Desde que comecei a namorar senti um tesão muito forte. Logo após os primeiros beijos trocados senti todo o calor que uma jovem sente. Tinha 17 anos. A bolinação começou a correr louca e solta. Ele beijava meu pescoço, meus ombros, começou a beijar meus seios, passava a mão na minha xoxota por cima da roupa, e eu alisava seu cacete. Com o correr do tempo fomos avançando... então passei a masturbá-lo com as mãos, depois com os lábios, ele passou a chupar minha xoxotinha, até que um dia ficamos nus e fizemos um sessenta e nove. Gozei então pela primeira vez em sua boca e pela primeira vez senti minha boca jatos fortes de esperma, que engoli com imenso prazer.
Nossa farra era quase que diária. Um dia minha irmã de 15 anos catou a gente na maior farra. Levamos um susto, mas ela, sacana, disse-nos que poderíamos confiar nela, e que não contaria nada para ninguém. Foi melhor assim, pois antes meus pais eram mais severos comigo e tendo Luíza a nos vigiar os passos, passamos a ficar em casa mais tempo sozinhos. Ela ficava na sala assistindo televisão enquanto eu e Júnior ficávamos dentro de meu quarto, na maior bolinação.
Uma tarde ela quis nos filmar fazendo sacanagens, e fizemos uma bela fita. Depois ainda quis também ser protagonista e sem ciúme, peguei a filmadora enquanto ela e o Júnior se masturbavam. Ainda continuávamos virgens. Tais sacanagens duraram perto de seis meses, ate que Luíza quis foder de verdade. Topei sua iniciativa e deixei-a foder com o Júnior. Ela o desejava tanto quanto eu e, seu desvirginamento, foi devidamente gravado. Vi quando Júnior pincelou sua xoxota e quando seu cacete entrou inteiro, arrancando de minha irmã gemidos de dor, misturados a gemidos de prazer. A mancha de sangue que ficou no lençol deu um trabalhão para ninguém desconfiar. Depois quis dar o rabo, pois queria ser completa. De bruços na cama eu a vi chorar, chorar, mas não pedia para parar. Incentivava ainda mais que ele rasgasse seu cuzinho se fosse preciso, para a penetração ser total. Me lembro que ela dizia: me fode, me fode, me fode inteira no cu. Rasga ele, mas enterre inteiro. Ai, ai, ai, gritava, gemia, chorava, mas pedia para ele enfiar mais forte, mais forte, mais forte. Levantava a bundinha e ele socava mais forte. Ela suportou tudo no cu. E olha que o cacete do Júnior mede 21x6cm. Agüentou firme e só quando sentiu seu rabo totalmente preenchido, começou a jogar a bundinha para trás e gozou, gozou e gozou como uma verdadeira putinha. Quando ele tirou o cacete do cu dela, saiu porra e sangue. Ela desmaiou. Logo voltou a si. Disse que havia adorado. E ela tinha apenas 15 aninhos.
Ao ver tais cenas, decidi também trepar da mesma forma e num final de semana perdi meus cabacinhos e dei a bundinha para Júnior, que passou a ter duas amantes. Foram seis meses de sacanagens quase que diárias. Era motel, mato, banheiro, quintal de casa, onde houvesse uma oportunidade a gente trepava. Júnior não agüentava tanto foder; nós o extenuávamos.
Tempos depois minha irmã totalmente tarada, quis ser submissa numa relação e foi nossa escrava. Fomos passar um final de semana num sítio, quatro dias. E lá ela foi nossa escrava. Foi amarrada, sodomizada, estuprada pelo Júnior e pelo vibro enorme que compramos e acoplei à cintura, bebeu todo o nosso mijo, deu banho em nós, nos serviu como serva, como escrava. De sexta para sábado ficou amarrada com cordas numa árvore durante quase vinte horas. Apanhou muito de chicote, de varas de bambu. Nunca pensei que minha irmã fosse assim tão vadia. Eu jamais tentei imitá-la. Sentia mais prazer em ser sua Senhora.
Luíza decidiu arrumar outro garoto para foder. Começou a namorar Janjão. Era magrinho e eu não entendia tal apelido, mas Luíza explicou-me: seu cacete media 26x7cm. Estava louca para levar ferro daquele cacete. Foi e voltou cambaleando: “meu rabo está pegando fogo, minha bocetinha toda arregaçada. Vou deixar você trepar com ele. Vai adorar”. Fui e fiquei deslumbrada com seu cacete, mas como minha irmã agüentara tudo, não quis ficar por baixo. Voltei com o rabo pegando fogo e a boceta arregaçada, fora a quantidade de porra que bebi.
Júnior não demorou a descobrir toda a nossa sacanagem, mas cheio de tesão topou irmos os quatro para o motel. Luíza querendo novos prazeres, falou: quero ser ensanduichada; e para delírio de todos, ela agüentou na xoxota e no rabo os dois imensos cacetes dentro dela. Também tive minha parte de regalia e fui duplamente penetrada por aqueles dois imensos cacetes.
Três anos se passaram. Casamos: eu com o Júnior ela com Janjão. Com um mês de diferença nossa lua de mel foi a três: eu mais Júnior e Janjão, depois ela junto deles. Formamos um quarteto inseparável. De tudo fazemos. Agora quem vai entrar na dança será Lia, nossa irmã caçula, que anda dando indiretas, pois desconfia de algo e fica super excitada quando vem nos visitar. Júnior e Janjão vão dar a ela tudo o que merece e sonha. Só falta completar 15 anos no próximo maio que seu debut será regado a muita porra e um baile de cacete. Escreverei para contar isso. Beth, Americana, SP
Junior teve você e a sua irmã, a guloso
Excitante demais, excelente conto.