Tenho 43 anos e minha mulher 34. Somos casados faz seis anos e vivemos um casamento feliz. Por decisão ainda não temos filhos e talvez não venhamos a tê-los, pois ambos trabalhamos fora, temos nossa vida profissional um tanto atribulada e um filho, embora viesse nos proporcionar uma imensa alegria, também iria dar um trabalho extra pelo qual ainda não daria certo.
Sou Carlos Alberto, minha mulher se chama Cláudia. Somos um casal comum, discreto, apreciamos um bom passeio, uns dias na praia, uma boa peça de teatro, um bom show musical, boa comida e um bom vinho e claro, uma boa noite de sexo.
Cláudia é bonita. Sempre foi bonita. Desde quando namorávamos cuidava do corpo com esmero e sempre chegava perfumada, produzida, com belas roupas, bom perfume, e logicamente sempre disposta para o sexo. Namoramos durante 3 anos e nesse tempo pudemos passar muitos finais de semana juntos, e pudemos desfrutar tudo o que a vida nos oferece ainda hoje.
Volto a falar da Cláudia: olhos esverdeados, parecendo mesmo duas folhas secas, aquele verde provocativo, insinuante. Não é muito alta: um metro e setenta justo, mas quando põe um salto alto pula para metro e oitenta e chama a atenção.
Eu tenho metro e oitenta e cinco e assim formamos um casal bonito mesmo. Cláudia pesa não mais que sessenta quilos, pois se cuida e sempre me diz: querido, não é o que comemos do Natal ao Ano Novo que nos engorda, mas sim o que comemos do Ano Novo ao Natal. Diz isso e ri... Por isso malha três ou quatro vezes por semana e fazemos caminhadas juntos sempre. Alguns domingos fazemos algo diferente: pegamos o carro, enchemos de boa comida, saímos para uma estradinha vicinal e vamos nos revezando em andar e dirigir. Como saímos cedinho, hora do almoço já fizemos uma bela caminhada. Depois um bom almoço sob a copa de uma árvore, e à tardinha voltamos depois de cada um de nós termos andado em média vinte a vinte e cinco quilômetros. Isso nos mantém em forma.
Mas é outro o assunto desta narrativa já que até agora na disse nada e um possível leitor já esteja enfadado de ler e nada.
Quando começamos a namorar Cláudia tinha 25 anos e era uma mulher liberal para o sexo. Sabia muito bem dar e receber prazer. Um final de semana ela me diz que gostaria de experimentar algo diferente e eu perguntei o que, mas ela me deixou o suspense e dizia: no final de semana te falo. Já fazia um ano quase nosso namoro. Aquele final de semana, portanto, prometia. Alugamos uma chácara e na sexta à noitinha estávamos instalados. Um bom banho de piscina, um bom jantar, uma bela garrafa de vinho, depois ficamos sob o luar conversando sobre nós quando Cláudia diz que gostaria de experimentar um pouco sobre masoquismo em nossas relações... Eu não sabia nada sobre o assunto, mas ela foi me explicando e final de vinte minutos ela sai e volta com alguma coisa...
Curioso quis ver e ela dizia: amor, hoje vou ser sua escrava. Seja meu Dono. Quero que você mande em mim e eu vou obedecer como cadelinha. E me fez colocar nela uma coleira, depois num conjunto de coqueiros ali existente ela quis ser amarrada e eu, desajeitadamente, tentei fazer o melhor possível. Mas dominar não estava em mim de forma alguma. Deixei-a amarrada, dei uns tapas na sua bunda, quando ela quis que eu colocasse presilhas em seus seios eu fiquei com medo de machucá-la, mas eu fiz, ela gemeu e eu imediatamente tirei. Depois ela queria que eu desse ordens e mandasse ela se ajoelhar, vir lamber meus pés.
Sei que ao final de tudo eu estava impotente, não consegui ter ereção e ela chateada comigo.
Eu tentei explicar por A mais B que isso seria loucura e ela aceitou. Não falou mais no assunto. Nosso namoro continuou. Vez ou outra durante a transa ela me pedia: amor, dá uns tapas na bundinha de sua cadela... dá... mas eu tentava e meus tapas mais pareciam ter a densidade de amassar algodão. Não dava mesmo para a coisa.
Ficamos noivos e nos casamos e vivemos felizes durante dois anos até que Cláudia vem me dizer que não suporta mais nosso casamento. Que era tudo a mesmice de sempre, como aquela música do Chico: “o amor mal feito depressa, fazer a barba e sair...” e ela estava morrendo na flor de sua juventude. Disse isso tudo e falou em separação. Meu mundo ruiu, caiu, despencou e eu quis saber os motivos reais e ela me disse de forma sincera:
Cal (ela me chama de Cal) preciso lhe dizer: eu sou uma mulher submissa, antes de nos conhecermos vivi como escrava durante um ano e meio. Mas como era meu passado e você não queria saber de meu passado e sim de meu presente e meu futuro, eu não lhe falei nada. Mas é isso. A submissão está em minha alma. Não sei ser essa dondoca, essa mulher frígida que estou sendo com você. Por favor, não me entenda mal e nem diga que sou pervertida. Eu preciso pertencer a alguém que me domine, me dê ordens, me use, me abuse, me faça de serva, você entende, querido? E jogou mil outras coisas que precisava e queria viver e por isso queria a separação.
Obviamente fui contra a separação, mas ela, de forma incisiva me disse: então você me permite ter um Dono, apenas isso poderá nos fazer juntos.
Fiquei de lhe dar uma resposta uma semana depois e durante essa semana pesquisei muito na internet, me instruí mesmo e percebi que se Cláudia tivesse um Dono, mesmo sendo casada, em nada iria atrapalhar nossa relação. Seria uma relação puramente de sado que ela queria e naquele sábado, ela não me disse nada, mas durante o jantar eu falei.
Meu amor pensei muito e decidi aceitar sua condição. Para nosso amor e nosso casamento continuar, permitirei que viva sua tara.
Eu bem sabia que ela iria ter muita dificuldade em encontrar um Dono. Era casada, tinha uma relação estável, bom nível social. Isso fatalmente afastaria os pretensos Donos. Eu fiquei mesmo é tranqüilo.
E durante um, dois, três, quatro meses, continuamos sendo o casal de apaixonados que éramos. Uma noite eu toquei no assunto:
Querida, já está conseguindo viver sua fantasia?
Ela como mulher adulta e madura e como se não estivesse falando comigo, seu marido, passou a falar que havia conversado com muitos candidatos, mas eram todos uns estúpidos e cretinos. Que estava quase impossível realizar sua fantasia.
Eu ri por dentro. Se ela não estava conseguindo, a culpa não era minha.
Passados uns dois meses ela chega e diz que precisa sair à noite. Se teria minha permissão. Quis saber e ela diz: marquei um encontro. Tudo bem? É apenas para um primeiro conhecimento. Estou interessada.
Foi. Voltou coisa de uma hora depois com aparência triste. Ela mesma tocou no assunto: era mais um idiota. Queria apenas sexo fácil. Não é o que procuro. Não vou trair meu amor por tão pouco.
Eu vibrei.
Depois de um mês ela diz: vou sair novamente, tudo bem? Acenei que sim.
Depois de uma hora ela não chega. Quase duas horas que ela havia saído o celular toca. É ela. Amor meu, vou chegar mais tarde. Por favor me espere. Te amo. E desligou rapidamente o telefone.
Depois de cinco horas ela chega. Entra em nosso apê feliz, me encontra sentado em frente à tevê. Me abraça, me beija, diz que sou o amor de sua vida, que em nada sua condição iria atrapalhar nosso casamento.
Quero saber e ela é seca:
Tenho Dono. Sou escrava. Hoje fui usada pela primeira vez. Estou feliz. Nada mais vou dizer.
Depois conto a segunda parte... se gostarem....
Delicia. Votado... Quero a continuação Eu relatei aqui no site várias transas minhas. Inclusive o último relatório com 3 amigos do marido, estou virando escrava sexual deles, qdo um tem vontade tenho que estar prontinha a qualquer dia e horário
Terá continuação?
Gostaria muito de saber mais... delicioso conto. Meu sonho é ter um dono tb.
Adorei, pfvr, conte o resto. Abs