ficou ali zanzando sozinho.
Eu e a Daisy ríamos muitos, Um chope, dois, três... e eu tomei a coragem, sim eu tomei a coragem de convidar o estranho para vir se sentar à nossa mesa.
Ele veio sem cerimônias. Chegou. Lascou um beijo no rosto da Daisy e ficamos conversando...
Logo depois começou a música e uns casais começaram a dançar...
Eu e Daisy caímos no baile, depois ela disse: seu convidado está sozinho... vamos à mesa...
Voltamos e ele riu... e eu lhe disse: vá dançar com a Daisy... você é nosso convidado...rsrsrs pode dançar com minha princesinha.
Eles saem para dançar e eu fico olhando. Dançam normalmente... conversam, riem, logo depois voltam. Nada de anormal. Ele se levanta e vai à toalete. Ela me diz: com ele eu toparia algo mais. Não sei se ele toparia... Tudo bem ir em frente?
Você teria coragem, pergunto? Sim ela me diz. Ele me parece ser gente boa. Bonito. Gostoso. (fiquei com ciúme). Não nos conhecemos... vamos embora e nunca mais o encontraremos. Será só nossa fantasia. Se em nada for atrapalhar nossa vida e nosso amor...
Eu concordei. Somos maduros e nos amamos... pode ir em frente.
Nisso ele voltava da toalete e eu me levantei para ir e deixei-os sós. Demorei uns 15 minutos. Quando saí vi os dois dançando coladinhos... bem juntinhos mesmo. Mas nada além disso. Mais dez minutos eles saem da pista para fora do recinto. Eu fiquei esperando. Vinte minutos angustiantes eles voltam. Sinto que aconteceu alguma coisa, mas nada pergunto. Não falamos nada. O silêncio impera. Tomamos mais um chope e eles voltam a dançar agarradinhos... ele passeia as mãos pelo seu corpo e ela deixa... sinto que algo vai de fato acontecer... vai.
Eles voltam depois e já era tarde... duas da manhã quase... resolvemos ir embora.
Surpresa!!! Ele está no mesmo prédio onde nos hospedamos. Nós no décimo ele no segundo. Incrível...
Mas entramos no elevador. Ele aperta o segundo. Eu o décimo. Nesse espaço mínimo de tempo Daisy diz: não quer subir? Tem uma garrafa de vinho que pode ser tomada por nós... ele ri e aceita. Subimos juntos...
Na sala do apartamento enquanto vou abrir a garrafa de vinho, ela fica com ele... quando volto eles estão sentados juntinhos... e ela diz: Fernando, eu e meu marido já conversamos muito sobre esse momento. Você topa fazer parte de nossa fantasia?
Ele que de bobo não tinha nada e já havia percebido a enlaça com seus braços e se beijam na minha frente...
Ela o puxa para o quarto e eu fico na sala... bebendo minha taça de vinho.
Depois de uns dez minutos não mais, vou para o quarto e a cena que vejo é de enlouquecer:
Daisy está ajoelhada e Fernando em pé. Ela de roupa ele de bermuda arriada. Mas ela ajoelhada engole seu cacete com volúpia. Ela sempre chupou gostoso. Não a ensinei. Chupar um cacete era prioridade dela...
E o cacete do Fernando era grande, grosso, bonito. Estava totalmente duro. Daisy chupava com prazer... em minutos ele explodiu num gozo que Daisy não desperdiçou...
Eu não quis atrapalhar e deixei-os sós... Mas logo ouço novamente uns gemidos e vou ver... aí ele deitado na cama e ela com as tetas esmagadas em suas pernas chupa novamente seu cacete que parece mais duro, ainda. Então ele a vira ao contrário e começa a chupar sua bucetinha linda. Ela explode uma, duas, três vezes. Geme e grita de prazer. Está alucinada...
Ele a coloca deitada na cama e inicia a penetração... Aos poucos a penetra totalmente e começa o balé da transa. Ela o enlaça pelas pernas, se abraçam, se beijam gostosamente e não demora muito ela goza, ele goza novamente e ficam ali arriados na cama.
Eu apenas observo aos dois. Meu cacete explode de tesão mas não gozo. Quero gozar com ela...
Ele se levanta e ela fica deitada. Nesse momento vou me deitar com ela... ficamos nós dois ali trocando carinhos.
Ela me diz: gostou de ver sua putinha trepar com outro macho? Você agora é meu corno manso. Só meu.
Eu adorei, digo. Ela sorri e me abraça e me beija também. Sua bucetinha está melada. Eu a chupo. E assim chupando Fernando volta ao quarto e passamos a ser um trio. Dois homens com uma mulher linda...
Eles ficam se beijando e ela goza na minha boca... Eu subo até ela e a penetro. Ele fica olhando nossa transa. Não demora nada. Gozo e encho sua bucetinha de porra... Caio arriado na cama...
Mas Fernando quer mais. Daisy quer mais... Novamente eles se atracam num abraço e muitos beijos... Meu cacete volta a ficar duro... e ela se divide entre mim e ele... Eu a chupo gostoso... sua bucetinha está melada demais... ela me puxa e traz sua boca até meu ouvido e diz bem baixinho: amor, ele quer meu cuzinho... o que faço?
Com tesão eu falei: você quer?
Ela disse: você sabe que sou virgem atrás. Mas estou com tesão. Posso, meu corninho, deixar ele inaugurar meu botãozinho?
Cheio de tesão falei: se você quiser pode.
Então ela me deixou assim meio de lado, puxou ele para cima e falou: sou virgem no cuzinho... Mas você vai com carinho, está bem?
Ele a virou de bruços e eu fiquei só olhando... Ela arrebitou a bundinha e ele foi por trás. O cacete brilhava de tesão e estava muito duro.
Quando ele começou a penetração ela gemeu. Ele enfiou mais... ela gemeu mais alto... e ela voltou a gemer, e mais alto, até que ela disse com voz de puro tesão: você está descabaçando meu cuzinho, safado, faça tudo...
Ele a segurou pela cintura e socou forte, bem forte e eu percebi que ela aguentou inteiro o cacete dele no rabinho...
Então ele a virou de lado... e fodeu muito. O cacete entrava e saía e ele com as mãos esmagava suas tetas grandes e duras...
Num momento eles gemeram e ambos gozaram. Ela atingia o prazer pela primeira vez dando o cuzinho...
Ninguém aguentava mais nada...
Largados ficamos na cama. O dia amanhecia...
Ele se levantou, vestiu suas roupas e desceu... eu e Daisy ficamos na cama e dormimos até hora do almoço.
Acordamos felizes. Em momento algum faltou o respeito de nenhum dos lados. Fomos almoçar, voltamos para o apartamento... a noitinha saímos para passear e vimos o Fernando no calçadão. Veio até nós, conversamos como velhos amigos cúmplices... Fomos tomar um chope. Quando ele se levantou para ir ao toalete Daisy me diz: estou com tesão novamente. Posso dar para ele de novo?
Eu ri. Ela sapecou: deixa, corno manso, sua Daisy foder novamente com ele, deixa... vou te fazer uma surpresa...
Não disse nada e ri. Ele chegou... Ela disse: vamos embora?
Chegamos e entramos no elevador e ela se agarrou a ele num beijo guloso e falou... vamos subir... quero mais...
Entramos no nosso apartamento e eles já agarrados... foram tirando as roupas e entraram no quarto. Eu fiquei fora como o dia anterior.
Ela me chama... amor, venha aqui, amor... venha. Entrei no quarto e ela está sentada sobre o corpo dele com o cacete inteiro enfiado na bucetinha... Ela diz: amor, venha aqui logo... ontem fui inaugurada no cuzinho... venha experimentar...
Eu mesmo não acreditei no que ela disse... mas fui e de cacete duro ela foi se encaixando e em poucos minutos aguentava dentro de si dois cacetes cheios de porra e tesão.
Foi uma experiência e tanto ela ter uma DP. Gozamos muito...
Depois ainda eles transaram mais uma vez... ela estava tarada.
No dia seguinte fomos à praia logo cedo. Ele também estava lá e ficamos juntos.
À tarde ela me pede: amor, meu corninho, posso dar mais para ele? Serão só esses dias aqui...
Eu ri... ela disse.. vou ao apartamento dele à tarde. Você deixa?
Foi e ficou até seis horas. Voltou feliz. Disse que foderam 3 três vezes e ele fodeu o rabinho dela novamente. A noite ficamos só nós dois e foi delicioso. Todo aquele vulcão explodiu. Ela se tornou mais tarada, mais tesuda, gozou muito, me chamava de corninho manso... transamos três vezes... puxa... pensando nisso.. ela transou seis vezes num dia... que tara!!!
E assim foram os dias restantes... até que viemos embora...
Mas a tecnologia nos fez próximos. Ele mora próximo também... Dessa forma já houve outros encontros com ele e minha Daisy. Já passaram a noite juntos, ele se tornou, de fato, o seu amante e sou orgulhoso, um corno manso. Feliz.
Linda sua historia, adorei e até fiquei com inveja de uma mulher assim
Tá certo! Mulher gostosa não pode ser de um só
Fiz algo parecido, conhecemos um rapaz em uma boate em Joao pessoa e no outro dias fomos a tambaba, uma praia de nudismo, meu marido me dxou nos pega! Ai delicia.
Que conto delicioso!!
parabéns ao novo corno
Parabéns ao casal pela cumplicidade e o amor dos dois, sorte do Fernando, bela foto da Dayse, linda e muito gostosa. Votadíssimo.
Excelente