Tinha eu 24 anos, fazia o último ano de Faculdade. Era muito amigo de um jovem como eu, o Edno. Ele namorava uma moça linda, chamada Sônia.
Certa vez estava em casa quando saio à rua não sei para quê, e vejo a Sônia acompanhada de sua mãe, Dona Laura, e uma jovem menina de uns 14 anos. Depois fiquei sabendo que Dona Laura era a mãe da Sônia, e da menina, que se chamava Roseli.
Era uma graça de menina. Magrinha, dócil, meiga, olhos vivos e brilhantes, cabelos loiros e longos, até perto da cintura.
Fui até lá e começamos a conversar. Estavam elas aguardando o ônibus que as levaria até perto de suas casas.
Sei que tais encontros começaram a se repetir e fiquei sabendo que era uma irmã da Laura que estava morando perto, por isso as visitas quase que semanais.
Certa vez Roseli estava com um caderno nas mãos. Era de português. Ela estava mesmo afobada com tantas regras de pronomes, orações subordinadas sindéticas, assindéticas, e toda essa parafernália que faz nosso idioma da “Última Flor do Lácio” ser mesmo linda. O idioma de Camões sempre me fascinou!
Mas enquanto o ônibus não chegava, coisa de vinte minutos, expliquei-lhe algumas regrinhas e ela ficou feliz e sorriu, mostrando uns dentes que pareciam ser postos ali como pérolas. Os olhos verdes da menina era mesmo lindos também.
Para fazer a verdade eu pouco estava interessado naquela pirralha magricela... meu papo “de adulto” era mais entre a irmã, Sónia e dona Laura.
Sei que dois dias depois ali no ponto do ônibus Roseli já me olhava sorridente e pediu mais algumas informações literárias, que passei com prazer.
Aí, de supetão, sua mãe Laura diz: “Você não daria umas aulas particulares para a Roseli? Iria ajudar tanto... você ensina e ela aprende mais fácil com você...”
Para encurtar a conversa, dia seguinte ela vem até minha casa. Enquanto a mãe ficava na casa da irmã, ela fica em casa e eu lhe ensino coisinhas básicas de Português. A menina era vivace, aprendia fácil... Ensinei-lhe também um pouco de redação e muito das regras de crases, pronomes relativos, possessivos, e tudo isso que mata mesmo para quem não gosta, a paixão pelo idioma.
Certa vez ela me diz se eu poderia dar-lhe aulas em sua casa... Afirmei que sim e dois dias depois estava eu no portão de sua casa. Casa com jardinzinho bem cuidado, bem cuidada, garagem com gancho para rede... Toquei a campainha e ela mesma me atende.
Que susto! Estava de shortinho, camiseta regata e sem sutiã. Só então percebi que a menina era um piteuzinho muito gostoso. Peitinhos lindos... tamanho certo para encher a mão e a boca... Mas calma... muita calma... sou amigo de seu cunhado e de sua irmão. Sua mãe me viu ser de confiança... sabia que eu estava ali... nada de colocar bobagens e carroças à frente dos bois, como diz velho ditado.
Começamos as explicações diversas. Paramos num texto que era um Soneto de Vinícius de Moraes, Soneto de Fidelidade...
Sei que lhe expliquei todo o Soneto e ela ficou encantada... Certo que dei uma leve apimentada para deixar o texto mais erótico. Mas ela adorou.
Sei que entre perguntas e questões da aula me pergunta: “Sua namorada não vai ficar brava de estar você aqui me ensinando?”
“Não tenho namorada, Rose... estou solteiro. E você? Me conte de seu namoradinho...”
“Eu também não tenho namorado. Nunca tive um namorado. Quer mesmo saber: vou BV!”
Para quem não sabe BV quer dizer Boca Virgem. Aquela graciosidade de menina nunca havia beijado na vida.
Então entre outras mil perguntas dela e algumas minhas, lhe disse que ela deveria deixar de ser BV... e brincando quis lhe roubar um beijo.
Quase pus tudo a perder, pensei! Ela fugiu do beijo e sumiu dentro de seu quarto... Depois de uns 5 minutos ela reaparece. Está mais alegre... Diz que quer me beijar, mas queria que eu a beijasse como seu namorado. E lhe pergunto: “como assim, lhe beijar como namorado” “oras, ela me disse, se você me pedir em namoro, aí podemos nos beijar...!
Então bem formal mesmo lhe pedi em namoro. Ela aceitou com um sorriso nos olhos e nos lábios, e me disse: “Agora você pode me beijar!”
Juro que não sabia como começar, mas começamos a nos beijar, beijar, beijar... beijo de um, dois, três minutos... e nada do beijo acabar...
Ela queria recuperar o tempo perdido, pensei...
E beijamos muito. Muitos beijos mesmo, entre mim e aquela ninfeta de 14 aninhos apenas.
Mas eu com 24 anos bem mais experiente, fui tocando seu corpo e em questão de minutos fiquei de cacete duro, muito duro... ela percebeu. Mas continuou me beijando... de leve eu a deitei no sofá e sobre seu corpo esticado, fui com meu corpo e os beijos continuavam...
A menina gemia, suspirava, eu toquei seus seios... eram duas preciosidades... lindos, durinhos, suaves, pareciam dois pêssegos maduros e suculentos...
Eu não sabia até onde ir, mas com os lábios comecei a tocar seus seios e a menina só deitada e de olhos fechados, não me impedia gesto algum. Toquei suas mãos e as levei até meu cacete que pulsava muito... ela pegou. Apertou, não largou mais...
Em minutos eu mordia de leve aqueles seios e ela apertava meu cacete...
Mais uns minutos e comecei a abrir seu shorts e abri o zíper de minha calça., liberando meu cacete... Ela viu e sorriu. Com certeza sabia o que ia fazer.... pois curvou seu corpo e meteu meu cacete em sua boca... mamava suavemente, não sentia nojo, mas me chupava gostoso, e foi enfiando o cacete na boca... e eu sugava seus seios, abaixei seu short e uma calcinha toda branca e rendada apareceu, encobrindo sua bucetinha que para minha surpresa, não tinha pelinhos, estava toda depiladinha...
Ela virou seu corpo seminu e com as tetas esmagadas no meu corpo, começou a chupar com volúpia. Senti que ia gozar mas... oras, ela estava tão compenetrada que não quis estragar seu prazer e ela também intuitivamente sentiu, pois engoliu até onde pode meus vinte centímetros e eu não aguentei mais e explodi num gozo violento na boca daquela ninfeta virgem.
Ela não se afobou. Não se assustou. Conforme fui gozando ela foi engolindo gota a gota meu gozo... quando sentiu que nada mais havia, abandonou meu cacete e veio me beijar, agradecendo o presente que lhe dei...
Só aí conversamos um pouco sobre o ocorrido... e ela me disse que sua irmã havia ensinando-a como agir quando acontecesse. Disse que sua irmã sabia que ia acontecer comigo, pois era o que ela queria mesmo e a irmã a incentivou...
Trocamos diversos beijos e a coisa começou a pegar fogo novamente. Antes que chegasse a tal ponto ela se levantou e disse: “Venha no quarto. Quero que seja na minha cama!”
E me pegou pelas mãos e tentou me levar, mas fui mais rápido: peguei-a no colo e eu mesmo a levei. Ela sorriu e me beijou gostosamente...
Já no quarto entre mil beijos, fui deixando aquela ninfeta toda nua, e posso lhes dizer, meus amigos, tinha um dos corpos mais espetaculares que já vi. Metro e sessenta e cinco, 45 quilos, loirinha, aqueles cabelos lindos, loiros, soltos, os seios duas graciosidades! Pernas longas, proporcionais e uma bundinha redonda, parecia ser talhada a mão por um estatuário!
Também fiquei nu e nos atracamos com fúria... ela dizia “Me fode, me fode gosto, quero ser sua, toda sua... enfie tudo em mim, tudo... será que vai caber? Ele é tão grande, tão grosso, põe com carinho, meu querido, me faça sua mulher... você vai ser meu homem!”
Não houve jeito... nem consegui chupar aquele bocetinha deliciosa ainda intocada... mas subi sobre seu corpo e com o cacete duro, encaixei certinho e fui enfiando... senti a pressão do cabacinho, ela me olhou sorrindo fechou os olhos e disse com tesão: “Vai, enfie tudo agora, ponha forte... não tenha piedade. Faça o que preciso for...” eu obedeci... enfiei. Senti a resistência, mas meu cacete forte penetrou seu corpo arrancando gemidos de prazer da minha pequena Roseli.
Ela me olhou sorrindo, lágrimas saíram de seus olhos e ela disse: “Você me fez mulher. Eu te amo. Goze dentro de meu corpo. Quero sentir seu gozo em mim...”
Eu quis lhe dizer que seria perigoso mas ela me acalmou: “Estou tomando pílulas faz três meses... pode gozar sossegado, querido...”
Não tive dó... soquei fundo, firme, a ninfeta gemia gostoso, me arranhava as costas, cruzava as pernas em meu corpo e parecia uma cobra serpenteando... eu não aguentei muito e comecei a gozar. Ela sentindo meu prazer gemeu alto e também gozou pela primeira vez com um cacete enfiado na bucetinha...
Ficamos arriados na cama. Meu cacete começou a afrouxar e a sair de sua bucetinha. Na cama aquela poça de porra avermelhada. Ela riu e eu também ri...
“Ai, meu Deus, preciso trocar esses lençóis, senão dona Laura vai achar ruim... Sorte que a Sônia vai me ajudar... ela sabe de tudo entre nós hoje... Ela levou mamãe até a casa da tia. Só vão voltar quando eu ligar... ficamos assim combinadas...
Disse isso e riu...
Fomos tomar um banho delicioso e quando sua irmã e sua mãe chegaram depois de uma hora, nós estávamos comportados lendo um livro de escola.
Sonia riu, eu ri, Rosali riu feliz.
Essa história rendeu muitos outros momentos... muitos...
Depois contarei...
Emanuel.
Caramba, esse conto me deixou toda molhadinha e tive que me tocar! Essa Rosali é das minhas, começou cedo e sente prazer em dar, em chupar, uma verdadeira futura putinha! Adorei e votei