Roseli uma ninfeta apaixonada e sua amiga III

Depois de alguns encontros entre minha ninfeta e eu, com a anuência de sua mãe (que já sabia de nosso namoro, e algo mais, claro) e fomos passar juntos um final de semana prolongado num apartamento na praia, em Pitangueiras.
Descemos para a praia na terça e ficaríamos até domingo... um bom tempo para a gente se curtir muito... mas amigos, ver aquela ninfetinha dos deuses de biquíni na praia, ser cobiçada por tantos olhos e ela sorrir, vir me abraçar livre e espontânea, era a delícia dos deuses. Eu com 25 anos e ela com 14... aquelas pernas lindas, aqueles seios maravilhosos, seu corpo queimado de sol, os cabelos loiros longos, seus olhos claros... ah, eu era mesmo um felizardo...
Ficamos num apartamento de frente para a praia. Acordávamos cedinho e antes mesmo das oito já estávamos nós na praia. Até hora do almoço... depois subíamos para um banho, e ela queria trepar... e não me dava sossego... e ora eu fodia sua bucetinha, ora o cuzinho, ora ela se ajoelhava e só sossegava quando tinha a boca cheia de leite... sorte que eu também não negava fogo... mas foram dias de muito sexo, muita putaria mesmo. A menina que até dois meses era BV ser tornava uma putinha muito safada. E deliciosa.
Certa manhã na praia passou uma menina (talvez da idade dela, ou pouca diferença) e ela me diz: “olha, amor, que delícia essa menina... você gostaria de foder com ela?”
“Que é isso, menina... você me basta. Não estamos felizes?”
“Sim, estamos mas eu adoraria ver você transando com outra menina na minha frente. Tenho tesão imaginar você me traindo e eu te vendo foder gostoso...”
“Para com isso... para com isso...”
“Bobo, não paro não. Quando voltarmos para casa vou falar com uma amiga... se ela topar vou querer que você foda e eu fique olhando...”
Eu não sabia o que falar. Aquela menina se revelava em coisas absurdas...
Mas de volta para casa, certo sábado à tarde fomos ao shopping... Lá ela se encontrou com sua amiga Lis, de escola. Sentamos e elas tomavam um suco e eu só as via e as ouvia. Às tantas minha ninfa diz: “É com ele, Lis. Adoraria que você aceitasse sair com ele e eu ficaria olhando vocês...”
A menina sorriu para mim em sinal de aceitação... e disse para minha Ninfa: “Será que que vai querer sair comigo? Eu ainda sou virgem!”
“Bobinha, claro que vai. Eu também era virgem e hoje sou completinha para ele.”
“Completinha como”, perguntou Lis?
“Eu já te falei, bobinha... bucetinha, boca e cuzinho. Ele me come de todas as formas!”
“Você dá o cuzinho para ele? Não dói?”
“Claro que dói mas é uma delícia. Você vai adorar também!”
“Está bem, eu topo. Quando podemos ir a um motel?”
“Motel... nós nunca fomos ao motel. Sempre transamos em casa. Acho que nós nem conseguiríamos entrar no motel. Somos menores... a menos que meu gato consiga dar um jeito... você consegue, amor?”
“Acredito que sim. Sou muito amigo de um dono de motel que fica aqui perto. Vou ligar para ela já.”
Liguei e este meu amigo disse para eu não colocá-lo em fria. E eu lhe disse que eram apenas duas amigas que queriam conhecer o motel... Ele fez que acreditou. E lá fomos nós para o motel para viver essa doida experiência com duas ninfetas, sendo que uma era virgem ainda...
Foi fácil nessa entrada pela portaria do motel. Bem fácil mesmo. Assim que entramos as meninas ficaram maravilhadas. Nunca tinham visto ao vivo algo semelhante: cama redonda, espelhos, piscina, vocês sabem...
Minha Ninfa se deitou na cama e me chamou... nos agarramos num beijo delicioso... Lis somente olhava sorridente e envergonhada... Mas Roseli a chamou: “Venha aqui, bobinha, vai ficar somente olhando? Você além de participar vai ser a protagonista de nosso encontro hoje. Venha aqui...”
Timidamente Lis se aproximou e sentou-se à beirada da cama. Roseli a puxou e disse para mim: “tome conta dela. Eu quero ver tudo!”
De imediato mesmo eu e sua amiga nos atracamos em abraços e beijos e pegação no corpo. A menina se se mostrava tímida até então, começou a pegar fogo.
Roseli ateava ainda mais fogo: “beija ela forte, pegue as tetinhas dela, chupe... veja que bonitas são. Maiores do que as minhas... linda essa minha amiga... deixa ajudar...” e ela mesmo desnuou sua amiga e em seguida a mim... ela mesma ficou vestida.
Sei que eu e a Lis sob comando doido da Roseli nos pegamos, e ela direcionou a cabeça de Lis para meu cacete e ordenou que me chupasse. A menina obedecia e sorria gostoso...
“Hoje você só vai beber leitinho e dar a bucetinha, viu... O cuzinho será no próximo encontro...”
Eu não perdi tempo e deixei a menina me chupar muito. Desajeitada no início, foi tomando jeito e suavemente começou a mamar com maestria... Roseli sentiu que eu ia gozar... lascou um beijo na minha boca e quando explodi no gozo primeiro, ela me deixou o beijo e disse para Lis: “Engole tudo. É bom para a pele. Não deixe escorrer nada. Eu não deixo... Logo, logo você perderá a virgindade e vai ser minha irmãzinha de putaria com meu Homem...”
E a menina Lis mostrou mesmo que estava com vontade. Bebeu todo o meu leite. Depois ficou esparramada na cama e eu e Rosali ficamos abraçados aos beijos... e ela dizia: “Adorei ver você com a Lis. Foi lindo. Deu muito tesão. Você é meu homem. Não senti ciúme mas muito tesão. Agora quero ver você tirando a virgindade dela. Faça como fez comigo...”
Lis veio para perto de mim e começamos aos beijos quentes... ela tocou o meu cacete e já estava duro novamente, pronto para a batalha do descabaçamento!
Ela abriu as pernas, lindas! Uma ninfeta linda era a Lis! Subi sobre seu corpo e direcionei o cacete para sua bucetinha ainda virgem. Fui colocando com carinho. A menina gemia, dizia que estava gostoso.... estava sentindo ser invadida... e eu fui com carinho enviando. Roseli só olhava e dizia palavras de tesão, incentivando-nos ainda mais: “Abra as pernas, Lisa, enfie tudo meu tesão! Soque tudo nela... faça ela gozar gostoso...” sei que dei umas estocadas firmes e fortes e o cacete se alojou inteiro na bucetinha agora não mais virgem, da Lis. E comecei a foder a menina que gemia gostoso, sorria, pedia mais forte, mais devagar, para deixar tudo dentro...
O gozo veio fácil. Como estava de preservativo não me preocupei... enchei a camisinha de porra... Só quando tirei o cacete de sua bucetinha, vi que estava avermelhada. Era o sangue do descabaçamento...
E foi assim que fodi a primeira amiga da minha ninfa Roseli.
Dias depois voltamos ao mesmo motel então pude comer a bundinha das duas na mesma tarde... e ambas beberam meu leitinho. Formamos um trio maravilhoso sem ciúme e sem cobranças. Mas sempre estávamos a sós eu e a Roseli. Era ela a minha namorada e eu o namorado dela.
Se continuarem gostando e comentando, publicarei mais momentos lindos que vive com Roseli e suas amigas... Outras mais.