Devo ter demorado uns 20 minutos pra conseguir fazer sair aquela quantidade enorme de porra de dentro daminha ppk e me limpar direito. Quando sai do banheiro ele continuava deitado na cama completamente nu e já de pau duro. Caminhei em sua direçao e fui ao encontro daquele.mastro, grosso, enorme e lindo. Subi na cama, me ajoelhei ao lado do corpo dele e me curvei começando a passar as minhas mãos no peito negro e suado dele, observando aquela rola enorme pulsando e ficando ora ereta, ora caindo na barriga dele. Ele olhou bem pra mim e disse: - Agora eu quero o seu rabo! Posso arrombar seu cuzinho de novo? Fiquei calada! O pauzão dele deve ter uns 23 cm com um diâmetro considerável, é muito grande e grosso para o meu buraquinho e dói demais. Da primeira vez, fiquei muito doída e toda ardida. Como nãi havia respondido, ele me puxou pelo pescoço me agarrou e cochichou no meu ouvido: - Vou te enrabar gostoso, que não vai me esquecer nunca! Nessa hora, eu falei que não gostaria. Daí, ele me perguntou se tinha me machucado da primeira vez, e eu disse que tinha sim e perguntei: - Por que vocês homens gostam tanto de colocar o pau atrás da gente? E, ele responde: - Primeiro, porque é apertadinho, segundo quentinho e gostoso, terceiro porque dá a sensação de domínio sobre vocês. Eu particularmente, tenho uma tara por uma raba igual a sua que é demais! Observei ele e fiquei pensando “Eu, nos meus 1.60 metros de altura e 59 quilos, morena e bem delicadinha , estava a mercê novamente, daquele preto que devia ter seus 1.95 metros de altura e uns 100 kgs. Daí ele falou: - Olha só o meu pau! Tá até doendo de tão duro por sua causa! Levei a mão naquela tora e estava mesmo, duro como uma pedra e com aquelas veias grossas pulsando. Daí eu falei: - Eu não sei mesmo Tutolai, tenho muito medo assim, seu cacete quase estourou as minhas preguinhas da última e primeira vez, com certeza vai doer muito. Ele, respondeu: - Putinha, você pode escolher. Pode ser por bem ou pode ser por mau! Mas, que vou foder o seu cú de novo...ah! Isso eu vou! Fiz beicinho, olhei pra ele e disse: - Ahhh Tutola, não fala assim comigo! Fui legal com você, você me usou e abusou da última vez! Sem deixar ele perceber eu estava assustada demais, tremendo, estava com medo de que ele fizesse algo de ruim comigo. Derepente, ele deu uma risada sacana, me jogou de costas na cama deitou em cima de mim, me chupando, me mordendo e me beijando. Eu parecia uma bonequinha perto daquele negro enorme. Fiquei passiva diante da situação, e ele me puxava, me virava, me mudava de posição com enorme facilidade, falando: - Você é gostosa demais! Não tinha como tentar resistir. Me colocou de quatro e com aquelas mãos enormes começou a arreganhar a minha bunda. Disse que ia me lamber feito um cachorro. Até a língua dele era grande e grossa. Eu começava a ficar arrepiada com ele lambendo o meu cuzinho e minha ppk naquela posição. Falava putaria o tempo todo, me excitando. Ele me chamava de puta, de arreganhada, de cadela, de vadia e que iria me comer todinha, deixar o meu cuzinho bem largo para meu marido ver. Enquanto me chupava, enfiava um ou dois dedos no meu cuzinho, abria a minha bunda, a com outra mão apertava meu clitóris, me amassando toda. As vezes, ele chupava o meu cuzinho rabo com tanto carinho e as vezes socava a língua enorme dele no meu buraquinho me fazendo ver estrelas. Ele sabia como chupar uma mulher. Nunca alguém havia feito isso comigo. Teve um momento que ele tirando a boca de mim disse: - Eu adoro o seu cuzinho apertado, quando toquei a língua nele senti suas pregas de retorcerem evitando a minha língua entrar, parecia piscar de tesão e depois apertaram a minha língua com força! Eu, respondi: - Aiiii...para de dizer isso! Você parece um tarado! E, ele respondeu: - Sou tarado, sim! Tarado pelo seu cú! Está gostando né, puta? Está molhadinha não é? Eu sabia, no fundo vocês são todas umas putas. E riu. Senti ódio e prazer quando ele disse isso. Eu tentava esconder que estava com tesão na ppk e no cuzinho, mas meus fluidos não o enganavam, mesmo porque, a minha ppk pingava de tanto tesão. De quatro ainda, ele começou a esfregar seu mastro na minha ppk e no meu cuzinho. Estava adorando aquele cacetão quente tocando na minha ppk que já estava bem molhada e na entrada do meu cuzinho que já piscava incesantemente. Depois, começou a bater com cacetão na minha bunda como se fôsse um cacetete e falava se curvando nas minhas costas, beijando a minha nuca: - Calma minha puta, a festa ainda nem começou. Gostou? Pode ter certeza que o seu cú nunca mais vai ser o mesmo! E, eu tinha certeza de que não, mesmo! Ele segurou os meus braços e as minhas mãos para trás, mandou eu encostar o rosto no travesseiro e empinar bem o meu bumbum e assim eu fiz mesmo sabendo o que iria acontecer. Percebendo que ele já estava alucinado de tesão a minha adrenalina aumentou quando ele pincelou a cabeçona daquele pauzão na entradinha do meu cuzinho e começou a forçar, eu apenas relaxei, empinei e forcei o bumbum pra cima. Encaixou aquela cabeçona grossa na entrada do meu cuzinho, meteu bem devagar e senti seu mastro preto ir me penetrando lentamente. Me lembro que naquela hora, gritei: - Aiiiiiii Tutola, vai devagar meu amor. Para, para um pouco deixa eu me acostumar com o seu pau no meu cuzinho. A cabeça nem havia entrado direito e eu já revirava os olhos e rangia os dentes. Ele ficou parado com a metade da cabeçona do pau enfiada no meu cuzinho para eu poder me acostumar, eu instintivamente fui forçando para cima o meu bumbum e pude sentir ele me penetrando, cada cm entrando bem devagar e alargando o meu anelzinho, no pêlo! Fui deixando aquilo entrar até que percebi que dali não podia passar mais. Me sentia espetada, cravada em pedaço de pau. Ele, então sussurou no meu ouvido: - Pronto minha puta estou quase todinho dentro de você! E, eu gemendo com um pouquinho de lágrimas nos olhos, respondi: - Como assim quase? Tô sentindo o seu pau todinho dentro de mim! E, ele: - Tá, mesmo? Pegou um dos meus braços, levou a minha mão pra trás fazendo ela tocar no meu cuzinho e foi nessa hora que percebi, tocando também naquela rola dura e grossa feito uma pedra, que ainda faltavam uns 5 ou 4 cms para entrar tudo em mim. Arregalei os olhos e pensei - “ Minha Nossa! Como esse pau é grande! Por isso que fiquei machucada da última vez!” Ele, falou: - Olha só...da primeira vez, fodi o seu cú meio que a força porque você tinha desmaiado antes. Dessa vez, vou deixar você foder o meu pau com o seu cú! Assim você sente até aonde ele pode ir! Eu, meio que gritando já de dor e gemendo, sentindo também as bolas enormes do saco dele, por baixo, encostadas na minha ppk e com aquela jeba dura e grossa no meu cuzinho, mordi os lábios e disse: - Como assim Tutola? Você não percebe que não vou aguentar mais? Ele, me chamou de puta, de vadia, arrombada, dizendo que eu não estava nem sentindo o seu pau dentro do meu cú de tão largo que já estava e continuou: - Não quero saber! Vou comer seu cú bem gostoso, socar essa minha vara preta no seu rabo e foder ele bem gostoso. Mesmo cheia de dor que tesão sentir aquele pau no pêlo dentro do meu cuzinho apertado. Ficou um pouquinho com aquele pauzão todinho dentro de mim, para me acostumar, foi tirando e começou o vai e vem. Eu com o bumbum empinado e ele me socando, dizia que o meu cuzinho era muito bom, muito apertadinho, como ele estava gostando, eu rebolava e gemia, sentindo aquele pauzão rompendo as minhas pregas e me arrombando, ele socou, socou e eu cada vez com mais tesão no cuzinho, gritava, gemia e ele enterrado em mim. Meu buraquinho estava dormente mas, ah caralho que tesão, eu gemia, chorava, rebolava naquele pauzão soluçando e o meu macho safado socava, cada vez mais forte e mais rapido. Gritei: - Eeeuuuu..não vou aguentaaarrr! E, ele cravado com as mãos no meu quadril, falava: - Vai sim, minha putinha gostosa, toma esse pau na bunda, sente ele lá dentro bem no fundo! Aahh, que rabo mais gostoso, geme nessa vara, vem pra mim vem! Toma minha puta, vou cravar mais forte! Toma engole esse pau com o seu cú putinha! Pede mais pede. Caga nele! Lambuza ele com a sua bosta! Derepente, ele falou: - Ah! Você quer porra? Então toma! E, começou a despejar aquele liquido viscoso, grosso, quente, denso e farto no meu cuzinho, já todo aberto e arrombado! Eu também gozei, urrei, gritei feito uma cadela no cio. Contrai o meu cuzinho e apertei o pauzão dele! Que sensaçao doida e maravilhosa, ele gemia com o pauzão todo gozado dentro do meu cuzinho, enquanto eu também gozava bem gostoso. Ele saiu de dentro de mim e a porra jorrou pra fora do meu buraquinho, escorrendo pelas minhas coxas e encharcando todo o lençol. Percebi um pouquinho de sangue e fezes misturados naquela porra. Ele me comeu até me arregaçar, dizendo que agora o meu cú tinha dono e que agora eu podia me sentir uma verdadeira puta. Me lembro que quando ele tirou a tora do meu cuzinho senti um vazio enorme e a sensação de que havia uma cachoeira de porra entre as minhas pernas. Estávamos exaustos e completamente suados. Fomos para o chuveiro e tomamos um banho trocando carinhos e beijos. Foi muito bom! Nos vestimos e fomos embora. Eu, com as pernas bambas, ppk e cuzinho abertos sentia a minha tanguinha entrar todinha tanto na frente como atrás, à medida que caminhava! Mary
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