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A MÃE DO VICIADO 1
Eu fiquei ali deitada por mais de uma hora pensando no que tinha acabado de acontecer entre nós, acariciando minha bocetinha até que ela vomitou as últimas gotículas de gala, daquela gozada louca que ele me fez ter na sua boca.
Desde aquele dia meu filho sumiu no mundo e não voltou mais pra casa. Foi assim que ele começou a passar dias, semanas e até mês fora de casa.
Treze dias depois desse ocorrido, ele voltou, entrou escondido na casa enquanto eu estava fora.
Além do dinheiro, coisas de valor foram furtadas para trocar por drogas. Também me procurou, só que eu tinha ido malhar com uma amiga.
Mas o bilhete que ele deixou sobra minha cama mexeu profundamente comigo com o seguinte teor. (hoje vim aqui, peguei dinheiro e outras coisas, mas não te encontrei. Você escapou, porque hoje eu ía te dar uma pirocada inesquecível. Mas da próxima você não vai escapar.)
Foi aí que a ficha caiu.
Vi que não se tratava somente do vício, era pessoal, era comigo, era com a minha boceta.
Um dia após meu aniversário de 27 anos, fazia 42 dias desde que ele chupou minha boceta e saiu de casa.
Depois de muita busca descobri onde ele se escondia e decidi ir até o local ver como ele estava.
Sai no meio de uma madrugada gelada e chuvosa em Chapecó, levei numa sacola roupa limpa e algo pra ele comer.
Em todo o trajeto uma voz maligna ecoava no meu ouvido dizendo (ele vai te fuder tua boceta... ele vai te fuder tua boceta...) quando cheguei em uma construção abandonada num local deserto onde ele dormia a chuva desabou de vez.
Ele estava meio drogado, olhos vermelhos, um pouco alterado.
E ao me ver me olhaou nos olhos com um riso maligno, um olhar malvado e cheio de fome, e aquela voz gritou no meu ouvido
(vai ser agora, ele vai te fuder... ele vai te fuder...) eu disse.
- Filho é a mamãe. Trouxe roupa limpa e algo pra você comer.
Ele veio, me pegou pela mão e me levou até um compartimento da casa onde tinha um colchão velho.
Ainda um pouco amedrontada, mas totalmente passiva, deixei que ele me deitasse nele.
Tive as pernas bem separadas, a calcinha arrancada com um puxão e sua boca colada na minha boceta.
Ao sentir a pressão da sua língua dividindo a minha brechinha em duas bandas, a pontinha daquele nervo massageando e esfregando meu pinguelinho, me fez suspirar profundo de olhos fechado movendo lentamente a cabeça pra trás.
Isso foi insuportavelmente delicioso demais pra mim que não suportei e involuntariamente sussurrei.
- Filhoooo!!!! Filhoooo!!! Não faz isso! por favor! Nãããããããuuuuumm!!
Eu dizia “não”, mas no fundo era exatamente aquilo que eu queria, foi aquilo que eu fui buscar.
Enquanto ele ria dizendo.
- Olha que delícia mãezinha!!! Mal encostei a língua nessa brechinha o buraquinho já tá cuspindo leite. Olha como ela está se babando toda. Além de aceitar com passividade, eu gritava desesperada de prazer gemendo e urrando como uma ursinha.
- Uuuuuuuuuuuh!!! Uuuuuuuuuuuh!!!
Parecia que ele estava com pressa, mas era medo que conseguisse escapar daquela piroca sem ele comer minha boceta, por isso, ele sacou aquele pau de grosso calibre pra fora e meteu bem devagar, com muito amor e carinho.
Quando a cabecinha forçou meu buraquinho babão fiz carinhas e bocas, solucei dengosamente o que o forçou a me consolar dizendo.
- Não chora.... vai ficar gostoso... você vai gostar da piroca que vou te dar... eu só vou fazer você gozar. Calma, psiii psiii psiii!! Calma, psiii psiii psiii!!
Sem dar trela simulei ainda mais o choro, gemendo em tom bem agudo só pra atiçar o garoto.
Quando senti seus plentelhos arranhar a testa da minha boceta, olhei e vi que todo aquele tronco fôra enterrado dentro de mim.
Ele ficou quietinho com o pau paradinho dentro dela me olhando enquanto eu gemia em tom de choro dizendo.
- Não amor!! Não me fode!! Por favor, não me come, amorzinho!!! A bocetinha da mamãe nããããuuuum!!!
Nessa hora que eu estava em plena agonia de prazer, agonizando de tesão com o pau parado latejando dentro de mim, romântico ele se deita sobre mim calando meus gritos e escândalo com um beijo na boca. Depois daquele beijo demorado ele voltou a posição que estava, eu fitei os olhos na sua piroca que começava a sair de dentro de mim bem lentamente como uma cobra saindo do covil.
Vi aquele nervo grosso sair completamente envernizado, brilhando no reflexo da luz no meio daquela penumbra.
O safado dizia cinicamente, com um ar de sarcasmos.
- Olha mãe como tua bocetinha está feliz com meu pau... olha como ela deixou ele bem babadinho.
E começou a socar, primeiro com muito, mas muito carinho, mas a cada minuto aquilo foi se tornando em estocadas forte cada vez mais e
quando vi ele estava arregaçando com fome e vontade, fazendo todo meu corpo implodir por dentro.
O garoto era uma máquina de socar piroca na minha boceta.
Em poucos minutos eu não eu já estava em parafuso gozando no pau do meu filhote feito uma louca me contorcendo como uma víbora no fogo.
Vendo meu corpinho se debatendo todo ele gritava.
- Gooooza bem gostoso pra mim na minha rola!!! Goooooooza!!! Issooooo, mãezinhaaaa!!! Goooooooooza!!!
Eu gritava, fazia silêncio prendendo o ar enquanto sentia aquele choque elétrico por todo meu corpo eletrocutando cada pedacinho do meu ser.
Ele socava forte que fazia um barulho alto da estocada de seu pau na minha boceta que fazia ir e vir. Eu sentia seu pau entrar e sair macio da minha bocetinha que babava sem parar naquela rola magnifica.
O leite de boceta que eu vomitei no seu pau melou tudo que pingava naquele colchão fedido a mofo.
Apesar daquele local inóspito eu estava adorando a pirocada que ele me dava.
Cansada de gozar daquele jeito maravilhoso ele como um cavalheiro tirou a pica da minha bocetinha, se deitou ao meu lado me virou de ladinho e disse.
- Agora você vai gozar de ladinho na minha pica, tudo bem?
Eu respondi apenas gemendo.
- Ãnrããããã!!! E meteu a rola novamente me fazendo mergulhar em um prazer indescritível.
Eu vivia um momento delicado na minha vida de total carência de pica que me levou a ceder tão fácil assim.
Eu fui uma bocetinha muito fácil pra pica do meu filhote, uma presa muito fácil.
Nesse momento entra no local onde meu filho me fodia 4 garotos 3 meninas também drogados e ficara e ficam me olhando gozar na pica dele.
O filhote disse, calma eles não vão fazer nada.
E continuou socando enquanto eu gozava, até que ele também começou a gozar dentro da minha boceta.
Ele gritava junto comigo jorrando leite dentro de mim que vazava pra fora tamanha era a quantidade.
Os outros ficaram sentado fumando e cheirando enquanto a gente terminava de gozar gostoso.
Depois que tudo acabou ficamos agarradinhos, ele me beijando o pescoço e o pau tremendamente duro dentro de mim.
Depois de um tempo, quando ele se levantou e foi paga maconha com aquele pessoal que estava usando drogas eu aproveitei pra levanta, me ajeitar e sair.
Ouvi seus colegas perguntando.
Quem é essa gata gostosa véio?
E ele respondeu.
É a gata que eu como.
Voltei pra casa coma boceta toda suja de pica, esperma escorrendo pelas coxas até meu calcanhar.
Delicia de conta
Gostei muito de vc gostaria até de ajuda se for necessário
Que delícia de conto, mulher! Então seu amante é seu próprio filho, que gostoso! Incesto é algo que dá uma excitação toda especial, sei disso! Adorei seu conto, vc escreve muito bem, votado!
A mãe está viciada no pau do filho que delicia