Tinha 25 anos, hoje tenho 32, quando comecei a namorar Kellen. Loira, cabelos longos, olhos claros, 1,70m., 56kg., bum-bum arrebitando, seios durinhos, enfim um mulherão de 18 aninhos. Na época ela me falou de sua irmã gêmea idêntica. Fiquei curioso e disse-lhe que não poderia haver outra beleza igual. Ela riu e disse que quando eu a conhecesse, não iria distinguir uma da outra.
Nós víamos nos finais de semana, já que eu morava fora fazendo faculdade e ela fazia o cursinho. Foi somente no Natal que fui conhecer Keila. Fiquei surpreso, pois assim que a vi tentei beijá-la mas ela deu um riso gostoso e perguntou-me se eu era o Alex, namorado de sua irmã Kellen. Logo depois apareceu a minha namorada e eu fiquei admirado por ter à minha frente duas mulheres idênticas e lindas.
Durante todo o nosso namoro eu não conseguia, por mais que tentasse, distinguir a Kellen da Keilla, e foi exatamente por isso que passei por uma das histórias mais fantásticas da minha vida. E vou contar aqui tudo o que ocorreu e continua ocorrendo mesmo hoje, após 3 anos de casamento.
Várias vezes eu chegava à casa delas para namorar e se tentava dar um beijo na minha namorada, logo ela se esquivava dizendo que não era a minha namorada, e sim sua irmã. Eu de início me constrangia um pouco, mas depois tudo mesmo virou uma brincadeira até inocente. Mas uma tarde eu cheguei, acreditando que era a Kellen, fui beijá-la, claro, e ela não fugiu. Era uma das primeiras vezes que eu acertava assim de imediato. E então sozinhos no sofá, demos um amasso bem gostoso. Eu não desconfiei de nada. Mas depois de uma meia hora ali ela se levantou e me disse que precisava ir ao banho, pois tínhamos uma festa logo mais à noite e ela precisava ir se arrumar. Falando isso subiu e eu fiquei na sala ouvindo som.
Parece que elas haviam combinado, pois assim que a minha suposta namorada saiu da sala, chega da rua sua irmã e diz: meu amor estava me esperando sozinho? E dizendo isso vem e me enlaça para um beijo apaixonado, como ela sempre fazia.
Só aí percebi que havia caído numa armadilha da Keila, e pensei comigo: que safada, traindo a própria irmã. Eu não disse nada. Mas ficamos ali e depois de uma meia hora mais ou menos, aparece na sala Kellen, cabelos molhados e diz que iria sair para se arrumar para a festa de logo mais à noite.
Falou isso e se despediu de nós dois como sempre fazia, em nada denunciando que minutos antes ela estava comigo aos beijos e abraços no sofá.
Eu fiquei na minha, assustado com sua audácia, mas não disse nada. E durante a festa tudo aconteceu de forma natural e ela se portou indiferente mesmo. Nem parecia que havíamos trocado beijos horas antes.
Sei que a partir desse episódio eu nunca mais me preocupei e sempre que chegava beijava quem viesse me receber, e não poucas vezes beijei a Kellen, pensando ser a Keilla.
Mas sempre que isso acontecia e não era a Keilla que eu beijava, ela dizia assim: só uns beijinhos, cunhado... e ria debochadamente. Ela se esgueirava pela casa e logo aparecia a Keilla que vinha me dar as boas-vindas.
Essas trocas aconteceram durante mais de seis meses. Eu às vezes desconfiava que as duas brincavam comigo, pois várias vezes minha namorada dizia algumas indiretas, mas eu saía fora com classe.
Fazia já um ano de namoro e me formei. Na festa, claro, além de meus familiares também elas, óbvio, se fizeram presentes. Mas para me confundir mesmo e pirar minha cabeça depois da valsa que dancei com minha namorada, ela saiu dizendo que iria à toalette para retocar a maquiagem juntamente com sua irmã. E era de chamar a atenção duas mulheres lindas e iguais. E fora os comentários que eu ouvia sempre, dizendo que namorava uma e outra... mas se uma guardava segredo da própria irmã, que beijava seu namorado, eu também mantinha a discrição total.
Depois de uns dez minutos minha namorada volta, me enlaça pelo pescoço, me beija ali, na frente de todos e me convida para dançar. E no salão abraçados trocamos vários beijos. Eu via a uma pequena distância a minha futura cunhada que nos olhava, nos lançava olhares quentes, mas fazia questão de beijar minha namorada ainda mais e mais.
Dançamos juntos, três músicas quando ela disse que queria tomar um pouco de ar, pois estava muito abafado no salão. E assim fomos para uma varanda e ficamos ali beijando e conversando. Uns minutos se passaram e sua irmã aparece rindo um riso lindo. Pensei comigo: eu deveria me casar com as duas! E ri para dentro por imaginar isso.
Mas ela chega e chama a minha namorada de Kellen. Eu olhei assustado e ambas começaram a rir e eu perguntei o que estava havendo, mas então a que eu supunha ser minha cunhada explicou:
Como você é bobo mesmo. Acaso não desconfiou que quando fomos ao banheiro trocamos de roupa? Eu sou a sua namorada e você está aí não comigo, mas com ela.
Aturdido fiquei ainda mais. Mas elas riram muito e me disseram que quando a Keilla me conheceu, também ficou apaixonada por mim. Como eram irmãs gêmeas, e também eram amigas e confidentes, e que já haviam feito isso no passado, resolveram brincar novamente, mas agora o namoro havia ficado sério demais, falávamos em casamento, e não era mais justo eu estar sendo enganado daquela forma.
Eu nem tentei brigar. Estava mesmo apaixonado por uma mulher que se dividia em duas, e as duas também estavam apaixonadas por mim. Melhor do que isso: era amor. Formávamos um triângulo onde duas mulheres maravilhosas me amavam. Não me disputavam, mas dividiam mesmo um mesmo homem. Falamos por mais de meia hora e decidiram que iriam ao toalette. Eu continuei ali parado e em menos de dez minutos elas retornam rindo. Olhei com precisão e percebi que haviam trocado de roupa novamente e assim sendo, agora era a minha namorada que ficava ao meu lado e minha cunhada de frente.
O baile terminou. Fomos embora quase seis da manhã. Ao deixá-las em casa foi minha namorada que falou: venha almoçar em casa. Depois do almoço vamos sair para conversar eu você e a Keilla. De acordo. Eu apenas confirmei com a cabeça e ambas desceram do carro.
Claro que cheguei em casa exausto, quase sete da manhã, mas, dormir mesmo, não consegui. Ficava pensando, pensando e imaginava a armadilha deliciosa que eu havia caído.
Hora do almoço fui à casa delas, conforme o combinado e sei que beijei ambas, pois foi uma sair e a outra chegou rindo...
Almoçamos e ambas disseram que íamos sair. E foi o que fizemos. E então elas direcionaram aonde iríamos: a um motel. Foi idéia da Kellen, mas ela já abaixou minha bola dizendo: vamos apenas conversar. Não vamos transar pois você sabe que minha idéia e a de me casar virgem. E muito menos você e a Keilla vão transar. Vamos apenas conversar mesmo.
E entramos no motel os três, sob olhares atônitos do porteiro que viu e não entendeu nada.
Já dentro do motel elas passaram a falar comigo e me pediram desculpas pelas tramóias que ambas fizeram mas disseram que foi mais forte que ambas, já que me amavam muito e não era justo que somente uma me tivesse.
Me senti o maioral nesse momento. Duas belíssimas mulheres se declarando para mim.
E elas disseram muito enquanto eu apenas ouvia. Desde o início de tudo minha namorada sabia que sua irmã havia me beijado mas não se deixou notar. Depois de mais de três horas conversando muito, perguntaram se eu aceitava namorar as duas. Eu, claro, que não sou bobo nem nada, aceitei e ambas felizes me beijaram na boca muito.
E assim aconteceu. Diversas vezes saímos os três, mas muitas vezes houve que saí com uma e com outra. Ninguém percebia nada. Era incrível. Mesmo de roupas diferentes elas se pareciam e chamavam a atenção. Esse namoro durou exatos quatro anos, quando eu, já empregado, decidi que deveria me casar.
Aí aconteceu o dilema maior: ambas me amavam, eu também amava a ambas. Embora iguais em tudo, nos beijos eram diferentes, e eu sabia até diferenciar. Mas pensei comigo: com quem afinal devo me casar? Namoro a Kellen e a Keilla, não posso eu me dividir. E foi numa conversa franca, aberta e sincera que minha namorada real deu o veredicto final: você se casa com nós duas!
Aí eu ri muito dizendo como fazer isso? E ela mesma deu a solução: você se casa apenas comigo no papel, mas terá na realidade duas mulheres. E ainda mais: para não haver discrepância, você se casa com uma no civil e com a outra no religioso.
Eu quase pirei mas topei a situação. E perguntei: e quem vai à lua de mel:
Em uníssono elas disseram: nós duas, ou pensa que vai com uma e a outra vai ficar chupando o dedo?
Nos três meses seguintes armamos um plano infalível para dar errado. E no dia do casamento sei que com a Kellen me casei no civil, e ninguém desconfiou, pois a própria Keilla com um amigo de escola estava presente, e foi nossa madrinha e à noite na igreja me casei com a Keilla, sendo que a Kellen com o mesmo amigo de escola foram nossos padrinhos. E ninguém sequer desconfiou que em poucas horas eu havia me casado com duas belíssimas mulheres. Faltava a lua de mel, que também foi pensada com detalhes para que nada desse errado. Ficou decidido que iríamos a um hotel fazenda muito lindo, e assim foi que fizemos, não sem antes nos separarmos, sendo que Keilla dizia que precisava acertar uns detalhes de um novo emprego em São Paulo e viajaria no dia seguinte.
Eu e Kellen num acordo firmado com a Kellen passamos a noite juntos e separados e não fizemos nada mesmo. Nosso desejo era que a lua de mel fosse realizada a três e assim seria.
Dia seguinte nos encontramos como havíamos combinado e seguimos viagem e posso dizer que foi a coisa mais maravilhosa que aconteceu. Ambas decidiram que numa noite eu tiraria a virgindade na bucetinha de uma e a do cuzinho da outra e na noite seguinte inverteria, sendo que quem deu o cuzinho por segundo teve a da bucetinha por primeiro e quem eu comi a bucetinha por primeiro, iria ser a segunda a ter o cuzinho deflorado.
Como alugamos duas suítes gêmeas, ficou fácil ir de uma para a outra e vice-versa.
Passamos juntos a semana e, a meu pedido, e foi a única vez que isso aconteceu nos anos seguintes, até hoje, pude ter a duas juntas na cama, mas não rolou nada entre elas, apenas eu as fodi muito na bucetinha e no cuzinho numa mesma noite e não mais usamos esse expediente.
Hoje em São Paulo, nós três trabalhamos, moramos juntos e temos em casa duas suítes completas. Hoje, ao meu pedido, ambas tem uma tatuagem num local discreto e um tanto diferente uma da outra. Ninguém vê, mesmo de biquíni, pois é bem discreto. Assim sendo posso diferenciar, pois ambas continuam iguais. Não pensamos ainda ter filhos, mas as duas já disseram que querem me dar um filho. Estamos estudando tudo para não haver problemas. Talvez apareça um fantasma para que consigamos enganar a todos, sendo que a Kellen já avisou que dirá que teve uma produção independente...
Não existe aqui, eu creio, nada que seja erótico, para ser um conto e figurar entre tantos outros, mas é uma história acho que singular entre duas irmãs que dividem o mesmo marido de forma tão natural. TFA