Tenho atualmente 28 anos, me chamo Daisy e sou casada há 5 com Gustavo, um marido maravilhoso. Ele tem 32 anos. Não temos filhos ainda. Mas quero aqui contar minha história. Partilhar um pouco do que tenho vivido nos últimos dois anos e meio desta minha vida.
Posso dizer que sou uma mulher bonita. Nunca me faltaram galanteios. Sou morena clara, metro e setenta e cinqüenta e oito quilos. Tenho olhos esverdeados e cabelos compridos. Meus orgulhos são os seios, médios, redondos e bem durinhos, bicos salientes e uma bunda bem delineada e bem arrebitada.
Tudo começou em novembro último quando um casal mudou-se para o apartamento ao lado, no oitavo andar. Nosso prédio é moderno, bonito, e tem todos os atrativos.
O casal que passou a ser nosso vizinho tem respectivamente ela, Ana Luísa, 31 e seu marido, Osvaldo, 39 anos, portanto um pouco só mais velhos do que nós. Também não possuem filhos. A química entre nós rolou fácil. Ficamos logo amigos de ficar frequentando um a casa do outro, muitos jantares juntos, passeios, viagens e bailes. Ficamos em pouco tempo íntimos mesmos. Minha mãe até passou a reclamar que eu já não a visitava com tantas idas à casa dela, pois Ana Luísa e Osvaldo quase nos bastavam.
Como eles possuem um apartamento em Guarujá, diversos finais de semana para lá nos dirigimos e os passeios sempre se renovavam em clima de amizade, sinceridade e confiança.
Como não trabalhamos, eu e Ana Luísa, às tardes ficamos juntas na piscina do apartamento ou saímos para cinemas e idas ao shopping. Foi numa dessas idas ao shopping que Ana Luísa me pediu opinião sobre umas peças íntimas que queria comprar. Fiquei escandalizada que minha amiga fosse usar aquelas peças, pois sempre fui um pouco mais recatada. Depois já em sua casa, ela, sem cerimônias, vestiu todas elas e me pedia opinião. Chamou-me a atenção seu corpo, lindo, muito lindo mesmo e a bucetinha toda depilada. Ana Luisa também é morena como eu, mesma altura, mas uma pouco mais cheinha, pois pesa 63kg. Tem um par de seios acredito que mais bonitos que os meus, e uma bunda de parar o comércio mesmo. Na praia usa uns biquínis quase escandalosos e já vi diversas vezes olhares gulosos para mim e para ela, tanto de homens como de mulheres. Eu sempre mantive os pelos aparados, mas ela era lisinha, lisinha. Comentei e ela me disse que o Osvaldo gostava assim. Disse que se me depilasse, o Gustavo iria também gostar e aprovar, e sugeriu fazer ela mesma em mim a depilação. Como forma de fazer surpresa ao Gu topei e ela pegando o material passou a me depilar completamente. Depois ainda olhando no espelho achei engraçado o jeito que ela ficou, toda estufadinha e gostei do resultado e fiquei esperando o maridão chegar à noite para lhe mostrar a surpresa. E de fato ele adorou, tanto que transamos duas vezes e ele me chupou muito. E lhe disse que a Ana Luísa é quem tinha feito o trabalho.
Durante um bom tempo antes desse episódio, falávamos de sexo, e Ana Luísa se mostrava atrevida, liberal, me mostrou muitos vídeos de sexo, falava de um ex dela, que havia tirado suas virgindades, de um amante que teve alto executivo de uma multinacional, que já havia passado com ele e mais um amigo especial, por uma dupla penetração, quando ela já namorava o Osvaldo, de um relacionamento que teve com uma amiga também casada, que havia se mudado para o exterior e ela já era casada. Chegou mesmo a dizer que o Osvaldo sabia de suas aventuras e mesmo as aprovava. Enfim enchia minha cabeça de caraminholas. Eu não era tão atrevida e tão liberal como ela, mas adorava ouvir suas histórias... e ela certamente apimentava um pouco mais, com certeza, tudo o que já havia vivido.
Certa vez me falou sobre sadomasoquismo e eu nunca tinha visto imagens, ao que ela me mostrou na net alguns filmes e dezenas de fotos de bondage, shibari, spank, agulhas, chicotes, mordaças e vendas. Eu fiquei nervosa com aquilo, senti um esquentamento, certo tesão mesmo. Olhando as fotos que ela me mostrava e alguns vídeos de BDSM, passei a ter vontade em viver algumas coisas do gênero me descobrira submissa pronta para servir, ser usada, amarrada, chicoteada, mas meu marido nunca se mostrou assim também tão liberal e libertino... Com ele seria impossível, pensei comigo. Mas fiquei aberta e baixei gradativamente a guarda com Ana Luísa, que certamente, pela experiência que possuía, não deixou passar despercebida, apenas esperou o momento certo para abater sua presa, no caso eu, pronta para viver tais loucuras.
Enquanto isso ela ia se mostrando Dominadora em pequenas coisas, como: Daisy vá me buscar um copo de água, vá buscar minha toalha que vou tomar banho, ligue a televisão, pegue uma bebida para mim, vá ao meu quarto buscar uma sandália, enquanto tomo banho me faça um lanche e a cada coisa pedida, ela nunca me agradecia. Às vezes falava apenas: boa menina, é assim que eu gosto. Quieta a obedecia e isso me dava prazer. E sentia que também a agradava assim agindo.
Dois dias depois da tal depilação brotaram umas espécies de espinhazinhas onde ela havia retirado os pelos e eu comentei isso. Ela então me disse que era coisa natural, que iria dar um jeito. Mandou isso mesmo, ela mandou que eu ficasse nua para poder olhar as espinhazinhas. Obedeci e ela com uma agulha fina, passou a tirar o que mais parecia uma espécie de pelos encravados. Uma hora que doeu um pouco e eu gemi, ela imperativa me disse:
– Cala a boca! Sei o que estou fazendo. Reclamando assim parece mais uma cadelinha... Se não ficar quieta te viro de bruços e te dou uns bons tapas... E riu...
Eu fiquei quieta e suspirei. Senti minha rachinha ficar umedecida pela maneira que ela falou. Ela percebeu. E parece que de propósito, me cutucava com a agulha. Mas não reclamei mais e me entreguei aos seus caprichos.
Quando ela achou que havia feito já todo o serviço, novamente de forma imperativa me mandou ir buscar um copo de água para ela se refrescar. Fiz menção de me vestir ao que ela me disse:
– Vá assim mesmo! Quero-te ver andando nua! Envergonhada fui, sem pestanejar. Trouxe-lhe o copo de água e continuei nua, em pé à sua frente. Só então pedi para ela se deveria me vestir ao que ela riu e disse: por minha vontade você continua nua. Mas não posso ainda te impedir isso. Eu olhei para ela fixamente. Já havíamos falado sobre sexo e submissão, ela já vislumbrava em mim uma futura escrava, sabia que eu estava em suas mãos, já havíamos nos elogiado diversas vezes, e indaguei: por que quer me ver nua?
Ela disse: pois você tem um corpo lindo, lisinho, e me dá um tesão imenso te ver nua. Se eu tivesse certeza que nada estragaria nossa amizade ou nos afastasse pularia sobre você e lhe daria uns beijos e tapas também, pois sinto imenso tesão em comandar uma relação. Você sabe o que quero. Falando isso olhou bem fundo dos meus olhos e sorriu encantadoramente.
Eu senti que fiquei vermelha. Falei que éramos amigas e casadas, bem casadas, mas o que ela viesse a fazer comigo nesse momento em nada estragaria nossa amizade. Então ela se pôs em frente a mim e me lascou um beijo de tirar o fôlego. Para sua e minha surpresa, não tentei escapar, mas o beijo foi vergonhosamente escandaloso. E correspondi com fúria também. Ela me apalpou toda, apertou meus seios, passou as mãos na minha bunda, na minha rachinha, deu tapas na minha bunda, e somente quando nos separamos me disse: Se quiser pode se vestir e ir embora.
Respondi-lhe: eu também não vou embora. Somos adultas, amigas, sabemos o que queremos. E também não vou me vestir se é isso que o que deseja!
Então ela me olhou, sorriu e disse: sei que você gostou como eu gostei. E foi andando até uma poltrona na sala. Eu fiquei parada e ela me disse: por que a cadelinha não vem até aqui. Dei apenas um passo, ao que ela me disse: não falei para a Ligia vir até aqui. Falei para a cadela vir até aqui. Indaguei o que ela queria e ela me disse: oras, venha como cadelinha. De quatro. Sem pestanejar obedeci à sua ordem e senti minha rachinha ficar toda melada. Parei em frente a ela, e ela me disse: se você está contente, aja como cadela e me agradeça. Lamba meus pés. Eu lambi. E novamente me disse: vá até meu guarda-roupa, na segunda gaveta tem uma coleira. Venha com ela em seu pescoço. Fiz menção de me levantar ao que ela disse: como CADELA, assim deve ir. E de quatro a obedeci. Em menos de um minuto estava com a coleira pendurada em meu pescoço e ajoelhada à sua frente. E percebi que o caminho não teria mais volta...
Ela me disse: boa menina vai passear. E tomando a coleira me levou a todos os cômodos da casa, e foi explicando muitas coisas. Disse que adorava mandar, que era Dominadora, e estava louca para eu aceitar ser sua escrava. Disse que adoraria me dar ordens e me adestrar para eu lhe obedecer sempre. Quer continuar ou paramos aqui? Ela indagou.
Respondi-lhe: sou casada, tenho minhas limitações, mas adoraria ser essa escrava. Ela disse: ótimo, em nada sua condição de casada vai atrapalhar. Vou te adestrar à minha maneira. Vou dizer tudo o que vou exigir de você, e ainda poderá ter direito a dizer o que não topa...
Eu falei: se em nada vai me atrapalhar em casa, aja como acha que deve agir. Farei de tudo para seguir as instruções. Direcione-me para a submissão, me adestre. Eu QUERO ser escrava. É meu desejo.
Então nos dias que se seguiram ela passou a me adestrar como queria, direcionava meus passos, minhas palavras, dominava minha mente e fui obedecendo. Três dias depois, não mais, ela me amarrou toda com cordas no chão. Usou os pés do sofá e de uma mesa para esticar minhas pernas e meus braços, e ficou pingando vela em todo o meu corpo, especialmente nos seios e na minha bocetinha. Delirei de prazer.
Dias depois me levou para o quarto que deveria ser usado pela empregada, mas o mesmo estava vazio. Vi que havia alguns ganchos na parede que deveriam servir para uma rede, mas também havia ganchos no teto, então ela me amarrou em pé, pernas abertas, braços esticados, depois colocou presilhas nos bicos dos meus seios e nos lábios vaginais, mas não apenas isso, colocou peso também, que deixavam meus seios esticados pelos bicos e a xaninha também. Ali me deixou. Apagou a luz, fechou a porta e saiu. Fiquei ali a tarde inteira, amarrada, amordaçada e com aqueles incômodos maltratando meu corpo. Depois de mais de três horas retorna e me encontra chorando. Doía muito. Mas ela me desamarrou e sem falar nada, me mandou embora para casa. Disse apenas que detestava escrava chorona. Me vesti e saí mas decidida a lhe pedir perdão pela falta cometida. Já não saberia mais viver sem suas ordens.
No dia seguinte assim que cheguei me ajoelhei aos seus pés pedindo perdão pela falta no dia anterior. Beijei seus pés, então me mandou entrar e me deitou no chão me amarrando da mesma forma quando pingou velas em mim, mas me mostrou uma cartela com agulhas e disse: a cadela fica quieta, pois eu quero brincar com estas agulhas. E eu ali amarrada e indefesa e ela enfiou duas agulhas em cada bico dos meus seios e o restante nos lábios da minha bocetinha. Não doeu quase nada, e as tais agulhas, os pesos pendurados, bem como as velas, passaram a fazer parte quase cotidiana de seus rituais.
Certa tarde chamo-a apenas pelo nome, ao que ela me disse que eu já deveria ter aprendido apenas chamá-la de Senhora quando sozinhas, e por isso seria severamente castigada. Fiquei com medo, mas ela me amarrou com cordas num pilar existente na sala, me imobilizou, amordaçou minha boca, levantou minha saia, abaixou minha calcinha e com um pequeno chicote deixou minha bunda toda vermelha com mais de 30 chicotadas. Foi minha primeira surra. Depois disse que era para eu aprender a obedecê-la, já que ela mandava e, como serva, devia apenas obedecer. Chamava-me apenas de cadela vadia e não permitia que eu falasse nada, quase. Sempre que precisava falar alguma coisa precisava pedir permissão.
Assim fomos levando nossa vida, ela mandando e eu obedecendo. Na frente de nossos maridos, porém, a chamava de Analu, e ela em nada lembrava a Senhora que a cada dia se tornava mais severa e mais dona de meu corpo e minha mente.
Certa vez ela me mandou falar de minha vida sexual, já que eu era tanto reservada e apenas sabia da vida sexual dela. Mandou que falasse tudo e quando soube que apenas havia tido um homem em minha vida, que nunca havia tido relação anal, nem bebido porra, disse que isso iria acabar, pois, sendo sua escrava, iria sob suas ordens, relacionar-me com mais homens. Disse-me que numa ocasião especial eu perderia o cabaço no cu e também iria beber muita porra. Era esse o seu desejo. Eu não pensava nisso, em trair meu marido, mas me deu um tesão imenso pensar nessa possibilidade. Afinal havia sido meu único homem até então e devia mesmo era ter mais experiências com outros homens. E ela foi me dizendo como iria fazer... Falou que iria fazer de mim uma escrava submissa, putinha rampeira, vagabunda, que iria me fazer foder muito, com outros machos que ela conhecia que eram de confiança e que em nada iria me prejudicar no ambiente familiar. Ela falava isso e minha boceta pingava de prazer. Ela ria e dizia que eu tinha mesmo talento para ser puta e escrava. Eu abaixava a cabeça humildemente e dizia apenas: Sim Senhora. Serei o que deseja.
E as coisas foram assim acontecendo. Eu cada vez mais submissa a ela e ela me fazendo ser uma escrava obediente e uma serva exemplar. Todas as tardes nós ficávamos juntas, e eu ia sendo adestrada. E vivia sendo surrada muito cada falta cometida. Assim ela dizia que me adestraria à sua maneira. Que eu deveria entendê-la apenas com o olhar. Meu marido nunca percebeu nada de nada... Apenas passou a me elogiar mais, dizendo que eu estava mais mulher, mais tesuda, mais solta. Se ele soubesse o que eu estava passando... Vivendo. Quanta loucura.
Ana Luísa não me dava sossego quando juntas. Eu somente podia me apresentar nua perante ela e isso eu fazia assim que colocava os pés no seu apartamento. Depois passou a exigir que já chegasse nua, portanto do meu ao seu apartamento já seguia nua. Sorte que morávamos no mesmo andar. De frente uma para a outra.
Mas me tratava como a uma cadela sempre. E sempre exigindo mais de mim. Passei a lavar suas roupas íntimas, a lavar o banheiro, a chupar sua boceta todos os dias, a beber seu gozo. Depois ela passou a me penetrar com um consolo, e depois ainda passou a introduzir um pequeno plug anal em mim, cuja extremidade era um rabo de cadela... Dizia que era para ir me acostumando a dar a bundinha e assim fui ficando mais cadela, mais puta, mais vadia, mais submissa àquela mulher linda, que fazia de mim o que bem entendia. Por sua ordem, quando precisava dizer alguma coisa, latia como cadelinha e então ela me dava permissão de falar. Quando precisava ir ao banheiro, de início era normal, depois fui obrigada a comprar uma caixinha num pet, e apenas fazia ali, como cadelinha mesmo, meu xixi. Ela via e dava risinhos de aprovação. Fui perdendo a vergonha total sobre como agir. Fui ficando mesmo a cadela vadia e rameira que ela exigia de mim. Quando me elogiava me sentia orgulhosa. Vagabundamente orgulhosa!
Depois ainda me impôs que bebesse todo o seu xixi, e ela não sossegou enquanto não me colocou deitada na cama, e eu fui obrigada a beber sem deixar cair uma só gota de todo o seu xixi. Então me deu os parabéns.
Mas antes de chegar a esse ponto se deixava escapar um pouco, escorria pelas minhas faces, molhava o chão, e era obrigada a limpar com a língua cada gotinha. Enquanto não conseguia satisfazer minha Senhora como ela exigia, ia sendo muito surrada.
Até que chegou o momento que ela passou a exigir de mim relacionamentos com outros homens e fui obrigada a transar na minha casa, na minha própria cama com homens que ela trazia para me foder. Obrigava-me a coisas que a uma mulher bem casada como eu, dá vergonha só em falar, mas fui amarrada a um cavalete com cordas e correntes com cadeados e assim usada por homens que sequer pude saber quem eram... depois me falava que eram amigos Dominadores que ela os conhecia. E teve meu início de puta vadia, como ela disse que eu seria.
E muitas vezes mais eles vieram...
Certo final de semana que meu marido foi viajar, e ela me obrigou a telefonar para um seu amigo que era Dominador, nenhum dos que me comiam em casa. Telefonei e lhe falei que por ordens expressas de minha Senhora, estava suplicando para sair com ele àquela noite para que ele me usasse e me apresentasse a outros amigos seus. Ele então me obrigou a me vestir como uma puta. Sem calcinha, mini-saia, sem sutiã, e sandálias bem altas. Marcou o horário que passaria e aonde iria se encontrar comigo.
Fiquei nervosa a tarde toda enquanto Ana Luísa me adestrava como deveria me portar. Às nove em ponto eu o esperava numa esquina distante duas quadras de minha casa. Sorte que ninguém me viu sair, nem me reconheceu, ou fatalmente desconfiaria de alguma coisa. Mas ele estacionou o carro na hora marcada e mandou a cadela subir. Entrei no carro, baixei o rosto para não olhá-lo de frente, mostrei que estava conforme suas determinações e entreguei-lhe a chave de casa, pois segundo minha Senhora, ele deveria me levar para casa às quatro da manhã e me deixar conforme ela queria. Na companhia desse Dominador não falei nada, pois estava determinado que nada falaria. Apenas cumpriria ordens. E ele me levou para uma casa de encontros em São Paulo, e fui mostrada como escrava, emprestada para 4 homens. Voltamos perto das quatro da manhã conforme o combinado. Ele me levou para casa, me amarrou num cavalete que minha Senhora havia colocado em meu quarto, fodeu minha boceta e gozou fartamente e a porra escorreu por minhas pernas. E disse que eu havia sido obediente e isso minha Senhora iria saber. Falou isso e foi embora... Ali no meu quarto, sozinha e amarrada, amordaçada e vendada, passei o restante da noite e somente perto das onze horas da manhã ela veio para me ver...
Riu muito por eu estar ali indefesa, sodomizada, usada, esporreada e currada. Desamarrou-me, me fez tomar banho e depois ainda fui obrigada a chupar sua boceta até ela gozar.
Pensei que fosse descansar, mas ela guardava outros planos para comigo esse dia. Sabendo-me sozinha, voltou a me amarrar no cavalete e disse que tinha uma surpresa especial para mim ainda. Vendou a minha vista e em poucos minutos senti minha boca sendo amordaçada muito forte, me impedindo falar ou soltar qualquer som. O quarto ficou em silêncio por uns cinco minutos, quando ouço passos. Depois a ouvi falando: querido, há tempos quero te mostrar minha escrava. Você a conhece muito, mas chegou sua vez de usá-la. Quero que você arregace o cu dessa vadia! Ele ainda está cabaço, pois não deixei que ninguém o usasse, mas você terá o privilégio de inaugurar esse cuzinho apertado. E de imediato senti dedos correndo por ele, deixando-o todo lubrificado. Indefesa, ia ser arrombada agora no cuzinho. Tremi e temi, mas nada podia fazer, então senti no rabo um cacete tentando se alojar. Estava difícil a entrada, estava tesa, mas ela falou para ele esperar um pouco que iria acabar com minha frescura. E pegando do chicote deu diversas vezes na minha bunda. A ardência das chicotadas que estalaram na minha bunda me fez relaxar e pude sentir o cacete no meu cuzinho abrindo caminho e me arregaçando inteira.
A dor era suportável não, porém, o tesão... o cacete era bem grande e grosso e fui assim comida e senti meu cu em brasa. Quando o gozo veio, o cacete parece que ficou ainda maior, e senti um esquentamento pela porra que recebi... Depois de ele tirar o cacete do meu cu, ela perguntou para mim se queria saber quem me havia fodido e descabaçado meu cu e como fiz sinal com a cabeça que sim, ela tirou a venda dos meus olhos e pude ver que era seu marido que me havia fodido. Fiquei morrendo de vergonha, mas continuei amarrada e eles ficaram conversando e ela foi falando quem de fato eu era para ela... Conversaram mais de duas horas e eu ali imobilizada naquele cavalete. Riam, falavam de mim, ela dizia as coisas que havia feito e o que ainda iria fazer comigo.
Ele então lhe deu os parabéns por ter conseguido realizar sua fantasia com uma mulher tão linda, tão gostosa, de plena confiança e que morava tão pertinho. Ela lhe disse que estava muito feliz em ter a mim como escrava, que estava me saindo muito bem, estava sendo completa, e disse que eu era uma vagabunda, uma rampeira, uma puta vadia, uma cadela e que muito mais coisa ainda iria fazer comigo. Depois ainda amarrada, ela se postou à minha frente e enquanto eu a chupava ele me fodeu no cu e na boceta. Depois ela me desamarrou, e me passou ordens para ir arrumar a mesa que eles iriam almoçar. E presa à coleira almocei aos seus pés.
Em casa, com meu marido sou a mulher esposa ideal. Mas é ele sair e tomo banho, fico toda nua e corro para a casa da minha Dona, para ser submetida a todos os tipos de submissão e tortura. Muitas vezes ela sai e me deixa amarrada e amordaçada no cavalete e apenas diz: se o Val chegar ele vai te usar, cadela vadia... e ri.
Algumas vezes acontece mesmo de estar ali amarrada ao cavalete, mordaça na boca, venda nos olhos, nua, exposta e ele chega. Fode meu cu e minha boceta. Foi assim que fui ainda iniciada para beber porra dele, pois uma tarde tirou a mordaça da minha boca e me fez chupá-lo até que esporreou e bebi tudo. Quando ela chegou, contou o que fez e ela riu debochadamente da cadela. Fico com vergonha até de relatar esses fatos, mas é assim que ela me direcionou, me adestrou e me fez ser escrava.
Ele, o Osvaldo, nunca me bateu ou me deu ordens. Sempre apenas me usa quando quer e como quer. Algumas vezes que meu marido viaja, por conta de serviço, e às vezes até em finais de semana, sirvo aos dois, mas somente recebo ordens da minha Senhora Ana Luísa. Fico nua o tempo todo, apenas com coleira onde tem gravado o nome Dela e sempre, com um plug anal enfiado em mim. Não falo nada. Apenas obedeço. Sou obrigada a tudo e nessas noites amarrada ao cavalete, ele me fode muito e sou proibida de gozar.
Às vezes na sala de televisão ela avisa que vai fazer xixi. E não precisa dizer mais nada. Sei minha obrigação. Deito-me e ela senta sobre minha boca e faz todo o seu xixi. Aprendi a não desperdiçar uma gota sequer, ou sou severamente castigada. Nessas horas o Osvaldo ri e me chama de privada particular ambulante de sua esposa. Fico vermelha de vergonha. Mas não digo nada. Nem me atrevo ou sou mais castigada.
Às vezes eles vão para o quarto e me chamam para ver os dois transando. Antes ainda preciso chupar os dois, preparar ambos para o prazer que me é totalmente proibido. Sei que transam muito e quando gozam limpo aos dois com minha boca. Outras vezes comigo no cavalete eles fodem muito. Mas não posso me mexer, ou ver, nem falar nada, impossibilitada que estou.
Quando meu marido chega, sempre me encontra em casa pronta para seu amor. Não lhe nego nada. Fiquei mais atrevida com ele, que para mim só tem elogios a fazer, pois passei a beber sua porra e dar o cuzinho... O motivo de tanta mudança, digo que a Analu me abriu os olhos para o prazer... e lhe digo que ele tendo tudo em casa, jamais procurará algo fora...
E ele nas nossas transas vive dizendo que vai agradecer Analu pela mudança que ela operou em mim...
Sequer imagina que já transei com mais de 20 homens, já fui usada por muitos, já passei por dupla penetração inúmeras vezes com dois Dominadores a quem sirvo por empréstimo... Sei que a minha Senhora Ana Luísa recebe pagamento quando me aluga, ao preço de R$ 500,00 por sessão. E ela diz que mereço uma parte do que recebe, e sendo uma cadela, me paga a comissão de R$ 0,50 a cada aluguel. Já fui levada a casas de SM e sou mesmo uma cadela quando deixo nossa casa e entro na casa, na vida e no mundo da minha Senhora.
Sei que sou uma escrava, não sou dona de meu corpo. Às vezes, muitas vezes, sequer dos meus pensamentos. Ao meu marido sou a esposa exemplar, mas ele sequer desconfia, ou imagina a cadela que tem dentro de casa... e não vai saber nunca, pois sei diferenciar bem os momentos.
Aqui está, minha Senhora Ana Luísa, o relato que me exigiu que fizesse. Espero que esteja de acordo com Sua vontade. Exprimi de forma verdadeira nosso relacionamento nesses dois anos e meio. Saberá de coisas que sinto e somente aqui conseguir falar. Obrigada por deixar que eu assim falasse tudo. Como serva exemplar, beijo seus pés e deixo anotado aqui o seu e-mail para quem quiser mais saber.
Seu conto e muito bom, muito excitante, parabéns votado
Que conto maravilhoso. Uma experiência perfeita que você vive, o sonho de muitas mulheres!!