Aos doze anos em 2005 eu era viciada em maconha e nesse mesmo ano tive um filho, o Rafa.
Foi então que voltei pra casa de meus pais, recomecei minha vida do zero, abandonei a maconha, retomei os estudos e passei em um concurso público aos 22 anos.
Saí de casa com meu filho e fui viver minha vida.
Mas o que parecia perfeito mudou logo após descobrir que Rafa era viciado em cocaína e maconha.
Passeia lutar com todas as forças para salvar meu filho, mas o grau de seu vício era devastador.
A fase de roubar objetos de casa e dinheiro para manter o vício chegou e eu não sabia mais como agir.
Para piorar, certa noite ao negar-lhe dinheiro, ele avançou sobre mim me agarrando por trás aprisionando meu corpo ao seu.
Eu me debatia, mas ele já tinha força de um homem.
Eu dei na sua cara, mas ele se defendeu e imobilizou meus braços.
Na luta ele rasgou meu shot, fiquei só calcinha e sutiã.
Sua intenção era pegar o cartão do banco, que ingenuamente escondi dentro da minha calcinha, na testa da boceta.
Então, sem cerimônia ele meteu a mão dentro da minha calcinha, tirou o cartão, jogou no chão e a colocou novamente na calcinha.
Nessa hora ele tapou minha boca com uma mão, e enquanto eu lutava como uma oncinha usando as duas mão pra arrancar sua da minha boca, a outra acariciava a brechinha da minha bocetinha.
Com a boca tapada eu gritava.
- Nããããããããooooo!!! Nããããããããooooo!!! Rafa Nãããããããooooo!!! Rafa Nããããããããooooo!!!
Seu dedinho dedilhando meu pinguelinho fez minhas pernas
ficarem bambas ao ponto de vacilarem e eu quase cair de joelhos no chão.
Eu me debatia toda com sua caricia delicada, os ossos das minhas pernas tremiam.
Cada partícula do meu corpo vibrava, era como se meus ossos trincassem.
Ele me masturbou ali mesmo em pé até minhas forças se esvaírem. Depois me jogou no chão sobre o tapete, abriu minhas pernas, arrancou minha calcinha com um puxão e chupou minha brecha.
Eu permaneci imóvel, sem forças, cansada de lutar vendo estrelinhas enquanto minha boceta era chupava deliciosamente como nunca ninguém chupou antes.
Não demorou muito e eu gozei bem na boca daquele garoto gritando de tesão escandalosamente, meio chorosa de medo misturado com um prazer profundo.
E foi aí, num instalo, como de um despertar que dei um pisão lhe acertando bem na testa.
Foi então que ele me largou; vi sua boca toda suja de leite escorrendo pelos cantos, ele pegar o cartão e sair de casa, me deixando ali.
E vc tava precisando
Seu conto é ótimo
Particularmente, não gostei
Nossa que conto