SEGREDO QUE SÓ AQUI DÁ PRA CONTAR... Eu tinha 16 para 17 anos. Nessa época, eu ainda estava descobrindo o meu corpo e o poder que ele poderia exercer, sendo mulher. Já estava bem desenvolvida, com seios pequenos e empinados, bundinha durinha e um corpo de menina pra mulher. Vivia me tocando e me observando no espelho. Gostava do meu corpo. Sou filha única e os meus pais sempre foram severos e duros comigo. Mas, um dia limpando a a casa, descobri nas coisas do meu pai, que ficavam no escritório dele lá em casa, umas revistas de safadezas, tipo eróticas. Comecei a folear e teve umas fotos que me deixaram fora do chão. Nelas, havia um cara preto de cacete bem grande fodia uma mulher linda. Acabei lendo a revista e a minha ppkinha ficou encharcada vendo aquelas fotos, no final, na ultima página alguém (que despois, prestando atenção, notei ser a letra do meu pai) tinha escrito “ É ASSIM QUE QUERO VER A MINHA MULHER!” Só sei, que mais tarde no chuveiro., não aguentei e acabei me tocando e tive o primeiro orgasmo da minha vida! Desde aquele dia, me veio a vontade de testar a minha sensualidade, imaginando o que eu poderia fazer com o meu corpo. Passei a usar shortinhos mais curtos, calças legg´s coladas ao meu corpo para andar na rua e para ir na escola, pois era permitido desde que fosse combinar com o uniforme da escola. E ficava pensando nos meninos da escola e o que eu poderia causar na cabeça deles e aquilo me deixava animada! Então, uma noite, coloquei um shortinho bem curto e colado no meu corpo, uma miniblusa de malha também coladinha deixando os seios em evidência...me olhei no espelho e adorei o que vi! Dali em diante, comecei a perceber que os olhares dos, meninos, dos vizinhos e até mesmo de caras mais velhos passaram a estar cada vez mais "famintos" por mim. Me sentia empoderada, gostosa, sensual, provocante e algumas meninas não gostavam. Me lembro que era um sábado ficamos todos em casa então, a campainha tocou e a minha mãe foi ver quem era. Era o Sr. Sebastião. Um homem por volta dos seus 48 anos, preto, alto, forte e muito simpático. Eu sabia que era amigo dos meus pais porque quase sempre saiam juntos. Mamãe e papai ficaram de papo com ele e num determinado momento, o meu pai virou para mim e disse: - Mary, minha filha vai lá pra fora um pouco! Aproveita o Sol e a piscina, hoje tá calor! Precisamos conversar em particular com o Sebastião, eu e a sua mãe. Eu, percebendo que se tratava de um assunto sério, obedeci. Sai dali e fui na direção do quintal. Porém, quando já estava lá fora eu percebi que estava sem biquíni por baixo, resolvi voltar. Claro, não pela sala que lá eles estariam conversando. Contornei o quintal e passando pela janela da sala que ficava muito acima da minha cabeça, ouvi meu pai dizendo: - E, aí Sebastião? Você vai topar de novo comer a Laura (Laura é a minha mãe). Naquele momento eu disse pra mim mesma: - Opa! Que conversa é essa? Fiquei abaixada ali perto da janela em silêncio e fui ouvindo o meu pai combinar com o Sr. Sebastião para irem pra nossa casa de praia e lá ele transar com a minha mãe na frente do meu pai. Ouvi a minha mãe rindo e o Sr. Sebastião dizer: - Eu, iria adorar foder ela de novo mas, nesse domingo tá um pouco complicado. A Isaura, minha mulher vai pra casa da mãe dela levando o meu caçula e eu terei que ficar com o meu mais velho o Miro. Ele tem que terminar um trabalho da escola técnica pra entregar na segunda-feira. Na hora eu fiquei de boca aberta e desapontada. Meus pais eram tão rígidos comigo, cheios de “razão” e viviam na maor sacanagem as escondidas. Daí, meu pai disse pra ele: - Pô, Sebastião! Trás ele pra cá logo cedo. A Mary vai ficar em casa junto com a empregada ele acaba fazendo companhia pra ela. Quem sabe ela acaba ajudando ele no trabalho da escola? Aqui ele vai ser bem tratado, almoçar, se divertir, tem piscina e taus. O que você acha? Antes de corre para o meu quarto, ouvi o Sr. Sebastião concordar e dizer: - Por mim, está ótimo! Foi a conta de subir para o meu quarto e ouvi lá de baixo a minha mãe me chamar. Avisei que já iria pois estava escolhendo um biquíni. Assim que cheguei na sala, o Sr. Sebastião já estava de saída e a minha mãe me disse: - Filha, amanhã o Miro filho do Sebastião virá aqui pra casa pra te fazer companhia, tá? Tenho que ir com seu pai e o Sebastião até a nossa casa de praia para resolvermos uns problemas de infiltração. Enquanto o seu pai e le resolvem isso, vou fazer umas comprinhas! Respondi que por mim estaria tudo bem, mesmo sabendo que era uma baita mentira e o que eles iriam fazer. Notei que o Sr. Sebastião deu um sorriso safado na direção da minha mãe mas, disfarcei e fui pro quarto. Mexendo nas minhas gavetas, comecei a me lembrar do que estava escrito naquela revista que eu tinha encontrado no escritório do meu pai e entendi tudo! Pois bem, eles saíram por volta de umas 07:00hs da manhã e eu estava no banho. Ouvi quando a nossa empregada Valda recebeu o Miro e mandou ele entrar. Coloquei o meu biquíni, um minúsculo biquíni fio dental verde que ficava atoladinho na minha bundinha e ainda, mal cobria a minha ppkinha na parte da frente. Menrolei na toalha e desci até a cozinha para tomar café. Passei pela sala e ele estava sentado. Eu sorri pra ele e dei bom dia. Ele, se levantando do sofá sorriu e me beijou carinhosamente também me dando bom dia e dizendo: - Nossa, menina você cresceu heim? Eu percebi que ele me olhava com carinha de tesão. Eu ri novamente e respondi: - Só um pouquinho! Você quer tomar café? Ele aceitou e fomos para a cozinha! A Valda já tinha deixado a mesa posta pra gente. Começamos a conversar. Eu, perguntei: - Você um trabalho pra fazer, né? Quer que eu te ajude? Ele, respondeu: - Trouxe aqui comigo! Preciso entregar na segunda-feira. Se você entender de circuito integrado, quero sim! Eu, cai na risada e respondi: - Xiiii, meu filho! Não entendo nada disso! Você pode usar a mesa lá da sala e ficar a vontade. Vou terminar o café e depois vou lá pra piscina. Qualquer coisa é só chamar ou então pedir pra Valda. Terminamos o café, ele foi pra sala levando a mochila e eu pra piscina. Depois de uma hora e meia a Valda chegou perto de mim dizendo: - Poxa, Mary! Vou precisar ir até em casa. O meu menino está com febre. Já deixei o almoço 90% pronto. É só vocês usarem o micro-ondas. Tem sobremesa da geladeira também! Tudo bem, pra você? Já avisei a sua mãe. Eu disse: - Claro, Valda! Vai lá! Fique tranquila, eu sei me virar! Ela saiu e eu continuei deitada de costas na cadeira de Sol na beira da piscina, me bronzeando. Uma hora depois, percebi o Miro de aproximando. Ele se sentou na cadeira que estava ao meu lado, falando: - Nossa! Foi osso terminar o trabalho mas, ainda bem que acabei! Colocou um óculos escuro e ficou lá sentado. Ele não era bonito, alto, mais baixo que o pai mas, educado. Eu me virei de barriga pra cima, respondi : - Ah! Que bom! E, continuei lá tomando Sol. Como não disse muita coisa, ele continuou: - Você fica só de boa aqui tomando Sol, né? Que vida boa, heim! Eu, rindo falei: - Vida boa nada! Também tenho responsabilidades com você! Você quer aproveitar o Sol também, fique à vontade. Trouxe roupa de banho? Ele, dizendo que sim, falou que ia se trocar e logo voltaria. Expliquei pra ele aonde era o banheiro e ele saiu. Uns 110 minutos depois, ele voltou. Minha nossa, ele estava só de sunga e eu quase enfartei ao notar que era uma sunguinha bem pequena, dando pra ver o contorno do seu pau por baixo dela. Senti um arrepio de tesão, os bicos dos meus seios projetaram-se contra o sutiã do biquíni, que mal tampava os meus seios redondos e excitados. Eu parecia uma coelhinha assustada. Eu sorri pra ele quando o vi e ele se aproximou e disse: - Não sou muito de ficar no Sol. Posso entrar na piscina? Eu, respondi: - Claro, né? Fique a vontade! Ele pulou na água, e eu já sentia calafrios só de imaginar no que podia acontecer, eu já previa que algo ia rolar entre nós. Ele, dentro da água nadando, perguntou se eu não ia entrar. Eu ri e respondi que sim. Entrei na piscina e ficamos ali conversando e nadando. Depois de uns 20 minutos eu disse que ia sair pra olhar o meu celular mais que já voltaria. O meu biquíni pequeno chamava até a atenção e percebi que ele me olhava com desejo. Talvez pelo meu jeito de andar, ou talvez porque como a calcinha do meu biquíni entrava toda hora no meu reguinho eu tinha que parar para arrumar e isso provocava ele, porque apesar de inocente sabia que homem adora olhar uma bunda.
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