SEGREDO QUE SÓ AQUI DÁ PRA CONTAR...(1)

Me abaixei pra pegar o celular e ele continuava me olhando. Era a minha mãe que queria saber se estava tudo bem. Respondi que sim e ela me pediu pra chamar o Miro que o pai dele queria dar uma “palavrinha” com ele. Pedi pra ela esperar e chamei ele: - Miro, vem cá! O seu pai quer falat com você! Ele, demorou um pouco e só depois eu compreendi. Assim que saiu eu notei por baixo da sunga dele um pau grande e grosso marcando o tecido da sunga. percebi que ele tinha ficado envergonhado. Eu disfarcei, como se não tivesse visto nada, e deixei o celular na cadeira. Eu, também estava com vergonha, mas adorando tudo aquilo. Mergulhei na piscina e fiquei em pé próximo a borda. Percebi ele conversando com o pai dele mas, não escurtei. Em seguida, ele me fez um sinal me chamando para voltar a atender o celular. Lá fui eu, saindo da piscina e pegando o celular, enquanto ele morrendo de vergonha, passou por mim com aquela coisa dura por baixo da sunga. A minha mãe falou sobre a Valda e me disse que era não voltaria mais naquele dia. Eu tava era adorando ficar sozinha lá em casa com o Miro até eles voltarem. Me despedi e voltei pra piscina.
Tinha certeza que de lá da piscina a visão que ele tinha era espetacular. Minha calcinha do biquíni era quase nada. Minúscula. Caminhei bem devagar, desci os degraus da escada e não percebi que ele estava logo ali. A minha bundinha encostou na sunga dele e aquela coisa dura forçou as minhas polpinhas. Rapidamente, recuei e subi os degraus . Assustada e olhando pra trás, morta de vergonha disse: - Nossa, Miro! Me desculpa! Não vi que você estava aí! Me perdoa! Aquilo era um treco enorme, descomunal. Me fez lembrar o cara da revista que eu tinha visto. Eu, fiquei arrepiada e dei um sorriso sem graça. Ele, sem jeito também disse: - Desculpa Mary, pelo meu estado. Mas você cresceu e tá uma menina gostosa e eu sou homem, né? Para diminuir no vexame, ele caiu na água e foi nadando até o meio da piscina. O pau dele estava duro demais. Ele tentava disfarçar mas, eu via.
Eu não sabia o que fazer! Estava numa mistura de mêdo, vontade, tesão e coisas que nunca havia sentido antes. Voltei para a cadeira, deitei de bruços e fiquei ali tomando Sol. Não queria entrar na piscina. Não demorou e logo e voltou a sentar ao meu lado. Perguntou bem baixinho se eu ja tinha dormido com alguém, se se eu era virgem e eu disse que não, minha cara queimou de vergonha mas, fui respondendo suas perguntas e olhando o volume, acho que ele percebeu e não escondia eu já percebia o que ele queria, mas ele ainda era um cara estranho pra mim e o meu pensamento era me entregar para alguém que viesse a amar. Eu parecia que iria ter um ataque, tamanha era a minha tremedeira e respiração ofegante. Estranhamente, eu temia, mas ao mesmo tempo o desejava! Derepente, ele sai da cadeira se ajoelha ao meu lado, leva as mãos na minha nuca e depois nas minhas costas tipo fazendo uma massagem e disse: - Calma BB, vai se acalmando. Você ficou nervosa e tensa! Eu só queria saber mais sobre você, só isso! Por alguns segundos eu estremeci porque não esperava aquela reação dele comigo mas, logo fui relaxando. Fechava os olhos, mordia os lábios pois fiquei quase louca com a sensação de prazer correndo todo meu corpo. Derepente, ele tentou me beijar e eu desviei a boca. Ele disse: - Calma! Não vou forçar a barra! Só queria que fosse especial para você, assim como espero que seja para mim! Ele falou bem baixinho no meu ouvido pra irmos para água para ficarmos mais a vontade. Achei estranho mas não questionei. Eu levantei com cuidado ele também e fomos para a piscina. Minhas pernas estavam moles.
Ficamos ali dentro da piscina por alguns instantes, em silêncio, nos olhando de forma carinhosa. Em seguida, ele veio ao meu encontro, chegou bem perto, passou a mão nos meus cabelos, ajeitando eles atrás da minha orelha, segurou o meu rosto e veio tentar me beijar novamente. Dessa vez eu permiti. Os nossos lábios foram se tocando devagarinho e eu desmontei nos braços dele. Uma boca carnuda, quente, molhada e aquela língua enorme passeando pela minha boca me deixaram louca. Com a outra mão ele acariciava as minhas costas, meu pescoço, meus ombros, descia pela minha cintura e acariciava as minhas coxas. A minha ppkinha foi ficando molhada, apesar de estarmos já dentro da água. Eu gemia dizendo que não mas, não fazia nada pra ele parar. Até que ele puxou para os lados as alcinhas da parte de cima do meu biquíni deixando os meus peitinhos amostra e acariciando lentamente, foi descendo a outra mão pela minha barriga até ela escorregar pra dentro da calcinha do meu biquíni e tocou na minha ppkinha lisinha porque nunca gostei de pelos e nunca os deixei crescer, senti ele passar o dedo entre os lábios da minha ppkinha e percebi que estava ensopada. Ele deu um suspiro no meu ouvido me fazendo arrepiar ainda mais. Eu, gemendo novamente, disse no ouvido dele: - Aiiiii, Miro! O que você está fazendo comigo? Não é certo! Aiiiii.....Prea pelos braços dele e entregue a tudo aquilo eu as vezes contorcia o meu corpo, fazendo o dedo dele entrar mais ainda na minha ppkinha. Ele falou: - Você vai gostar! Nada respondi. Apenas o beijei, fazendo ele se calar. Mas a esta altura eu também o desejava, apenas continuava com medo mas, criando coragem para prosseguir. Enquanto isto, continuava a beijá-lo de forma ainda mais intensa. As nossas línguas já se enroscavam nas nossas bocas. Uma enxurrada de pensamentos vinham na minha cabeça. As cenas da revista do meu pai onde o negão comia a mulher, a minha mãe com o pai do Miro na nossa casa de praia dando pra ele, meu pai assistndo...afff...eu estava doida! Criei coragem e levei a minha mão por cima da sunga dele e senti o pauzão dele duro, pulsando e louco por mim. Dei uma apertadinha e ele gemeu. Ele me agarrou com mais força, levou uma das mãos por cima da minha e me fez apertar aquela coisa dura e grande. Em seguida abaixou a sunga ali mesmo dentro da piscina e pela primeira vez segurei um pau na mão! E que pau! Enquanto ele tocava o mau clitóris por dentro da calcinha do biquíni, eu ficando na pontinha dos pés, porque ele é muito mais alto do que eu, coloquei o pauzão dele no meio das minhas coxas. Nossa! Que sensação única! Estava sendo beijada, acariciada, dominada e com aquele pauzão indo e voltando no meio das minhas coxas. As vezes, sentia ele nas minhas polpinhas por trás do biquíni. Miro, logo desamarrou os lacinhos do meu biquíni. Ele continuava a me beijar. Estava fazendo tudo sem pressa.Queria realmente que fosse inesquecível. Em pouco tempo já estávamos nus dentro da piscina. O meu biquíni e a sunga dele ficaram ali caídos no fundo da piscina. Eram muiitos beijos na boca, pau nas coxas pela frente, por trás e mordidinhas no meu pescoço. Ele foi me levando na direção da borda da piscina e sem seguida segurando por baixo dos meus braços me ergueu me colocando sentada de frente pra ele. Abriu as minhas pernas e começou a chupar a minha ppkinha. Me agarrei nos cabelos dele e ele chupava com força, e aquilo começou me causar uma sensação que eu nem mesmo poderia imaginar, eu estava gozando, gozando na boca dele, e ele me sugando, comecei a me entregar a sensação, ficar com a respiração mais ofegante e não querer que ele parasse nunca mais.
Ele falava que até poderio ser errado aquilo mas quando viu o meu corpo naquele biquíni minúsculo, ficou maluco prat comer a minha ppkinha virgem, nessa hora eu queria mais era que ele metesse aquele pau enorme em mim, isso sim! Gozei muito nas chupadas dele. Depois, ele subiu pela borda da piscina com aquela coisa enorme balançando, parou na minha frente e disse: - Me chupa um pouco! Eu olhava pra cima nos olhos dele e com carinha de boba não sabia como fazer. Só sei que agarrei com as minhas duas mãos o pauzão dele e comecei a chupar, e achar gostoso não queria tirar mais aquele pauzão da minha boca. Então, ele falou: - Nossa! Desse jeito, você vai ser uma putinha mesmo, nunca chuparam meu pau tão gostoso assim. Que boquinha apertada! Eu chupava, mamava, passava a língua e sugava como uma bezerrinha com fome. Após uns cinco minutos, eu acho, ele colocou as mãos na cintura gemeu um : - Ahhhhh...e, começou a gozar e encher a minha boquinha de porra! Era muita mesmo! Entupiu a minha boca e jorrou pela minha garganta, me fazendo engolir tudo aquilo. O gosto era salgado e doce ao mesmo tempo como uma sopa de maisena, grossa e quente. O excesso escorreu pelo canto da minha boca mas, eu com o dedo, limpava e colocava dentro da boca pra engolir.
Mary ( continua)