Marido quadrado: chifre dobrado.


Casei-me jovem, aos 16 anos apenas. Foi amor à primeira vista. Lucas, meu marido tinha 18 anos havia herdado uma bela fortuna de seu avô. Contra todos os que diziam de nossa loucura, fizemos ouvidos moucos e fincamos o pé em nossa decisão. Ele ficou cuidando das propriedades e eu, bobinha, continuei estudando, já que esta foi uma imposição de meu pai para aceitar nosso casamento.
Tivemos uma lua de mel e um início maravilhoso. Acordava cedo, ia à escola, voltava para casa, estudava e assistia tevê. Lucas chegava à tardinha, jantávamos e íamos para a cama trepar. Trepávamos muito, três, quatro vezes por noite, mas inexperientes tanto eu como ele, ficava sempre com um gostinho de “falta alguma coisa em nossa relação”. Não fazíamos sexo oral, anal, sessenta e nove, era só um ofegante papai-mamãe, e uma noite, quando locamos um filme pornô, ele achou horríveis todas as cenas. Na cama, nua, tentei pôr em prática ao que tinha assistido, mas ele foi duro comigo: “quem faz isso é prostituta. Mulher minha não é prostituta. Estas coisas só fazem em filme”.
Daí em frente eu acendi para o sexo. Às vezes, às escondidas, locava filmes e me deliciava com as cenas. Passei a achar Lucas meio boboca e em conversas com amigas, percebi o quanto estava perdendo. Uma muito amiga, Carol me contava o que ela e o namorado faziam e eu gozava só de ouvir. Quando desabafei com ela, quase não acreditou que eu nunca tivesse sido chupada, não tivesse chupado uma rola e fosse ainda cabaço no cu. Dizia que era uma delícia beber porra e fazer sessenta e nove, e que adorava dar o rabo.
Tentei mais uma vez ser audaciosa com Lucas, mas me saí mal: ele brigou comigo.
Decidi então que iria arrumar um amante para saciar todo o meu tesão e viver loucas aventuras. Estava com 18 anos e insatisfeita com o sexo praticado. Demorei, para realizar meus sonhos: seis meses, mas valeu a pena. Conheci Celso, um professor de dança, que todos diziam ser bicha. Lucas não se importou, pois sabia da fama do rapaz e não via perigo em deixar-me ir às suas aulas. Até que uma tarde a coisa rolou: estávamos eu e ele na Academia e após uma aula de lambada, ao sentir o seu corpo junto ao meu, seu membro duro, inebriada pelo seu cheiro, não dissemos mais nada. Palavras eram desnecessárias. Rolamos no chão, fomos arrancando as roupas, um do outro e já nus, ele desceu com a boca até minha xoxota e me arrancou gemidos de prazer. Depois veio sobre meu corpo e eu apalpei seu cacete. Colocou-o na minha boca e eu praticamente o engoli inteiro. Chupei, chupei e chupei até que ouvi seu uivo e senti imensa quantidade de porra na boca. Fui obrigada a engolir tudo, pois não cabia cacete e porra juntos dentro da boca. Delirei de prazer.
Seu cacete sequer amoleceu. Iniciamos um sessenta e nove e gozei muito. Quando ele me penetrou, fui às nuvens, mas não gozou assim. Virou-me de bruços e pôs a cabeça na entrada de meu rabo. Gemi e pedi para ser enrabada. Fui atendida. Senti meu rabo todo preenchido e pegando fogo. Gozei muito e, naquela tarde voltei para casa realizada, pois minhas taras tinham sido realizadas.
À noite Lucas me comeu e gozei só em pensar no Celso. Como o Lucas não fazia uso do que lhe pertencia e eu lhe oferecia, não poderia achar ruim que eu desse para outro. Passei a ser amante do Celso e três ou quatro vezes por semana, era comida por ele, que sabia das limitações em que eu vivia com Lucas. Vivia feliz e satisfeita. Contava para a Carol que vibrava ao ouvir meus relatos. Às vezes Lucas chegava em casa e ficava conversando com Celso, que freqüentava a nossa casa, e depois, quando ele ia embora, ficava brincando comigo, dizendo que minha amiguinha era um amor e lhe paquerava. Coitado, se soubesse o quanto tinha sido chifrado não diria tais coisas. Mas eu achava melhor que ele pensasse assim e incentivava-o até. Dizia mesmo que o Celso era bicha e saía com outro professor.
Ele assim pensando não pôs resistência quando falei que iria um final de semana num sítio com os dois. Achou até divertido que sua mulher fosse com duas bichas para um sítio, mas sequer desconfiava ele que sua mulher iria viver uma louca aventura. À noite fui ao quarto do Júnior e trepei com ele, enquanto o Celso me aguardava no outro quarto. Depois ainda com os dois juntos fui comida de todas as formas e maneiras e fui premiada com uma dupla penetração fantástica, que até perdi o fôlego. Passamos trepando a final de semana inteiro e quando voltei, Lucas perguntou se os dois haviam dormido juntos e eu confirmei, dizendo que eles tinham mesmo um caso. Ele riu, eu também, e vi crescer ainda mais os chifres em sua testa.
Hoje sou amante dos dois e vivo feliz com Lucas e Celso, com quem tenho tudo fora da cama. Lia,


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Comentários


foto perfil usuario carmo6924

carmo6924 Comentou em 25/10/2024

Excelente




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Ficha do conto

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daisymargarida

Nome do conto:
Marido quadrado: chifre dobrado.

Codigo do conto:
221762

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
25/10/2024

Quant.de Votos:
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