Eu trabalhava numa Empresa muito conceituada. Não direi o nome pois ela é uma multinacional e ainda é referência na área. Mas já trabalhava nela há ano quando chegou um novato: posso dizer o nome dele pois é um nome normal: Sérgio. Falante, simpático, se vestia muito bem. Nessa época éramos obrigados a trabalhar de gravata e paletó, pois visitávamos muitas empresas.
Mas esse amigo Sérgio vivia contando vantagens, e tudo dele era o melhor: casa, carro, namorada, roupas...
Até que ele arrumou dentro da própria empresa uma namorada. Ficou apaixonado por ela e em questão de meses ficaram noivos. E ele falava mesmo em casamento... ela também, óbvio. Era uma linda mulher: no fulgor de seus 22 anos, loura espetacular, olhos claros, cabelos longos e lisos. Pernas lindas, seios maravilhosos. Enfim o Sérgio desfilava mesmo com uma mulher maravilhosa. Só que eles se viam mais aos finais de semana, pois nós trabalhávamos em Piracicaba e ela, sua noiva, Renata, em Campinas. Era isso.
Certa sexta feira chego na Agência e o gerente me chama: Fulano, estamos com falta de um funcionário na sua função em Sorocaba. Você poderia atender uma semana na Agência de lá:
Aceitei. Seria apenas uma semana e Sorocaba é uma linda cidade. Mas ele me passou o endereço que nunca me esqueci: Rua Dr. Braguinha. E você se hospeda num hotel ali pertinho, Ferrareto Hotel. Essas referências devem servir até hoje.
Mas fui mesmo no domingo, assim ficaria mais fácil. Hotel maravilhoso. Em frente havia uma praça e um restaurante muito bom... fiz ali meu ponto para o jantar.
Sei que era domingo e eu sozinho no quarto do hotel, quando o telefone do quarto toca.
Achei estranho, pensei até que pudesse ser de casa. Mas atendi e uma voz feminina: “Oi, E..., sou eu, a Renata.”
Sim, era ela a noiva do Sérgio. E ela me dizia que também iria passar uma semana ali no hotel e poderíamos ir jantar juntos...
Eram coisa de cinco horas da tarde, se tanto... mas combinamos na recepção do hotel às oito da noite. E seguiríamos para o restaurante.
Eu já a esperava quando ela chegou. Abriu a porta do elevador e saiu aquele monumento de mulher. Eu sempre a via mais de roupa comum, mas ela caprichou mesmo. Todos os olhos se voltaram para ela e para mim, o felizardo que iria sair com aquela linda mulher. Mas era noiva de meu amigo. Só isso. Nada mais.
Demos três beijinhos e partimos para o restaurante não tão distante. Só atravessar a praça. Como gentileza dei-lhe o braço e ela se apoiou e seguimos nós.
Só dentro do restaurante mesmo, já sentados, que começamos a falar mais... não éramos íntimos. Éramos apenas amigos de trabalho e ela era noiva de meu amigo. Sim. Sérgio era meu amigo...
E vai a conversa... jantamos, uma garrafa de vinho... e risos, coisa de onze da noite voltamos para o Ferrareto. Ela entrou no apartamento dela e eu no meu. Mesmo andar. Simples assim
Meia hora ela me liga: oi, estou sem sono... quer vir aqui ou vou aí...
Tô indo aí. Me espere. Coisa de um minuto estava em seu apartamento.
E conversamos e a conversa caiu para intimidades... e eu lhe disse que era solteiro mas tinha namorada. E ela me falou do Sérgio mas molemente se deitou em sua cama e me chamou... venha aqui... fica melhor para a gente conversar... eu fui... mas já cheio de segundas intenções. Se ela abaixasse a guarda eu cairia matando.
Ela abaixou a guarda. Dizendo do calor (nem estava tanto calor, era agosto) ela tirou a camiseta e eu vi seus dois tesouros lindos... um par de seios lindos... ela sorriu.. você gostou?, ela perguntou... olha... sou capaz de avançar em você...
Pois avance... hoje estou disponível e pronta para você...
Não dissemos mais nada... nos agarramos de imediato e caímos na gandaia... e foi pega aqui, chupa ali, vira de costas vou por trás, vem de ladinho, chupa aqui, ai que gostoso, vou enfiar inteiro na boca... E sei que fodi aquela gata muito, mas muito mesmo. Já eram quase quatro da manhã e nós dois metendo... um furação.
Sei que era tarde, ou era cedo já... fui para meu quarto e antes das oito já estávamos de banhos tomados, no salão de café...
Fomos até a Empresa, trabalhamos o dia todo e à tardinha já no Ferrareto Hotel nos vimos e antes mesmo do jantar um banho a dois e uma rapidinha.
A semana passou rapidamente. Fora o cansaço. Todas as noites íamos mesmo dormir as quatro da manhã. Fodemos muito.
E era pau na boca, boca na buceta, pau na buceta, pau no cu, beijos, chupões... fodemos de todas as formas, de todos os jeitos.
Nosso hotel estava reservado até sábado hora do almoço e como não trabalhávamos aos sábados, passamos juntos a noite toda e acordamos mesmo para voltarmos para casa.
Eu voltei para Piracicaba e ela para Campinas.
Algumas outras vezes depois, ela vinha para Piracicaba e tivemos chances de novos encontros no Príncipe Hotel, que existe até hoje.
O Sérgio continuou contando suas vantagens e eu comendo sua noiva. Mas tempos depois o noivado virou água. Ela se foi e não fodi mais aquela gata.
Quando ao Sérgio, continuou contando suas vantagens e sendo sempre o melhor. Só não sabia que era corno.
Faleceu faz alguns anos e seu filho com quem tenho amizade ainda conta as vantagens que o pai lhe inventava... é isso.
Edu.