Olá, meus queridos Leitores deste Site. Demorei para dar sinal de vida mas sim, estou vivo e com novidades para contar...
Eu fiquei de falar da Fernanda, uma amida da Roseli... quem estiver interessado só ler os contos anteriores para se situar no contexto...
Mas Fernanda, a última a aparecer quando parei de escrever, era uma menina linda muito linda. Olhos pretos, duas jabuticabas do mato... magrilecinha, metro e sessenta pesando uns quarenta e cinco quilos. Um par de seios que pareciam ter sido esculpidos por um mestre estatuário.
Dentes perfeitos, parecendo um colar de pérolas...
Sorria fácil...
E as meninas conversavam e riam, riam muito... e fui convidado a me afastar um pouco, enquanto elas iriam acertas os ponteiros, no dizer delas...
Saí e fiquei na livraria Nobel, folheando uma novidades literárias...
Depois de uma meia hora Roseli, a minha ninfeta chega e diz que Fernanda não quer perder a virgindade. Disse não estar preparada, mas gostaria muito de aprender a mamar cacete, beber leitinho e no máximo, no máximo mesmo, tentar uma relação anal.
Se eu toparia isso...
Oras, meus amigos, vocês acham que eu perderia de inaugurar aquela boca linda, apalpar aqueles seios lindos, aquela bundinha, e ainda por cima arregaçar as pregas da ninfeta?
Pois é... eu disse que tudo bem, que aceitava, sim... então fomos juntos com a Fernanda e a Lis que nos esperavam...
Fernanda estava pensativa e não tinha tanta confiança no que iria fazer. Estava querendo mas estava apreensiva...
Mas com o apoio da Roseli e da Lis, ficou mais leve e solta...
Aí um único probleminha a ser resolvido: Fernanda não queria ter assistência. Tinha vergonha... “E se eu não gostar de beber, se eu não aguentar a transa... vocês irão gozar de mim e isso seria a morte... Se vocês não se opuserem, desta primeira vez eu gostaria de tentar isso tudo sozinha com ele...” e apontou o dedo na minha direção.
“Bobinha, disseram Roseli e Lis, você vai adorar... Se nós gostarmos e estamos colocando você junto, pode confiar em nós... e nele também... Mas por mim tudo bem, disse, Roseli, você pode ir sozinha com meu gato...”
Ela sorriu agradeceu e disse se podíamos ir já... e acertamos nós dois enquanto as duas ficariam nos esperando no prazo de duas horas...
Entramos no carro eu e a Fernanda que riu discretamente e disse estar com vergonha, mas não iria desistir...
Fomos ao motel, e já no quarto ela quis que eu apagasse todas as luzes. Ficamos numa penumbra mais para o escuro mesmo... víamos apenas vultos...
Mas nos encontramos ainda em pé e eu comecei a tocar seu corpo ainda vestido...
Ela não dizia nada mas não fugia dos toques e começou também a me tocar... e começamos a ter pequenos beijos, e em questão de instantes mesmo, ela estava seminua... de sutiã e calcinha... eu de cueca e já de cacete duro...
Peguei sua mãozinha e coloquei no meu cacete para ela sentir... ele ficou arrepiada e disse: “acho que não vou aguentar isso tudo atrás... você promete colocar com muito cuidado? Não me machuque... você tem lubrificante, né... se eu pedir você para? Só tenha cuidado...”
Disse para não se preocupar... se quisesse pararíamos na hora...
Mas ela não pediu para parar...
Deitamos na cama e comecei a chupar suas tetas, toquei os biquinhos salientes, durinhos, ainda virgens... lambia e alisava... desci a mão e toquei sua bucetinha que estava já ensopada... aí virei seu corpo e fiz que ela ficasse com a boca perto do meu cacete... “quando quiser, eu disse, pode pegar e colocar na boca... não tenha receio...”
Parece que ela estava esperando uma ordem... colocou a mão no meu cacete já totalmente rígido e desceu a boca e foi beijando bem devagar... bem devagar, bem devagar, mas foi perdendo o medo, a vergonha e foi se entregando e virei seu corpo com cuidado e fui chupar sua bucetinha lisinha... ela havia se preparado para o momento...
Caí de boca e a menina passou a gemer, a taradice parece que se instalou na menina... e em poucos minutos ela não parecia uma virgem mas uma putinha safada...
A descarga de tesão a tomou por inteiro... ela me chupava gostoso, mordia de leve, sentia a cabeça encher sua boca... e eu senti que ia gozar... não fiz força alguma para reter o gozo... apenas falei: “vou gozar na sua boca. Pode beber tudo... você vai gostar... está preparada?”
Ela apenas tirou a boca do cacete e disse: “sim, quero tudo. Pode gozar...”
Não tive como reter o gozo e enchi sua boca de porra que ela bebeu sem deixar cair uma gota sequer...
Após esse gozo ficamos deitados na cama trocando carinhos e ela disse que havia adorado... se podia ligar para a Roseli.
E ligou para a Roseli que a aguardava e ouvi ela dizer: “sim, chupei muito. Adorei. Ele gozou na minha boca. Bebi tudo. Depois conto o resto...”
Fui tomar um banho. E a deixei na cama... ainda dentro do box ela veio e se juntou a mim no banho e um lavou o outro...
“Vamos para a cama”, eu lhe disse, “você quer mesmo dar a bundinha?”
“Sim, quero, sim... pode ir com cuidado... seu brinquedo é muito grande... eu acho... Se eu pedir você para?”
Eu apenas ri... na cama agora com maior luminosidade, eu a coloquei de bruços, tomei o KY e fui lubrificando o cuzinho daquela ninfeta virgem... era difícil até entrar o dedo mas fui enfiando o dedo e cada vez mais colocava o KY. Ela só gemia e não dizia nada...
“Está preparada”, perguntei? “Eu quero”, ela me disse...
E ficou de bruços... com meu cacete hiper duro, os meus vinte centímetros estavam ansiosos para descabaçar aquelas preguinhas...
Encaixei e ela gemeu. Calma, vou com calma... ela abriu mais as nádegas, levantou um pouco o quadril... “pode pôr... com cuidado...”
Cacete encaixado no buraquinho e comecei a penetrar o cuzinho daquela linda ninfeta... senti que entrou a cabeça... ela gemeu... gemeu... gemeu... mas não pediu para parar...
Com experiência fui enfiando com cuidado, ela arregaçava as pernas o máximo que conseguia e eu fui enfiando...
Ela gemeu mais... “Espere um pouco, por favor... não tire... mas espere...” “Pode pôr mais um pouquinho. Eu aguento...”
Eu fui enfiando. A menina perdeu a noção do perigo e a noção que meu cacete estava já quase inteiro dentro de seu cuzinho... eu não tirava nada e forçava mais um pouco...
Com as duas mãos ela arregaçou sua bundinha, deu uma empinada no bumbum e eu enfiei... e triunfante enfiei meu cacete inteiro dentro de seu rabinho. Ela gemeu... sentiu que a penetração estava completa...
“Ai, entrou inteiro... não acredito... mas você me descabaçou mesmo... a Roseli disse que eu ia aguentar e gostar... Quero que você encha meu cuzinho de porra agora...”
Aí eu peguei a menina pelas ancas e fui enfiando e tirando, enfiando e tirando. Ela gemia alto, pedia para enfiar, pedia para socar, para deixar ele quieto... dizia que estava adorando... dizia que se decidisse um dia, também eu tiraria o cabacinho da frente...
E fodemos. Muito... o cacete fazia pressão no cuzinho e ela sentia a força do macho... não teve jeito. Explodi de tesão e enchi seu cuzinho de porra. Ela soltou um gemido alto, pois o cacete ficou ainda mais duro e mais grosso... ela praticamente gritou mas agora não tinha mais jeito... estava tudo consumado...
Ficamos quietinhos na cama e o cacete foi amolecendo e saiu espremido de seu cuzinho...
Ela sorriu e me deum um beijo muito gostoso e agradeceu por eu ter sido tão carinhoso com ela...
Já havia se passado mais de hora e meia... decidimos voltar para o shopping onde Roseli e Lis nos esperavam...
Quando chegamos foi uma festa... eram só perguntas e risinhos... e combinamos que no próximo encontro todos estariam juntos... e foi assim. Mas esse próximo encontro, eu direi depois...
TFA Emanuel.