Éramos um bando de pré-adolescentes. Na faixa dos 12 e 14 anos. Época da descoberta do sexo. É comum essa descoberta. Nossa turma não fugia à regra.
De vez em quando a gente se reunia para ficar se masturbando e sempre a gente brincava de um comer o outro, no famoso troca-troca de então.
Eu tinha um primo nessa época, que era meio afeminado e a gente saía e muitos o comeram segundo sei. Eu mesmo por várias vezes tive lá minhas intimidades com ele.
Mas por incrível que possa parecer, eu gostava mais era de ficar passivo com ele. E ele diversas vezes me penetrou. Mas não era uma penetração intensa. Era a cabeça apenas que entrava, pois nada mais do que isso a gente fazia.
Fomos ficando jovens, 14, 15 anos e eu e meu primo continuamos a ficar juntos e foi certa tarde que ele me pegou de jeito e me comeu mesmo. Enfiou tudo em mim. Era um cacete grande, grosso, brilhante. Depois eu já não sentia mais tanto tesão em comer esse meu primo e sempre que podíamos, eu dava para ele.
Eu estava já com 17 anos, tinha namorada, mas era com meu primo que me satisfazia. Ele sempre foi discreto. Jamais falou uma palavra sequer. Também o afeminado era ele. Ninguém iria acreditar que era ele quem me comia de fato.
A gente combinava de estudar e depois que todos iam dormir, ele me comia direto. E começou a gozar dentro. Meu cu ficava entupido de porra.
Certa vez ele quis que eu o chupasse. Eu nunca havia pensado nisso. Mas ele insistiu, dizia que era limpo, e que se eu não o chupasse a gente iria parar de transar. Eu não queria isso e então fomos ficamos juntos dentro de seu quarto, ele tirou o cacete para fora, que já estava duro e eu timidamente comecei a chupar de leve a cabeça de seu cacete.
Ele foi mandando chupar mais e eu fui perdendo a vergonha. Em pouco tempo eu já enfiava a cabeça de seu cacete na boca e mamava com gosto.
Isso passou a ser normal entre mim e ele. Ele abaixava a calça o cacete já estava duro e eu caía de boca e mamava gostoso. Depois ficava de quatro e ele me comia com gosto.
Lembro-me bem. Ele metia eu gemia muito e mandava-o enfiar mais. Eu arregaçava a bunda para a penetração ser mais intensa e mandava ele me foder forte e gozar dentro.
Certa vez eu comecei a chupar seu cacete de forma diferente. Só a parte de baixo da cabeça. E senti-o gemer e gozar e a porra espirrar longe... Adorei isso.
Outras vezes ele queria que eu chupasse seu cacete, pois ele queria gozar na minha boca. Eu não permiti. Morria de vontade que ele fizesse isso, mas ele não forçou tanto e eu recuei.
Fizemos 20 anos e ele continuava a me comer direto.
Depois o tempo nos afastou e nunca mais, nunca mais tivemos nada.
Casei-me, tive filhos e quando a gente se encontrava ele nunca fez menção alguma ao nosso relacionamento.
Eu nunca o esqueci e sempre lastimei não ter o deixado gozar na minha boca.
Mas casado eu tinha vergonha em convidá-lo para ter algo. Não daria certo.
O tempo voou. Depois de alguns anos a vontade de ser novamente penetrado começou a bater fundo em mim e certa vez, encontrei um travesti na rua e saímos. Fiquei envergonhado de tal atitude e deixei de fazer isso.
Mas é impossível para um bissexual ficar sem suas fantasias. Assim vez ou outra eu encontrava algum travesti e mamava gostoso seu cacete depois ele me penetrava.
Foi um tempo passado que resolvi mamar um cacete até o fim. Foi uma decisão que resolvida, me deu imenso tesão só em pensar. E assim foi: conhecia um travesti lindo, muito legal, confiável e conversei com ele seriamente, pois já havíamos saído diversas vezes e confidenciei meu desejo.
E ajoelhado e ele em pé comecei a chupar gostoso. Bem gostoso mesmo. E eu havia dito como queria que ele fizesse, pois eu tinha receio de fugir na hora agá.
Então quando ele foi gozar, começou a gemer, senti na boca seu cacete crescer e ele segurou minha boca firme enfiada em seu cacete e começou a dizer: mama gostosa, mama gostoso, enfia tudo, abre a boca... e senti então o primeiro jato de porra espirrando... forte. E veio o segundo jato e precisei engolir o primeiro, pois não cabia tudo na boca, cacete, saliva e porra.
E ele dizia: bebe tudo bebe tudo bebe tudo.
Depois que bebi toda a sua porra fui embora aliviado.
Mas não consegui mais deixar de fazer isso.
Hoje a cada quinze ou vinte dias preciso mamar um cacete e beber uma dose de porra. Sorte que tenho alguém confiante para isso.
amo um troca troca entre primos ... brincadeira bi é tudo de bom
Nao tem coisa mais gotosa para um homem casado do que ser enrabado por um travestí e chupar pica. É mais gostoso do que comer a esposa e ser chupado por ela.