Difícil é aguentar...

Depois que fiquei com o tal Tutola, aquele cara não me saia da cabeça. As vezes a minha ppk ficava melada por baixo da calcinha só de pensar no que ele fez comigo. Aquilo foi me dando um tesão enorme e eu não me aguentava mais. Acabei mandando uma mensagem pra ele.
Passou segunda, terça e quarta e ele me ligou na quinta e disse que na sexta ele iria me pegar em casa. Já comecei a ficar doida pra chegar logo a sexta-feira. Como de costume, vesti uma minúscula tanguinha preta, cuja parte de trás fica completamente enterrada no meu reguinho e a da frente mal cobre meus sempre aparados, sedosos e perfumados pentelhinhosda da ppk.
Escolhi um vestido minúsculo branco com as costas de fora, que deixava transparecer na sua parte de trás as dobras do meu bumbum. Nos pés, um lindo par de sandálias de saltos de 9 cms com tiras amarradas nas pernas. Nos meus lábios, passei um cremoso batom vermelho, cor que combinava perfeitamente com a do esmalte das minhas unhas dos pés e das mãos. Nos meus cabelos pretos, cujo comprimento vai um pouco abaixo das costas, dei uma bela escovada. Não demorou, ele apareceu. Estava no carro com uma camiseta regata e de short. Só que, era daqueles de futebol bem largo e ele estava sem cueca. Pude perceber o volume e o formato logo de cara. Aliás, foi a primeira coisa que olhei assim que ele abriu a porta e sentei no banco do carona. Acho que ele percebeu porque me deu um sorriso maroto e começou a ter uma ereção.
Entrei e quando fui lhe dar um beijinho coloquei a minha mão na coxa dele só pra sentir aquela tora meio dura. Ele me deu dois beijinhos e me segurou pela cinturas, travando meu corpo junto ao dele. Aproveitei para sentir bem o pauzão dele que ainda estava meio mole. Ele, me olhando nos olhos, aproximou a sua boca da minha, me deu um beijinho nos lábios, bem delicado e disse: - Vou te fuder de novo, né gostosa! Eu sussurrei – Vai sim Tutola! Quero bem gostoso como da primeira vez.
Enquanto ele me beijava e me explorava com as mãos eu passava a mão no seu pau, agora já totalmente duro, sobre o calção. Eu estava tremendo de tanto tesão! O pau dele não é muito grande, bastante grosso, do jeito que eu que eu sempre quis.
Nisso ele ligou o carro e fomos andando e começou a me beijar vez ou outra, quando o semáforo fechou, ele lenfiou a mão pelas minha costas e passou a mão na minha bunda com gosto,apreciando o que seria dele em breve. Apertava os meus peitos e eu por minha vez estava adorando e tava com um tesão tão grande quanto o dele e pegava no seu pauzão apertando também do mesmo jeito que ele apertava meus peitos, e andamos assim até chegarmos em um motel. Que delicia. No estacionamento do motel, ele já muito excitado tirou seu enorme pau pra fora me fazendo admirar novamente aquele tamanho e principalmente a grossura fiquei meio que paralisada ao ver tamanha grossura e então ele pegou na minha mão e a levou até seu pau duríssimo eu segurei firme nele e como era muito grosso meus dedos não davam a volta faltando quase 1 cm pra encostar um no outro. Eu, batia uma punheta pra ele de leve as vezes com as 2 mãos e de tão grande seu pau que ainda sobrava toda a cabeça pra fora e com certeza ele admirava tanto seu pau que não parava de falar que tinha 23cm e grosso pra caramba e que ia arrombar minha ppk e o meu cuzinho de novo!
Estava louca de vontade de chupar o pauzõ dele que a toda hora pulsava na minha mão com aquelas veias enormes inchadas. Com jeitinho, me ajoelhei no banco do carro e me debrucei segurando aquela vara preta na mão. Curvei o corpo,deixando o bumbum pra cima e comecei a lamber aquela rola preta. Ele puxou e levantou o meu vestidinho até as minhas costasem seguida levou a minha calcinha para o lado e colocou o dedo na minha ppk, quase gozei. Depois, tirou ele da minha ppk e colocou no meu cuzinho.Todo aquele dedão grosso e áspero, com calos e de uma só vez, e desta vez ele fez com muito mais violência me falando que queira me ver gemer e gritar na rola dele.
Engolia como podia a sua rola mordia chupava babava feito uma cadela no cio
Ele parecia uma máquina de foder, mordendo o meu pescoço, lambendo minha boca, dando tapas na minha bunda, me chamando de piranha ordinária, corneadora, vaca, vagabunda, puta e outros palavrões que me faziam gemer ainda mais alto. Eu, ficava mamando e ele dizendo que era muito delicioso ver a minha boquinha atracada no seu pau. A minha ppk estava bem molhada e o meu cuzinho piscava e minha bunda contraía de tanto desejo e tesão que esse cara tinha me deixado.
Sem compromissos, sem sentimento profundo, era o que eu sempre quis, e agora eu era louca por ele, e por isso me sujeitava a esta situação. Só de pensar naquele corpo negro e musculoso em cima de mim, da sua língua percorrendo meu corpo.. eu tremia de excitação .
(Continua)

Mary