Nos conhecemos no site do Senhor Verdugo. Isso foi há alguns anos passados. Ela se identificava sendo uma submissa iniciante. Loirinha, magrinha, rostinho lindo. Sei que começamos a conversar e a conversa foi evoluindo. Trocamos número de celular, e em dois ou três dias, já íntimos, eu a chamava de minha escrava e ela se referia a mim como seu Dono.
Ela se apaixonou. Rapidamente. Eu, mais experiente, via a menina linda louca para se entregar, para viver suas primeiras experiências, dentro do mundo BDSM.
Marcamos nosso primeiro encontro para a cidade dela, também interior do estado de São Paulo. Foi nos vermos e toda a volúpia das conversas brotou.
Ela me dizia: “por favor, Dono, me leve para um local reservado, quero ser usada pelo Senhor...”
Não tive dúvidas. Entramos no primeiro motel. Dentro ela, se entregou. E lindamente vestida, muito lindamente mesmo, com esmero e capricho, a menina foi sendo desvendada por mim. Em pouco ela se mostrava uma deusa nua e não tive dúvidas: amarrei-a com cordas e subjuguei-a no chicote, na vara de bambu, muitas palmadas.
De pele clara, rapidamente os vergões marcavam sua bunda, suas pernas. Ela não pedia clemência. Suportava os castigos como uma boa escrava submissa. E eu fui descobrindo ali que a menina gostava mesmo de sofrer e sentir dor. Muito masoquista.
Quando finos filetes de sangue escorriam de suas nádegas, de suas pernas, só aí eu amainei meu desejo.
Ela amarrada continuou e começamos a conversar mais e mais e mais...
Depois a fodi fortemente na bucetinha e arregacei seu cu. Ela gemia e gozava.
Em pouco tempo gozei e chegamos a repetir a dose... e tudo foi muito tesudo mesmo.
Em nosso segundo encontro, levei um cavalete e ela foi ali amarrada e surrada. E pinguei muitas velas em seu corpo todo. Costas. Barriga, seios, bucetinha, cuzinho. Ela gemia, gemia, falava nomes feios, mas não pedia que eu parasse com os castigos. Nosso segundo encontro foi ainda melhor que o primeiro e o terceiro muito mais envolvente que o segundo...
E no dia a dia, eu lhe passava castigos cada vez mais cruéis. Cada vez mais intensos. Mais doloridos mesmo.
Chegou a usar suplício por uma semana. As coxas ficaram todas marcadas,
Nos seios, mandei fazer um sutiã todo cheio de tachinhas que ela usava no dia a dia.
Certa vez teci para ela uma calcinha de arame farpado. Ela usou e ficou toda espetada com os furinhos.
Cruel foi quando eu a fiz enfiar pedaços de espinhos “colchão de noiva” aqueles arbustos de jardim cheios de espinhos. A bucetinha dela ficou toda machucada.
Mas ela jamais reclamou. Fazia com amor. Era obediente.
Quando passamos juntos uma noite, num camping, ela ficou a noite toda amarrada num tronco de árvore. Eu adorei. Ela também adorou.
Certa tarde conversávamos e ela começou a me provocar. Provocava e ria. Ria e provocava.
Às tantas, dei-lhe boas palmadas e ela ria. Então eu disse: “Se você continuar nessa provocação, em nosso próximo encontro vou costurar você inteirinha.
Ela deu um pulo, olhou dentro de meus olhos e suplicou: “Jura que o Senhor faz isso?”
“Faz isso o quê”, eu perguntei.
“Me costurar toda!”
Eu ri e falei que se ela continuasse a provocar faria mesmo.
E ela provocou. Tanto e tanto que eu prometi que iria costurá-la em nosso próximo encontro.
Para encurtar. Durante quinze dias conversamos muito sobre o assunto. Ela mesma levou a agulha, a linha, um alicate para puxar a agulha.
Como ela trabalhava com esse tipo de material em seu serviço, sabia exatamente o que levar.
Esse encontro foi esperado com tesão por nós dois. Mas chegou o dia... Ela veio até minha cidade e nos encontramos.
Ela estava um pouco nervosa, mas sabia o que iria acontecer. Eu estava calmo sabia o que iria fazer. Não eram novidades dentro do BDSM para mim, agulhas, tachinhas, e outras maldades...
Ela se ajoelhou e perguntou se poderia fazer um pedido. Eu permiti e ela me disse:
“Dono não quero ser amarrada nem quero ser vendada ou amordaçada. Quero que tudo aconteça de maneira como se eu pudesse escapar. E eu não quero escapar. Por favor, Dono!”
Eu aquiesci.
E com ela deitada na cama, calmamente eu fui passando a agulha em seus lábios vaginais, furando, puxando com o alicate, e dando pequenos nós e cada momento.
Coisa de meia hora ela ostentava sua bucetinha toda costurada. Creio que uns sete furos de cada lado, e a linha passando e sendo amarrada.
Não sangrou nada... Só um furinho saiu uma gotinha de sangue.
Ela suportou cada agulhada. Olhava pelo espelho do teto, xingava, gemia, dizia que estava adorando a dor.
Nesse dia eu só pude foder seu cu. E o fiz com violência. À tarde ela se foi. O propósito era ela ficar com a buceta costurada todo o final de semana.
Mas à noite ela me liga chorando:
“Dono, eu peço clemência. Por favor, Dono, permita que eu saia do castigo. A minha buceta está inchando muito. Os fios estão esticados. Estou com medo que precise até ir ao Pronto Socorro. Por favor, dê sua autorização para eu soltar a linha.”
Vi e senti seu desespero e concordei. Desligamos o telefone.
Dez minutos depois ela me liga e estava mais calma.
“Senhor, tirei o lacre. A dor está passando...”
E foi assim que vivemos nós durante um bom tempo a intensidade de sessões BDSM.
Outras escravas eu tive depois. Mas costurar com as agulhas, somente ela mesmo... Deixo abaixo cinco fotos parra registrar essa sessão. Se alguém quiser saber mais, só me escrever.
Jovens submissas que queiram viver a intensidade do BDSM me procurem. Não tenham medo.
DOM PERVERSO.
Que legal achar alguém do portal verdugo aqui! Muito com o conto.
Gostei muito do conto , fiquei na espectativa de ver as fts tbm