Quando avisei para Andrea que novamente voltaria a sua cidade, a reação foi imediata.
__ Que boa notícia! Dessa vez você fica em casa.
__ Mas e o seu marido?
__ Você nunca teve dó dele, por que vai se preocupar agora?
É bem verdade que ela tinha razão. Pouco me importava (até dava mais gosto) meter um chifre naquele corno do Júlio mas essa situação era diferente. Minha amante casada queria que eu ficasse hospedado na casa dela. O pau já saltava dentro da calça. Seria difícil esperar mais 2 semanas até o dia da viagem. Conforme os dias foram passando, as nossas conversas ficavam cada vez mais apimentadas.
__ Você vai ter mesmo coragem de me hospedar na sua casa com o seu marido lá?
__ Só na minha casa não, você vai ficar na minha cama.
Eu não sei se era eu que estava cada vez mais hipnotizado ou ela que ficava realmente cada dia mais gostosa. Agora com um pouco mais de quarenta anos, mas ainda de cintura fina, seios na medida exata pra abocanhar e mamar, uma bunda redonda e boa de segurar e a buceta toda peladinha, com uma tatoo bem pequenininha do lado dos lábios deliciosos. Os cabelos agora um pouco mais longos mas igualmente lisos e pretos. Não era a toa que ela ainda despertava olhares e investidas no seu trabalho mas – segundo ela – tudo aquilo era apenas pra mim. E pro corno.
Quarenta de uma mulher de verdade! Mulherão! Segura de si e das suas vontades. A fêmea que eu queria pra mim. E teria, durante aquela viagem. Isso me deixava maluco e era impossível disfarçar o volume do cacete sob a calça.
No começo da noite cheguei na cidade. Ela e o corno foram me buscar. Perguntas sobre como estava a vida, algumas coisas sobre o trabalho, o trânsito e o dia a dia e um clima um pouco difícil que precisava ser quebrado. Disse que não teria problemas em ficar num hotel mas ela imediatamente recusou.
__ Nada disso. Já está tudo certo. Você fica em casa.
__ Nós até já despachamos as crianças para a casa da avó. – complementou o corno sem perceber que esse era o atalho para a maldade.
Assim que chegamos, me instalei colocando algumas roupas da mala no canto do guarda roupas e tomando um bom banho pra descansar (e claro, me preparar para o que viria a seguir).
Adultos são estranhos. Jantamos, conversamos sobre tudo, tomamos um pouco de vinho.... mas era difícil manter uma certa naturalidade. Ali em 3, o jogo era claro: eu queria comer Andrea. Ela queria dar pra mim. E o corno, claro, não queria que nada disso acontecesse. Mas lá penas 10 da noite, Andrea puxou a conversa.
__ Meninos, a conversa está muito boa mas amanhã eu preciso chegar cedo. Vou me preparar pra dormir.
Como bom marido, Júlio fez questão de levantar para ajudar a sua esposa mas Andrea mandou que ele ficasse ali na sacada, fazendo companhia pra mim. Enquanto conversávamos, vimos que Andrea chegou com um travesseiro, um cobertor e um lençol e estendeu no sofá. Mais uns 5 minutos e ela volta, agora num baby-doll preto e transparente com lingerie de renda. Um espetáculo. A visão que paralisou imediatamente os dois machos que não disfarçaram o apetite. Ela sabia e se preparou pra isso. Cheirosa, maquiada, com a pele macia e os cabelos brilhantes.
__ Vamos encerrar por hoje pra dormir? Ou vocês preferem ficar aqui?
Me segurei para não fazer nenhum comentário. Nem precisei, Júlio tomou a frente.
__ E você vai dormir assim?
__ Não sei. – Andrea sorriu. Vamos?
Ambos os machos se levantaram de impulso, quase na mesma hora e a seguiram. Quando passamos pela sala, ela apontou o sofá.
__ Júlio, já preparei pra você. Boa noite!
E me puxou pela mão em direção ao quarto. Já no caminho, só conseguia ouvir o marido questionando:
__ Não é ele que deveria dormir aqui na sala?
Andrea sem olhar para trás respondeu: ele é meu hóspede. E me puxou para o quarto. Quando entramos, imediatamente perguntei:
__ Tem certeza?
Ela apenas me puxou para junto, colocou minhas mãos em sua cintura e me deu um longo beijo molhado. Assim que terminou, foi até a porta. Fez que iria fechar mas a deixou uma fresta aberta.
__ Boa noite, Júlio.
Silêncio total. Andrea insistiu.
__ Júlio, fala boa noite pro nosso hóspede.
__ Até amanhã. O cumprimento saiu fundo e com raiva. Mas ali já nada mais importava. Apenas me deitei na cama do casal e vi Andrea vindo em minha direção rebolando lentamente. Foi subindo até que veio sobre mim. Os beijos estalavam e podiam ser ouvidos de qualquer outro cômodo do apartamento. Andrea não fazia a mínima questão de disfarçar. Percebi a maldade e entrei no clima. Tirei lentamente aquele baby-doll fazendo-a gemer a cada beijo. Na maldade, assim que puxei sua calcinha, fiz questão de jogar pela fresta do quarto, caindo no meio da sala onde provavelmente Júlio acompanhava tudo sem conseguir dormir.
___ Aaaaaaaaaaaaaaaaaahhhh! Que tesãããão! Põe logo, põe tudo, assiiiiiiiimmm! – Andrea implorava enquanto o meu cacete apenas deslizava por cima da sua bucetinha molhada. Bati o cacete rígido sobre a entrada daquela buceta.
__ Ai safado! Que saudade! – Andrea não se importava mais. Ou melhor: talvez até quisesse provocar.
__ Mete, mete cachoooooooooooorroooooooo!
O pau foi fundo. Explorando toda aquela buceta o vai e vem não deixava um centímetro pra fora enquanto eu alternava beijando sua boca e chupando os biquinhos dos seios durinhos.
O tesão era imenso mas eu ainda não queria gozar. Me levantei e parei ao lado da cama, falando alto pro Júlio ouvir:
__ Vem chupar meu cacete, vem!
Ela obedeceu imediatamente.
__ Assim, que delícia... bem putinha! Quem é minha putinha?
__ Eu.
__ O que você é?
__ Sou sua putinha!
Enquanto ela mamava, eu dava tapas no rosto e na bunda. A cada tapa um novo gemido.
Aproveitando que ela estava de quatro chupando, me deitei na cama e a coloquei sobre mim.
__ Vem fazer um 69, vem, putinha!
A cada linguada na buceta uma engolida no cacete. Entre uma mamada e outra, aproveitei para molhar o dedo indicador e fazê-lo escorregar pelo cuzinho.
__ Aaaai, meu cuzinhooooo!
Nesse momento ouvimos um barulho vindo da sala. Júlio não estava contente.
Deitando-se do meu lado, Andrea novamente me beijou e pediu sussurrando: vai lá, fecha a porta pra gente.
Obedeci. Me levantei e fui até a porta. Júlio estava sentado no sofá, tentando enxergar alguma coisa pela fresta. O máximo que conseguiu foi o meu cacete rígido e com um pouquinho da saliva da sua esposa que deixava o pau totalmente molhado. O cumprimentei silenciosamente abanando a cabeça e fechei a porta, passando a chave.
Durante a hora seguinte, nenhum dos 3 dormiu. Provavelmente nem a vizinhança. Eram gemidos, tapas, o barulho da guarda da cama batendo forte na parede e o som das estocadas na buceta da esposa do meu anfitrião. Já na madrugada ela anunciou que iria gozar.
___ Aaaaah, vai ca-ra-lhoooo, vou gozar! Goza na sua puta vaaaaai!
Logo depois que ela gozou se remexendo toda no meu pau, gozei em seguida, misturando porra e gozo.
__ Deixa escorrer! Vem dormir de conchinha, meu amor!
Dormimos.
Acordei no dia seguinte, quase 6 da manhã com Júlio batendo na porta trancada do quarto.
__ Preciso pegar minhas roupas.
Sua esposa acordou também, me deu um beijo enquanto alisava meu cacete. Em silêncio, se levantou e girou a chave da porta sem que ele tivesse pecebido. Imediatamente subiu na cama e ficou de quatro, mamando o meu cacete.
__ Bom dia!
Em seguida, enquanto as batidas de Júlio na porta não paravam, ainda segurando o meu cacete ordenou.
__ Pode entrar!
Foi a primeira visão do marido: sua esposa mamando no cacete do namorado na sua própria cama.
Nem ele me cumprimentou nem eu o cumprimentei. Na verdade, eu estava concentrado em coisas bem melhores, vendo a boca gulosa da sua esposa tomando conta de todo o meu cacete.
Júlio abriu o guarda-roupas e tirou lá de dentro as roupas e o sapato que iria vestir. Fechou o guarda-roupas fazendo o maior barulho possível.
Assim que ele saiu do quarto, fomos eu e Andrea tomar o nosso banho juntos, onde mais uma vez ela me fez gozar. Assim que nos vestimos e saímos do quarto, Andrea falou para Júlio que iria colocar a mesa do café.
__ Não precisa. Tomo café na rua.
Não trocamos uma única palavra no carro. Andrea deixou o marido no trabalho primeiro. Assim que ele desceu, ela se virou me deu um beijo de língua e saímos.
Uma colega de trabalho assistiu a tudo. Ele a cumprimentou e em silencio entrou na empresa.
Cheios de tesão, mudamos os planos. Voltamos para o apartamento e fodemos a manhã toda naquele quarto. Eu tomei o lugar do seu marido e ela virou minha esposinha.
Se você é corno ou chifradeira e gostou desse relato, me mande uma mensagem. Quem sabe a gente não faz igual ou melhor? Bjs!