Essa história aconteceu e acontece faz um ano. Sou Luísa Helena. Tenho 33 anos, sou bem casada, muito bem casada com Sérgio, 36 anos. Temos dois filhos. Estamos casados faz doze anos.
Eu nunca havia traído meu marido e sequer pensava mesmo nesta possibilidade. Casei-me com Sérgio, meu primeiro namorado, deixei de ser virgem com ele e era feliz. E sou feliz.
Moramos num bairro residencial muito calmo e tranquilo. Um condomínio fechado. Poucos vizinhos e as casas bem discretas e circundadas por muros altos. Uma independente da outra.
Nossa casa é um tanto isolada, ainda mais que a casa ao lado estava para ser vendida ou alugada havia já oito meses e do outro lado um imenso terreno vazio bem como nos fundos...
Assim eu sempre ficava em casa sozinha, filhos na escola, marido no trabalho e raramente era importunada. Tenho uma ajudante uma vez por semana e me é suficiente. O restante faço eu mesma, sempre.
Foi então que ouvi vozes na casa ao lado. Pensei: acabou meu sossego. E vi gente entrando e saindo, crianças, latidos... depois de uma semana voltou à normalidade. Mas a casa havia um novo inquilino. Quem havia se mudado era o senhor Alfredo. Um senhor perto dos 70 anos. Bem apessoado, discreto, fala mansa. Simpático. Sorridente. Brinca à tarde com meus filhos e outros vizinhos, faz papagaios, um moleque que as crianças adoram. E algumas vezes o vi na frente da casa varrendo. Assim foi natural nossa aproximação. Estava viúvo fazia 3 anos, tinha 3 filhos, seis netos. Um cachorro manso que ficava também na rua zanzando. Ele cuidadosamente recolhia as necessidades de seu cão. E conversamos algumas vezes e fiquei sabendo mais de Seu Alfredo.
Os filhos não queriam que ele se casasse novamente. Nem era por herança... estava dividida já. Mas era mesmo ciúme. E certa vez ele me disse... eles não entendem minha situação. Eu sou um homem ativo. E riu discretamente.
E esse tipo de conversa e essa convivência foram nos aproximando e eu dizia para meu marido coisas de seu Alfredo. Eu assim o chamava... Senhor daqui, senhor pra lá... e ele sempre atencioso, solícito. Às vezes me perguntava se queria algo da cidade, pois ia ao supermercado, mais nada, além disso. Fez uma horta em seu quintal e cuidava com esmero das verduras e legumes e sempre nos abastecia...
E muitas vezes conversávamos mesmo entre os muros no fundo de casa enquanto regava a horta e eu estava deitada na rede.
O tempo foi passando... e fomos ficando íntimos mas jamais a falta de respeito houve... mas certo dia.. certo dia eu subi ao muro para conversar sem o chamar e o que vi me fez tremer. Ele estava nu, não me viu, estava deitado no chão, e se masturbava. A monstruosidade cavalar de seu pênis me assustou de fato. Devia ter mais de 20 cm. E muito grosso. Desci da escadinha que trivialmente usava e senti uma sensação de gozo que me umedeceu completamente.
Aí desse dia passei a ver Seu Alfredo como homem. Mas ele não dava a mínima para mim. Ignorava-me. E achei até melhor assim. Não iria trair meu marido, estragar minha vida. O que vivia com meu marido estava satisfatório. Mas muitas vezes me masturbei pensando no cacete de Seu Alfredo... e gozava muito.
Diversas outras oportunidades eu subia a escadinha sem avisar... e não raras vezes via ele deitado no gramado, nu, com aquela cobra imensa... mas certa manhã... certa manhã a coisa aconteceu... ele manipulava seu pênis rígido e eu, hipnotizada, não deixei de olhar até que ele, mesmo de olhos fechados disse: você gosta de ver, né Luísa.... quer ver de perto? Venha aqui... eu desci a escadinha tremendo. Havia sido descoberta...
Aí ele falou do outro lado do muro e disse diretamente: acho você um tesão. Uma loucura... Pois sei que faz tempo que fica me espionando... quero apagar seu fogo...
Eu não sabia onde enfiar a cara... entrei em casa e fiquei uma semana sem aparecer no quintal, ou mesmo sair na rua. Mas até que a coisa aconteceu... quando eu saio no quintal ouço a sua voz: bom dia, Luísa... espero que não esteja magoada... e conversamos normalmente... ele sabia que eu estava entregue e seria questão de tempo. Mais uns dias eu subia na escadinha para vê-lo deitado na grama, nu, com aquele cacete imenso... e ele não fazia questão de ocultar, nem eu fugia. Ficamos naquele magnetismo... e ele se masturbou e gozou muito, espirrando porra... que homem! Quase 70 anos. E que vigor. Fiquei rendida. Sabia que era questão de tempo e eu me entregaria a ele.
Foi assim: dia seguinte ele apareceu no alto do muro, me cumprimentou, até que disse: vou aí cuidar de você. E num rápido salto, sem eu pensar e ele estava no meu quintal, na minha frente.
Ele mesmo pegou minha mão e a levou até seu cacete. Eu ainda disse; por favor, vá embora, não posso, não podemos, é perigoso... mas sem convicção alguma... e comecei a tremer. Ele me abraçou e disse: calma, menina, calma... e senti seu cacete enrijecer. Uma monstruosidade... começou a me beijar, foi arrancando minha blusinha, meus seios pularam e ele os abocanhou e chupou forte. Meus seios são bem firmes e grandes. Eu gemi. Ele arrancou minha saia e calcinha e ali me vi eu, nua, despudoradamente nua, com um homem que tinha idade para ser meu pai. (Mais velho que meu pai, na verdade.) Ele mostrou que sabia cuidar de uma mulher! Foi me virando, me fez deitar no chão e quando ele subiu sobre meu corpo eu gemi abafadamente e disse: Seu Alfredo não vai caber... estou com medo. Afinal o único cacete que conhecia era de meu marido, que mede 14x4cm. Ali estava eu com uma cobra (que medi depois), de 23x6cm.
Mal ele colocou a cabeça, institivamente abri as pernas e ele me fodeu. Fodeu como eu nunca havia sido fodida antes. Com tesão e sem respeito. Senti que estava sendo descabaçada literalmente... Levantava minha bunda com as mãos, e socava mais forte, mais forte. Eu sentia uma dilatação e ele socava mais forte. Minha lubrificação me assustou. E ele fodia, fodia e fodia com violência, e dizia: abra as pernas, cadela, cruze as pernas no meu corpo, fique arregaçada, você é minha cadela... há quanto esperava para foder você, cadela... e me beijava, me chupava, apertava e marcava meus seios, voltava a me puxar pela bunda... até que senti seu cacete ficar mais duro e ele gozou... gozou forte. Muito forte, me encheu de porra. Amoleci mas ele continuou de cacete duro. Não tirou nada... uns cinco minutos se passaram e ele voltou a dar sinal de vida. Eu estava assombrada. Então ele começou a me foder ainda com mais violência. E dizia que eu era cadela, vadia, vagabunda, pedia para eu implorar que metesse mais, e judiava de meu corpo. E me fodeu vertiginosamente e novamente esporreou dentro de minha bucetinha. Aí ele saiu de cima, e disse: a cadela está saciada por hoje ou quer mais? Eu não aguentava mais... estava ali deitada no chão completamente a mercê de um macho de verdade... mas ele me deixou, pulou o muro e desapareceu dentro de sua casa.
Eu fiquei ali deitada mais uns dez minutos e só então decidi entrar e ir tomar um banho.
Estava leve e solta. Havia gozado como nunca. O corpo todo doído. Mas pensei: foi uma loucura. Só uma loucura. Isso não pode mais repetir. E senti sua porra escorrer da minha bucetinha para as minhas pernas...
À noite em casa eu era somente a esposa e mãe. Fui natural meu marido que não percebeu nada. Não percebeu minha submissão e como fui usada e violentada pelo Seu Alfredo. Não quis pensar na minha fraqueza de ter cedido a outro macho. Na cama meu marido me procurou e pela primeira vez na vida tive relações com dois homens num só dia.
Mas era impossível não comparar o sexo violento que tive com o seu Alfredo e o terno e carinhoso com meu marido.
Eu senti falta de pegada.
Dia seguinte logo cedo estava eu no quintal, pronta para nova investida de seu Alfredo.
Ele me chamou. Bom dia, Luísa.
Bom dia, seu Alfredo, tudo bem?
Sim, tudo muito bem. E em instantes pulou o muro... eu tentei dizer não, mas num segundo estávamos agarrados e rolando no chão.
Ai ele se tornou mais violento ainda. Colocou seu cacete na minha boca, me fez chupar aquela monstruosidade, arrancou minhas roupas, enfiou um, dois, três dedos em mim, depois me colocou em pé, nua, contra a parede e me deu uma surra. Foi a primeira de tantas. Palmadas que deixou minha bunda toda vermelha... só então me deitou no gramado e me fodeu com mais força que no dia anterior. E me fodeu muito, e me ensinou a ser puta vadia. Ensinou-me a falar termos chulos e eu adorei. E logo pedia: enfia seu cacete na minha buceta, seu Alfredo, arregace minha buceta, encha ela de porra... O Senhor gosta da sua putinha?
Até que me vi implorando por outra surra. Ele riu. Levou-me até a mangueira, me fez debruçar no tronco e me surrou com mais de 30 palmadas. Senti minha bunda arder. Mas gemi muito. Ele gozou mais duas vezes esse dia. Eu acho que gozei dez vezes.
Depois ele se foi. Fiquei em casa a tarde toda deitada. O corpo estava dolorido e eu estava feliz. Me senti mais fêmea, mais mulher. Mais ativa. À noite voltei a ser a esposa e mãe para minha família. Precisei, porém, ocultar as marcas no bumbum da surra e os chupões nos seios. O que passou a ser uma constante... Mas não via a hora de novamente ter o seu Alfredo comigo.
E foi dia seguinte. Ele veio mais preparado. Com um pedaço de corda me amarrou no tronco da mangueira, me bateu muito com minha própria sandália, depois por trás me fodeu forte. Encheu minha buceta.
Depois ele falou que iria comer meu rabo.
Eu tremi. Era virgem atrás. Aquele cacete iria rasgar-me toda. Ele riu. Calma, cadela, eu só vou foder seu cu. Ele pede para levar ferro. Tá piscando. E eu senti mesmo meu cuzinho piscar.
Ele colocou o cacete melado na entrada de meu cuzinho e disse: pede para eu arregaçar seu cu, cadela, pede... se não pedir não coloco...
E eu me vi ali, amarrada, sodomizada, pedindo: por favor, seu Alfredo, fode meu cu. Enfia inteiro. E disse tremendo, pois sabia que ele ia mesmo fazer isso.
Eu senti dor. Muita dor. Ele foi enfiando e eu fui gemendo, mas não pedia que parasse. Tinha medo de ele me judiar ainda mais. De ser surrada mais ainda. Sei que ele me estuprou com seu cacete e me fodeu no rabo completamente, arrebentou cada prega e depositou no fundo do mais fundo, sua porra. Depois, só depois me desamarrou e me deixou ali no chão e foi embora. Um sádico contumaz! Meu cu ficou pegando fogo...
Interessante mesmo que em casa à noite, com marido e filhos eu me arrependia e dizia: preciso parar com isso. Eu sou uma mulher casada, tenho filhos, meu marido é muito especial, jamais aceitaria de mim uma traição, e eu estou traindo-o quase todos os dias. E me arrependia de fato. Quando meu marido me procurava eu era a esposa pudica, envergonhada... e cumpria minhas obrigações todas.
Mas dia seguinte mal me via sozinha, lá estava eu no quintal, depravada, pedindo mesmo como uma vadia qualquer: Seu Alfredo, venha me foder, sua cadela já está esperando...
E ele punha a cara sobre o muro, ria debochadamente e pulava. Mal ele fazia isso eu já ficava de quatro esperando suas ordens... e cada dia mais safado ele me tratava. Como uma puta, uma vadia, uma vagabunda, uma escrava submissa... me amarrava, punha coleira de cadela em mim, as surras passaram a ser quase que diárias. Eu não era eu ali. Me via duas pessoas distintas. Dentro de casa e no quintal. Eu me transformava.
Por ordem sua passei a estudar bdsm e vi que eu era uma escrava submissa e passei a tratá-lo como meu Dono.
E ele me maltrata sempre, me fode duas, três vezes todos os dias, quase, me faz beber seu leite, arregaça meu cu constantemente, me ensinou a ser depravada, a falar muitas palavras de baixo calão, me deixa amarrada na mangueira durante horas... ele vai, volta e me fode... me põe coleira, e tudo o mais.
Essa história não acabou. Não vai acabar. Ninguém desconfia de nada, afinal fico em casa. Não saio... tudo acontece no quintal de casa. Lá sou a puta, a vadia, a escrava, a cadela, a vagabunda, a rampeira, a submissa. Vivo essa dualidade completa e insana. Dentro de casa sou a esposa, a dona de casa, a mãe exemplar. Vivo essa vida paralela maravilhosa e sou feliz. Seu Alfredo é meu macho, meu dono, meu senhor. Meu homem, meu tudo. Sérgio é meu marido, meu amor, pai de meus filhos. Diferencio muito bem meus dois homens.
excelente. favoritado
Adorei!
Já trai com vários, mas nunca com um idoso acho que vou tentar ksksks