Os 3 da Minha Vida (Um Dia Inesquecível)

Bom... hoje estou aqui para relatar algo que acontece comigo. Uma coisa que nunca mais vou esquecer.
Tudo começa em uma manhã de domingo; me arrumo para passar o resto do dia na casa da minha tia,chegando lá me deparo com meu primo - ele sempre foi legal comigo, sempre que chego lá ele me comprimenta. Na época Breno tinha um corpinho que encata ova qualquer um, a pele da cor do pecado, os olhos como órbita (preto), e um cabelo lindo e sedoso - só de cueca, ele nunca ligou em ficar assim, apesar de ter eu, minha tia Erva, minha prima Carol me outro primo Everson.
Breno veio até a mim me comprimentou e perguntou se queria ajuda - eu segurava um mochila com poucas roupas, mas respondi que não precisava.
— venha guardar essa mochila — disse Breno. Então segui, passei por sala, falei com minha prima Carol e fui até o quarto do meu primo. Everson estava na piscina e a tia Erva bebia um copo d'água na cozinha, pois em alguns minutos sairia para o restaurante que tinha.
Breno tirou a cueca box, mesmo eu estando ali e pôs uma sungua preta - não muito seu pau, pois sai do quarto com vergonha. Passei por a cozinha conversei um pouco com minha tia e fui em direção à parte da piscina, Everson encontava-se perto de uma mesa de mármore - onde a metade da mesa ficarava dentro da piscina e a outra fora -,Breno se molhava em um chuveiro perto da piscina; ajeitou a lateral ta sunga e pulou na água azul-cristalina. O pulo foi magnifico, ele parecia até um nadador profissional.
Passou a mão no cabelo molhado e disse:
— Vai tomar banho não? Vem, à água tá bem fria. — falou Breno
— Vou — falei. Apesar de meu coracão esta acelerado por ver aquele menino lindo, educado e gostoso.
— Então... vem.
Everson, primeiro molhou os pés e pulou. Tirei o short e a camisa que usava e desci a escada de três degrais. A água fria fez com que ficasse arrupiado, então, mergulhei.
Passei por Breno até senti algo algo aguarra meu bumbum - uma mão. Era Breno - durinho. Subi imediatamente.
— Desculpe — disse ele. Eu sempre fui tímido e sabia que ele fez aquilo por quê quis
Sai da piscina e fiquei em pé assistindo meus primos nadar. Everson era alto, loiro, olhos verdes encantador e um corpo escultural, mas também um pau de fazer inveja - sei por o volume era enorme no short azul claro que vestia.
— Mattheus, tu faz o quê para ter uma bunda desse tamanho? — foi Everson que falou
— N-Nada — gaguejei. Ficando vermelho pulei na piscina
Um celular tocou, era o do Everson. Então saiu, secou as mãos e atendeu. Depois de alguns minuto avisou que teria que ir em casa, pois sua mãe chamava.
Agora, só estava eu naquela água cristalina, Everson foi em casa e Breno tinha ido na cozinha pegar alguma coisa para comermos.
Depois de alguns minutos ele voltou, com as mão cheias de biscoito recheados, refigerantes, e outras coisas.
— A Carol saiu, foi na casa do namorado. Então estamos sos.— disse colocando as coisas na mesa.
NÃO PERGUNTEI, E O QUER QUE TEM NOS ESTAR SOS AQUI?, pensei.
Breno pulou na água e foi até onde eu estava - na parte funda da piscina.
— Eai? — falou ele
— Oi — respondi e megulhei a cabeça. Senti outra vez a mão na minha bunda.
Subi e lá estava ele olhando para mim com um olhar "sexy". Então, pegou minha mão e levou até seu pau que estava duro como pedra, recuei e outra vez ele pegou minha mão, dizendo:
— Não tenha medo. Estamos só nos dois e ninguém vai saber — disse ele, eu não estava com medo. Eu só...só nunca imaginei que aquilo aconteceria entre nos dois, apesar do Breno gostar de mulheres. — Você um bumbum bem gostoso, do jeito que eu gosto redondinho, empinadindo e durinho — disse passando a mão na minha bunda enquanto pegava no seu pau.
Ele chegou mais perto.
— Faz um boquete em mim — sussurrou ao meu ouvido e na mesma hora entrei em êxtase. A forma que ele falara foi tão delicada, tão... tão romântico. — por favor — meu coração dava cambalhotas a exitação tinha chegado sem eu perceber. Me pegou pelo braço e me levou até a borda da piscina, onde se sentou mostrando o pau duro. — Me faz delirar. — Então abocanhei aquela gostosura. Ele geme comecei a chupa-lo vorazmente, estava louco por aquilo.
A cada chupada ele se contorcia. Baxei a sunga e comecei a me punhetar embaixo d'água.
— Vou fazer você conhecer o céu.
Puxei o prepucio e comecei a chupar a cabeçinha daquele pau.
Seu pau tinha uns 18 cm, havia poucos pelos - aparados -, o saco estava redondinho. Passei a lingua desde a glânde até os testículos e começei a chupar, colocando na boca.
— Tá vendo? Não precisa ter medo — disse alisando meu cabelo — você já chupou alguém sem ser eu?
Tirei as bolas da boca e respondi.
— Não — menti. Já tinha chupado o pau de um amigo (Transa Entre Amigos)
— Você chupar bem. O delirar da sua chupada me deixa alucinado. Em êxtase — disse em meio aos gemidos.
Ele segurava minha cabeça carinhosamendo fazendo movimentos de vai-e-vem conforme chupava seu pau, senti seu corpo extremecer e vi que iria gozar, tireii a boca daquele membro de 18 cm e comecei a punheta-lo até gozar na sua própia barriga. Ele gemeia, contorcia-se conforme gozava.
Coloquei a mão sobre o peito dele e vi que o coração batia à mil, se deitou na borda da piscina para descansar. Seu pau ainda estava duro - o meu também estava.
Atravessei a piscina peguei um biscoisto e fui até onde Breno estava. Passei o biscoito no gozo dele e coloquei na boca, ele levantou-se e deu um beijo na minha testa. Olhou para mim com um sorriso torto e a respiração ofegante, esperei dizer alguma coisa, mas não disse nada.
Quebei o silêncio e disse:
— Ainda não estou satisfeito, quero mais — beijei seu peito, me apoiei na borda, peguei empulso e subi. Ele levantou-se e o peguei sua mão, descemos uma escada de três degrais de pedra até chegar em uma de madeira, a mesa era branca, forte o bastante para suportar o peso de nos dois
Ele foi logo se sentando sob a mesa, estava sem sunga, seu corpo estava seco devido estar fora - mas seu gozo acendia-se na pele broseada - da piscina, só sua pernas escorria água. Meu pau pulsava dentro da sunga que usava. Doido para ser libertado. Então, o libertei. Tirei a sunga e joguei no chão, subi em cima dele - sentando em sua barriga - e me inclinei para beija-lo na boca, ele correpondeu com um beijo selvagem.
Passei o dedo sobre o peito direito dele onde havia um pouco de gozo e coloquei na boca, ele olhou para mim e sussurrou com um sorriso torto, mostrando lindos dentes brancos.
— Você quer me enlouquecer?
Confesso quando ele dar aquele sorriso fico louco, meu coração pula.
— Não, apenas quero ter o melhor dia de amor com você — Respondi.
Ele sentou, e me beijou loucamente, como se eu fosse desaparecer e ele nunca fosse mais me ver. Passou a mão pelo meu cabelo preto que pigava goticulas de água.
Me pau pulsava na sua barriga, seu pau também pulsava, mas no meu reguinho.
Ele parou de me beijar e disse:
— Esse dia será inesquecível.
Então parti para o que interessava
— Pronto para gozar outra vez?
— Tô mais que pronto — disse. Apesar de ainda estar um pouco cansado.
Ele é um tipo de garoto perfeito, carinhoso, romântico, lindo e unico.
Breno voltou a deitar, e tracei um linha com a lingua desde o peito até o pau, chupei por um minuto, posicionei e sentei naquele pau duro. Cavalguei enquanto ele sorria.
Sentou, e me beijou - um selinho - , e, então me girou para ficar de costas para mesa. Tomando sei lugar, levantei a perna e ele comecou à estocar o pau no meu bumbum, seu testículos batia velozmente na minha bunda. A dor me consumia, era como se alguém estivesse me rasgando, e estava, meu primo Breno me rasgava com seu pau. Ele parou com as estocado, e me olhou.
— Está doendo? Quer que eu pare? — vi a preocupação estampada no seu rosto. — Está sangrando.
— Um pouco. E não, não pare, continue.
Puxei até mim e o beijei.
— Me faça — foi eu que falei. Então ele me tomou nos braços e com um giro virou para onde estava, deitado na mesa. E eu sentado no pau do Breno, deitado começou a estocar seu pau pau na minha bunda.
Não sabia com quem ele aprendeu a menter tão gostoso. ACHO QUE É DE FAMILIA, pensei. Inclinei e deitei no seu peito, o coração dele estava acelerado como um motor.
— Vou gozar — sussurrou ao meu ouvido acariciando meu cabelo. — saia de cima de mim. — falou gentilmente, não queria que ele gozasse dentro de mim, queria senti seu gozo na minha boca.
Sai, acariciei seu pau enquanto ele se contorcia e gemia. Então coloquei o pau do Breno na boca ele gozou, senti o gosto salgado do seu sêmen se espalhando na minha boca, um gota de porra saiu da minha boca e voou acima dos meus labios superior. Engoli o gozo dele e dei um sorriso malicioso para meu primo.
Também gozei, jatos de porra voaram do meu pau e aterrisou sobre o peitoral do meu primo.
Ele tocou em seu labio superior com o dedo, me avisando que estava melado. Passei a lingua, como se tivesse saboreando.
— Obrigado — disse ele.
— Obrigado por quê?
— Por me fazer conhecer os anjos.
— De nada — dee um selinho na boca do Breno e sai de cima dele. Fui para o chuveiro que havia perto da piscina. Me lavei, coloquei a sunga e mergulhei.
Breno continuou ali, deitado, por uns 10 minutos; com o pau flacido. Até Everson chegar batendo no portão.
— Já vaaaai — gritei. Esperei Breno colocar a sunga e pular na piscina. Então abri o portãde
— Que demora foi essa, Everson? — perguntou Breno.
— Minha mãe pediu para que eu fosse na casa da vó — respondeu.
— Ah, ta!
Everson foi na mesa de marmore pegou dois biscoito colocou um na boca e comeu
Breno olhou para mim e mexeu os labios. Li o que ele dissera
OBRIGADO PELO O DIA. E piscou um olho.
Então sorri, um sorriso torto e malicioso.

* * * * C O N T I N U A * * * *
* * * F.I.M * * *

(1° Da minha vida, Breno)
OBS: Desculpa pelos erros ortográficos, pois esse conto foi feito do meu celular