Na praia, em Guarujá.


Temos uma idade jovem. Eu Marco Aurélio 30 anos e Sofia minha esposa tem 28 anos. Sou engenheiro e ela é arquiteta. Temos em nossa cidade, Piracicaba, um escritório de Arquitetura e Engenharia. Já basta para falar de nós.
Sofia é de pele clara, cabelos amendoados e olhos verdes. Uma bonita mulher. Metro e setenta, pernas longas, seios maravilhosos, bunda muito bonita. Pesa menos de sessenta quilos e se cuida bastante. Juntos fazemos caminhadas diárias e academia. Por enquanto não temos filhos. Mas pensamos, sim, em ter um ou dois... Mas daqui uns cinco anos. Esse é o nosso projeto.
Mas deixa contar: em janeiro descemos para curtir nossas férias. Dez dias em Pitangueiras, no Guarujá. Fazemos isso periodicamente. Mas também vamos para outros lugares...
E era uma noite de sexta feira, dez, onze horas da noite, e estávamos nós na varanda de nosso aconchegante apartamento, tomando uma garrafa de vinho e comendo alguns petiscos... calor. Pouco vento. A brisa marinha excedia em perfumes e olores... e nós dois ali sentados, quando a conversa foi se rareando, o vinho fazendo efeito e ela veio se sentar em meu colo... e começamos a trocar carinhos... e beijos mais quentes, e afagos e mãos correndo pelo corpo... tirei seus seios para fora e passei a apalpá-los e correr a lingua neles... ficaram excitados, duros, apontando para o céu... que delícia aquelas carícias... mas ela se desvencilhou de meu colo, se ajoelhou à minha frente e abaixou meu shorts e tirou meu cacete para fora, nessa hora já bastante duro.
E começou a me chupar... minhas mãos não ficaram quietas também... e fui desnuando minha mulher lentamente. Sem pressa... apenas nós dois num momento de tesão e prazer... ela ficou seminua. Eu fiquei nu... cacete duro, em riste... e ela passou a fazer uma gulosa muito gostosa...
Foi nesse momento que distraidamente olhei para o nada e do nada eu vi que tínhamos plateia: um homem distante de nós uma rua e uma calçada nos olhava com admiração e prazer. Uma taça de vinho na mão e também vendo nossa exibição involuntária, se masturbava lentamente.
Longe de fugir de seus olhares, eu apenas disse para minha mulher, enquanto ela engolia meu cacete:
        “Temos plateia. Há um homem do outro lado da rua nos olhado. Você quer entrar?”
Ela nem deu bola para meu comentário... senti seu tesão em se sentir observada e passou a me chupar ainda com mais volúpia.
Era um balé... um estranho e vibrante êxtase. Nosso espectador apenas nos olhava atento. Não perdia um movimento.
Claro que entre mim e minha mulher já havíamos muito conversado sobre mais alguém em nossos momentos: um homem, uma mulher... e viver esse momento nos aqueceu. Ele em nada nos envergonhava. Claro que dava mesmo maior tesão... Mas em minutos foi impossível segurar o gozo e explodir de prazer e Sofia não perdeu uma só gota de meu prazer... só quando sentiu que não havia mais uma gota sequer, tirou da boca meu cacete, tomou sua taça, perguntou se ainda tínhamos plateia e onde estava. Eu falei e ela se virou para nosso espectador, ergueu sua taça de vinho e brindou em sua homenagem. Ela retribuiu. Mas a coisa não acabou assim simplesmente... e vou contar mais... vou contar tudo...
Aí ela pegou suas sumárias roupas e entrou no apartamento. Eu ali continuei. Quieto. Minha taça de vinho nas mãos... nosso espectador também sentou-se numa cadeira e tomou o seu vinho.
Dez minutos Sofia volta. Agora está vestida. Um lindo vestido, saltos altos, parecia que ia sair... estava pronta para matar ou morrer... pegou sua taça, enchi-a de vinho e ela se debruçou na balaustrada da varanda e ficou se insinuando para nosso desconhecido amigo...
Ele também se levantou e brindaram em silêncio. Eu continuei sentado... mas Sofia me pegou pelas mãos, me colocou atrás dela... e eu não perdi a oportunidade de bolinar aquele monumento de mulher. Linda, tesuda, tarada, gostosa... a mim se entregava a um estranho se oferecia...
Levantei seu vestido... surpresa... estava sem calcinha... meu cacete rapidamente deu sinal de vida e eu o direcionei para a sua rachinha... entrou fácil. Ela estava pronta para se entregar. Nosso desconhecido amigo só olhava. Novamente tirou o cacete para fora e se tocava. O cacete cresceu em suas mãos...
Ficamos nesse ritual mais de quinze minutos, quando, sem dizer nada, ela se desvencilhou de meu corpo, tirou minhas mãos de seu corpo, retraiu seu corpo e meu cacete ficou ali solto no ar... tesudo... mas ela se ajoelhou, deu um beijo no meu cacete e desapareceu para dentro... eu não falei nada. Continuei sentado... mas dez minutos se passam e meu celular toca. Mais de meia noite... olho e quem me liga é Sofia, minha mulher... eu atendo e ela me diz: estou aqui. Onde, eu perguntei... Veja... fique olhando para a frente... direcionei o olhar o nosso vizinho se levantou... e voltou em um minuto, não mais... mas não vinha só. Trazia pelas mãos minha mulher.
“Estou aqui. Olhe o que sua taradinha vai fazer... já falamos sobre isso e vai acontecer...
Sei que ela se ajoelhou, e abaixou o shorts de nosso vizinho que em segundo apareceu grande e grosso... e começou a mamar gostoso...
Ela se levantou, pôs ele sentado na poltrona e sentou sobre seu cacete, fazendo a penetração ser completa numa só estocada.
Ela se mexia, se levantava, abaixava o corpo... mas antes dele atingir seu gozo ela saiu de aprisionar seu cacete, foi na beirada do murinho da varanda, se debruçou e senti que ela abriu as pernas. Ele foi por trás e a fodeu com gosto. Ela gemia. Eu ouvia em silêncio aquela foda... o telefone ainda ligado mas ela não falava nada... nem eu. Só ouvia gemidos e sussurros. Ouvi ela dizer: põe atrás. E num minuto ela mostrou que ele a penetrava no cuzinho... meteram muito... ficaram ali uns quinze, vinte minutos...
Mas eis que ela se desvencilha dele, se atracam num beijos e se despedem...
Coisa de dez minutos ela abre a porta e vem até a varanda e me abraça. Nosso parceiro brinda aquele inusitado da situação e eu, ainda de cacete duro, a penetro na bucetinha por trás e encho de porra aquela gruta de prazer.
Isso se repetiu por mais um dia... mas viemos embora. E esse encontro tem sido um combustível extra para nossas taras... Sem culpas, sem cobranças, sem nada.
Mas que foi uma taradice de Sofia foi... E eu adorei. E ela também.

Marco Aurélio


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Ficha do conto

Foto Perfil daisymargarida
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Nome do conto:
Na praia, em Guarujá.

Codigo do conto:
230310

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
02/03/2025

Quant.de Votos:
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