Sou casada. Bem casada. Tenho 31 anos. Meu marido, que amo tanto, tem 37. Estamos casados faz seis anos. Sou morena morena-clara, não muito alta, metro e sessenta e cinco e não sou magrinha não, mas não sou gorda. Peso 64 quilos bem distribuídos.
Minha história começa de maneira vulgar, quase por acaso. Não procurei isso em minha vida. Aconteceu simplesmente. Mas digo que vivo hoje uma tórrida história de aventura, traição, desejo, submissão, entrega, com um homem que me leva ao delírio extremo. Ao menos uma vez por semana faço coisas esdrúxulas para encontrar-me com ele e viver os mais sórdidos momentos de minha vida profana.
Conheci este homem através de meu marido, por mais paradoxal que possa ser isso. E vou dizer como foi: certa noite meu marido leva para nossa casa seu velho amigo de tempo escolar, João, pois haviam se encontrado casualmente durante uma reunião de negócios. João estava morando numa outra cidade, perto da nossa, também casado e proprietário de um estabelecimento no ramo de quadros, molduras, painéis decorativos, telas e tintas para pintura. Dizia ele que era um marchand, pois adorava negociar com obras de arte. Difícil mesmo era se desfazer delas quando as agradava. E foi esse o assunto em nossa casa durante nosso jantar. Falamos muito de arte mesmo. Como era sexta-feira, João ficou em casa até mais de meia-noite. E foi durante o jantar que ele nos falou que havia comprado um lote de belas obras, compostas de naturezas-mortas, paisagens variadas, como marinas, paisagens mineiras e nus, de diversos artistas.
E eu comentei que gostaria de colocar algumas telas para embelezar nossa casa, ao que ele disse que poderia trazer algumas delas para casa e ele mesmo as colocaria na parede. Deixaria portanto algumas telas para ver se nos dávamos bem com elas e se não as quiséssemos, depois ele mesmo as retiraria, passaria massa corrida na parede e pronto.
Meu marido gostou também da ideia, e João ficou de voltar com as tais telas e pendura-las nas paredes de casa.
E na semana seguinte João telefona se poderia vir. Eu estava sozinha em casa, mas não achei inconveniente algum isso. Ele era amigo de meu marido e viria apenas fazer algo que havia sido combinado com meu marido presente.
Ele chegou, trazendo umas vinte telas de variados tamanhos. Uma mais linda do que a outra. Difícil seria escolher. Mas ele, sabendo ser um bom marchand, ele mesmo escolheu algumas e colocou nas paredes de nossa casa.
Depois lhe ofereci uns canapés, uma bebida e ficamos conversando sobre amenidades.
À noite meu marido chegou e gostou também. Olhou todas elas e disse que ficaria muito bonito se em nosso quarto colocássemos uma ou duas telas de nu. Concordei com ele e no dia seguinte telefonei para João falando sobre o assunto.
À tarde ele chegava em casa com umas telas de nus. Eram lindas. Penduradas nas paredes voltamos à sala e ficamos conversando. Depois João brincou, dizendo que meu marido possuía uma linda mulher e deveria mesmo mandar fazer um nu onde eu fosse a modelo. E ficou tecendo comentários elogiosos sobre meu corpo, falando, divagando, sonhando. Eu me senti lisonjeada pelos comentários.
Então ele falou que poderia tirar algumas fotos minhas para ver posição e não achei nada de mais. E fomos para meu quarto ensaiar algumas poses. Com sua câmera foi clicando e fui sem querer, ficando bem à vontade durante as fotos. Ele falava eu me acomodava e clicava. Eram poses normais. Ainda durante as fotos ficou tecendo comentários, que ficaria linda. E fui me soltando. As poses passaram a ser mais soltas. Durante esse tempo troquei de roupa algumas vezes e ele disse que daria para ter uma noção mas a tela seria um nu. Eu ri. Ele sapecou: sorte terá seu marido, que terá na tela uma linda mulher nua e em seus braços a mesma linda mulher nua. Vai ser excitante. Então ele pediu para eu abrir um pouco o roupão que estava usando e atendi seu pedido. Os seios quase pulavam fora do tecido. Languidamente fiquei deitada e ele ficou fotografando. Até que ele falou: fique mais solta, livre-se um pouco mais do roble. E eu, não sei onde estava com a cabeça falei: João, se vou ficar nua para um pintor, quero estar bem á vontade, então faça as fotos assim, e fiquei nua à sua frente. Mas por favor, eu falei, vamos ver as poses, as fotos, mas peço segredo a você. Nem fale com meu marido. Isso é apenas uma fantasia agora. Ele riu.
Fotografou muito. fiquei ali nua e ele fotografando. O clima foi ficando sensual, ele começou a me tocar para ajeitar aqui e ali e percebi que tanto eu como ele, estávamos excitados um com o outro.
Eu nunca havia traído meu marido, mas senti que seria com João que eu daria uma pulada de cerca. Ele veio mais perto. Eu disse: João, estou com medo. Nunca fiz isso. Não devemos parar? Falei sem consistência na voz, mas ele deixou a máquina sobre o móvel, me pegou forte e me beijou. Fiquei entregue. Foi um beijo guloso, ele tocou meu corpo todo e quando percebi estava também apalpando e tocando seu cacete que estava incrivelmente duro.
Gosto de sexo. Gosto muito. Num minuto estava chupando aquele cacete enquanto João, de olhos fechados tecia comentários picantes e safados: chupa, cadela, chupa gostoso. Vou gozar em sua boca. Cadela gostosa, você é um tesão. Desde a primeira vez que vi você sabia que iria te foder, cadela. Vagabunda mesmo. Casada com meu amigo e aqui fodendo comigo. Vou fazer tudo com você, cadela vagabunda. Toda bonitinha mas ordinária como toda mulher.
Meu marido nunca havia assim me tratado, sempre fora gentil, carinhoso, amoroso, mas João se mostrava mesmo safado. Dava tapas na minha bunda, me beijava forte, e eu praticamente engolia seu cacete. Ele passou a gemer mais alto e em seguida senti os jatos de porra na boca. Bebi com gosto, com prazer cada golfada depois fui beijar-lhe a boca e repartir o gosto de seu gozo.
Aceitou meu beijo, coisa que meu marido nunca havia feito e adorei isso. Voltando ao meu marido: ele nunca chupou minha bocetinha. E eu sempre adorei isso. Meus antigos namorados sempre me chuparam, embora eu tenha chegado virgem ao casamento. Mas quando tentei pedir isso ao meu marido, ele aboliu essa prática e eu fiquei na saudade.
Agora João estava entre minhas pernas chupando minha boceta toda melada de prazer. Beijava, mordia, enfiava os dedos, puxava os pentelhos com os dedos. Doía, mas a dor era superada pelo prazer. As mordidas ficaram mais fortes, ele prendia os lábios com os dentes, depois soltava. Abafadamente sua voz saía: cadela vadia, safada, putinha gostosa, vou foder essa boceta, depois vou arregaçar seu cu. Que puta maravilhosa. Adoro mulheres putas como você. Que chifram o marido. Me diga, você já fodeu com quantos? Uma vagabunda como você merece muito cacete. Eu nada falava, mas gemia e pedia: chupe, safado, chupe essa cadela. E me vi falando as maiores obscenidades possíveis para um homem. Venha agora me foder, safado, enfie seu cacete dentro de mim. Venha agora.
E ele veio e me penetrou fundo, forte, certeiro, numa só punhalada.
E me fodeu muito, muito mesmo. Me chamava de todos os nomes possíveis, falava que meu marido era corno chifrudo, que estava me fodendo na cama do corno. Que enquanto ele trabalhava a mulher estava ali fodendo com outro. Era um delírio tudo. Ele me colocou de bruços na cama e fodeu ainda com mais força. Estalava tapas na minha bunda, que ardia. Eu pedia mais. Desavergonhadamente pedia mais. Pedia para ele foder a cadela, que eu era mesmo uma cadela que chifrava o marido com o amigo. Ele tirou o cacete da minha boceta e mirou outro alvo. Apenas falei: arregace meu cu, safado. Enfia tudo. E ele não me obedeceu, mas ficou em pé ao lado da cama e ordenou que, se eu quisesse dar o cu, deveria pedir de joelhos. Isso mesmo. Alucinada ajoelhei aos seus pés e supliquei que ele fodesse meu rabo. Ele disse: isso, assim mesmo. Deve se ajoelhar para seu macho quando quiser alguma coisa. Vire-se. Me virei e ele fodeu com violência meu cu. Então gozou forte, me entupindo de porra.
Depois tirou o cacete, ficou deitado na minha cama.
Já mais calmos, eu falei a ele que era minha primeira traição. Ele riu. Riu e disse que não seria, com certeza, a última.
Já era tarde. Não poderia correr riscos de forma alguma. Ele entendeu. Apenas falei que não mostrasse nem falasse nada com meu marido sobre as fotos. Que eu passaria no dia seguinte em seu estabelecimento para conversarmos melhor sobre tudo e ver a melhor forma de falar com meu marido sobre o ocorrido. Ele apenas disse: claro, não quero complicações também. Quero apenas a cadela e nada mais.
E se aprontando, me deu um beijo guloso e se foi.
Tomei um banho gostoso e reconfortante e fui arrumar o quarto que estava uma zorra só. Abri janelas para sair o cheiro de sexo, acendi um incenso e um tempo depois chega meu marido e sequer desconfia da batalha que houve ali horas antes. Mas viu as telas penduradas nas paredes. Comentou que estavam lindas. Perguntou como estava seu amigo João. E lhe falei que ele veio, colocou as telas e se foi, pois estava com pressa.
Ele riu e disse: o João sempre correndo, sempre com pressa. Sempre o mesmo... e foi tomar banho...
Depois ele viu as telas e gostou e me disse que se eu também tivesse gostado iria adquiri-las. Falei que sim.
Mas no dia seguinte logo após o almoço me arrumei toda e fui ao escritório do João. Assim que me viu sorriu. Sabia que havia me conquistado. Mas rispidamente falou: a cadela está no cio e veio tomar ferro novamente! E pegando meu corpo colocou-o debruçado sobre sua mesa, ergueu minha saia, abaixou a calcinha, e desferiu muitos tapa. Eu apenas gemi. Gostei de ser tratada como uma qualquer.
Estávamos sozinhos mas ele foi fechar a porta de entrada e me mandou que ficasse na mesma posição. Ao voltar sentou-se de frente para mim, e seu rosto ficou a um palmo de meu rosto. Falou cadenciadamente:
Gosto de uma cadela vadia como você parece ser. Te quero muito vagabunda mesmo. Quando vir aqui me ver, já quero que venha nua por baixo, para não ter o trabalho de tirar calcinha. Está bem? Eu lhe disse que sim. E também disse que gostava de dominar uma mulher, de fazer dela uma vadia, uma puta, uma vagabunda. E isso ele via em mim. Novamente falei que estava bem. Então ele me falou que somente deveria chamá-lo de senhor e quando quisesse algo, deveria me ajoelhar aos seus pés e implorar. Eu desvairadamente louca, falei: sim senhor.
Então falou: comece a agir, cadela!
Saí daquela posição, me ajoelhei aos seus pés e supliquei para chupar seu cacete novamente. Que queria beber sua porra. Ele riu. Havia descoberto a cadela submissa que iria me tornar. Totalmente passiva.
Desde então sou a amante submissa do João. A tela de um retrato meu não saiu ainda... quem sabe um dia.
Ao menos uma vez por semana saímos juntos. Ele é um safado mesmo. A ele entrego a parte puta e vadia que existe dentro de mim. Falo palavrões, suplico para levar ferro, para beber porra, para dar o cu. Deixo todos os resquícios de moralidade quando estou com ele. Meu marido sequer desconfia. Mas adoro essa vida. E não sei onde isso irá parar, pois João agora quer levar um seu amigo para fazer mais coisas ainda. Diz que uma vagabunda como eu merece dois cacetes ao mesmo tempo. Estou ansiosa. Quando isso acontecer, virei correndo aqui contar.
Mulheres que traem seus maridos assim como eu: gostaria de ter contato para saber detalhes e incrementar ainda minha vida de puta com João.
Oie. Sessões de fotos têm alguma coisa de sensualidade intrínseca, sem dúvida nenhuma. Há esse comportamento erótico e erógeno que acende a gente quando nós dispomos como modelos a um artista. Parabéns. Bxos.
Trair com dois paus é um caminho sem volta. Quando volta a rotina parece que está faltando algo