Vera Lucas e Mara, um triângulo delicioso II

Depois de nossa primeira transa, as coisas ficaram bem definidas em minha mente: eu continuava amando meu marido e o que vivi com Mara e Lucas foi apenas sexo e tesão e prazer.
Tanto que dez dias depois, voltei para lá e novamente a três fizemos muitas deliciosas loucuras.
Passei a ser o brinquedo dos dois, que viam em mim uma ninfeta (quase) gostosa e bonita e submissa a eles. Passei a trepar muito, fiquei safada, às vezes Mara me fazia loucuras e eu fui ficando audaciosa também.
Certa tarde cheguei e ela estava só. Mas fomos para a cama assim mesmo e nesse dia ela foi muito louca. Pegou da gaveta um cacete imenso, acoplou em sua cintura e me fodeu com gosto o quanto quis. Gostei e gozei muito. Eu estava cada vez mais submissa a ela e cada vez mais entregue aos dois.
Então aconteceu de eu chegar e ele estar só. Isso nunca havia acontecido, mas ele me levou para a cama e me deu uma surra de cacete. E quis foder meu rabinho. Eu não tive como negar. E de bruços, fui sodomizada por um cacete imenso que arregaçou cada prega de meu rabo. Senti dor e prazer e enquanto isso acontecia eu sabia que iria querer ser muito enrabada.
Nesse dia ao chegar em casa meu celular tocou. Era minha dona Mara, dizendo que já estava sabendo que eu lá estivera e fui comida e tive meu cu arregaçado. Ela disse que adoraria ter visto eu perder o cabaço do cu, mas iria ver muitas outras coisas mais ainda... era só esperar...
Todas as semanas havia nosso encontro. Em casa eu continuava vivendo livre e feliz com meu amado Ulisses, que de nada sequer imaginava. Mas era eu chegar na casa de meus Donos e me transformava numa puta.
Chupava cacete, buceta, beijava boca, cu, era amarrada, sodomizada, Mara adorava ver Lucas foder meu cu. Adorava que ele enchesse minha boca de porra para me beijar.
Passei a ser a puta que eles queriam...
Até que convidaram a mim e meu marido para uma semana num sítio.
Ulisses não pôde ir, mas fez questão que eu fosse sozinha com os amigos. Era o que eu mais queria.
Mas depois conto essa história...