Agora estava na rua todo fardado - de calça jeans colada e o fardamento - e uma mochila nas costas. Depois de uns 20 minutos de caminhada, encontro um cara simplismente lindo - cabelos loiro, olhos verdes, pele braquinha, nem magro e nem forte e de uns 1,85 -, frente à frente se encaramos, o olhar encantador me passou uma forta energia, meu coração pulava freneticamente, ele deu um sorrisinho torto que mexeu comigo, estava sem força, era tanta beleza em um só homem e para merolhar a situação, chuva, isso mesmo começa a chuver e uma chuva muito forte.
— Ai, meu Deus — falei em meio um sussurro.
Acho que ele escutou por rapidamente disse:
— Quer ficar na minha casa enquanto esse temporal passa? Minha casa é perto daqui, vamos — falou ele.
Fiquei vermelho e enquanto pensava na resposta a chuva nos molhara todo.
— Posso?
— Sim, pode, sei que sua escola é longe, vamos se não ficaremos todo encharcados.
— Ok, vamos — meu subconciente pulava de alegria, mas a timidez não ficava de lado, ainda vermelho olhei para ele, que corria na rua junto comigo, e vi sua beleza interna e externa, a chuva deixou seu cabelo todo molhado, à camisa já estava grudada no corpo.
A calça que eu usava estava encharcada, a camisa ainda não molhara devido ter colocado a mochila na cabeça, mas não poderia deixar de reparar naquele homem lindo, educado e gentil.
Parou e disse:
— chegamos, é aqui. — disse abrindo o portão, entramos e fiquei observando a chuva cair.
Venha, entre. — chamou ele para adentrar mais na casa. Ele entrou em um cômodo que mais parecia um quarto. Tirou o tênis e a camisa molhada, ficando só de calça.
Fiquei rubro, meu subconciente festejava, mas eu estava vermelho como um pimentão. Ele percebeu e logo falou.
— Não precisar ter vergonha. Só temos eu e você aqui em casa e apesar de tudo somos homens — fiquei mais corado. — quer tirar a calça? Está toda molhada.
— N-Não. T-Tô bem assim. — era verdade me calça estava molhada, mas nem tanto. Ele também estava de calça e a dele estava mais molhada que a minha.
Tirou o cinto, abriu o botão da calça, desceu o zíper e baixou. Tirando tudo na minha frente - a cueca era branca, mas apesar de estar molhada deu para ver aquele pau - não tão nítido.
Sai rapidamente do quarto e fui para sala. Três minutos depois ele aparece com um short vermelho-vinho e sem camisa.
— Tem certeza que não quer tirar a calça?
— T-Tenho — gaguejei. — Sim, obrigado
Vi rapidamente que ele coçou o pau e meu coração palpitou
— De nada. — disse ele com o mesmo sorriso torto no rosto — tira essa calça, não precisa ter vergonha só temos nos dois.
— E sua familia?
— Ah, minha mãe e minha irmã sairam e sei que ela não voltar com esse temporal todo. — falou. —se quiset eu também tiro para você não se sentir tão constrangido.
Tirou o short revelando um nova cueca, agora de cor azul claro
— N-Não, não precisa
— Se quiser eu tiro até a cueca
TIRA, TIRA, TIRA. Pensei.
E é aqui que a putaria só aumenta
— Me dê um pouco de água — pedi, ainda sem querer tirar a roupa
Ele me conduziu até uma cozinha bem arrumada - só de cueca -, abriu a geladeira e tirou a garrafa de água colocando em cima da mesa e me deu um copo - entre o fogão e a mesa tinha pouco espaço. - coloquei à água e me encostei na mesa
— Pode beber — disse ele passando pelo o pequeno espaço encostando o pau na minha bunda.
Se contrai, mas ainda senti. Estava mole, mas ainda senti. Ele saiu da cozinha e foi no quarto. Assim que terminei de tomar à água voltei para sala e depois de um minuto ele reaparece, agora de pau duro. Não sabia o que ia acontecer, mas estava louco para mamar aquele pau. Ele mexeu no pau e reoarou que eu observava vermelho.
— Tira a calça, você pode pegar uma doença — Já que pediu tanto, tirei. Revelando o pau duro.
E o silêncio reinou assim que tirei a roupa
— Que bundão, hein? — disse — Sei que reparou quando peguei no pau e pelo seu olhar sei que você está doidinho pra chupar.
Fiquei novamente vermelho
— Para, o que é isso? — falei com cara de inocente. — Não curto isso — menti.
Tirou a cueca e revelou seu pau - tinha uns 20/21 cm. A pele daquele membro cobria um pouco a glânde.
— Pode vim.
Amordacei aquele pau e ele soltou um gemido alto, chupei rapidamente - o desejo era tão grande que não me controlei - molhando de saliva
— Sabia que tava doido por isso? — disse acariciando meu cabelo.
Tirei o pau da boca e o arremecei ele no sofá, cai de boca. Enquanto eu chupava ele gemia. Puxou minha cabeça, levantou-se do sofá e me jogou contra a parede. Me deu um beijo de tirar o fôlego e me consumiu. Agora foi eu, joguei ele contra parede beijei o mamilo dele desci até o pau e comecei a chupa-lo novamente.
Sempre torci para aquilo acontecesse, e vendo que aquela foda estava acontecendo. Supus que fosse um sonho, mas não era. Era real.
Ele me empurrou até o quarto e me lançou na cama e veio por cima de mim, me beijou loucamente. Rolei e subi em cima dele. Ele esticou o braço e pegou uma carteira, abriu e tirou algo de dentro -(uma camisinha, óbvio não poderia faltar) vestiu o pau e disse:
— Agora senta.
Obedeci e sentei lentamente, vi que näo aguentaria. Gritei de dor, mas ele enterrompeu colocando a mão na minha boca, aliás os vizinhos poderia escultar. Ele pediu para que ficasse de quatro e que iria enfiar vagarosamente e getilmente. Colocou a mão na minha boca, caso gritasse. E gritei, mas aquela mão abafou o grito, a dor era muito forte - nunca tinha trasando com um cara que o pau fosse de 20 ou 21 cm - que consumiu meu corpo todo. Não queria parar, queria que continuasse. Não conseguia.
Ele deitou-se e olhei aqueles olhos lindos, NÃO CONSIGO, pensei. Mas deixei o desejo me consmir. Apontei aquele mastro para o teto e sentei vagarosamente. - ainda não tinha entrado todo - E a dor coltando. Se deitei no peito dele ainda tentando sentar no seu pau e sussurrei:
— Não consigo.
— Consegue, sim — ele colocava força para me penetrar todo. Pressionei a boca contra o peito dele para não gritar. O peito dele era peludinho, não muito. As lágrimas começaram a escorrer e, então ele me penetrou. — Pronto, já estou dentro de você — disse limpando as lágrimas do meu rosto..A lágrimas foi pela dor e também por felicidade, por que sabia que aquilo estava acontecendo.
Confesso a vocês que eu sou besta para sentir dor, não suporto dor, mas quando se fala de sexo tenho que sentir.
Agora ele começou a estocar lentamente até eu pedir que acelerace. E acelerou, ele metia con vontade.
Levantei do peito dele, agora era minha vez, comecei a cavalgar e pular naquele pau. Meu cú engolia cada cm daquele pau e ele gemia, um gemido baixo.
Depois de uns 10 minutos cavalgando, fiquei de quatro e ele começou a brincar com seu pau - passando na portinha do meu cú, colocando e tirando a cabecinha.
E enfim enterrou, as estocadas eram forte, sentia quando suas bolas batiam na minha bundinha, e enquanto ele metia, eu batia punheta. O tesão era grande e anuciei que iria gozar, rapidamente ele rolou na cama ficando de costas - para não gozar no lençol -, subi em cima dele e comecei a gozar.
Depois de und 15 minutos ele anuciou que iria gozar, tirou a camisinha e pediu para que eu punhetasse ele, então comecei. Ele começou a gemer, e jatos extraordinarios comecou a sair, jatos que melaram todo seu corpo barriga, peito, braço, rosti e até o cabelo. Comecei a lamber onde a porra tinha caido, limpando ele. Beijei ele locamente e sai de cima dele.
— Vamos tomar banho. — disse ele com a respiração ofegante
A chuva ainda caia lá fora e aquela linda "FODA" tinha durado 1h.30
Ele levantou-se me colocou em seus braços e me beijou, levando-me até o banheiro. Batemos na mesa, e seguimos, agora batemos no armario, rimos e chegamos ao banheiro. Ele feichou a porta liguou o chuveiro e entramos d'baixo d'água. Ainda nos beija mesmo a água cainda e entrando em nossas bocas, sai dos braços dele peguei o sabonete e começei a enssaboa-lo o peito, braços, barriga e finalmente o "pênis". Aquele pau era constituido por pêlos - nem pouco, nem muito, mas as bolas num tinha nem um pêlo.
— Quero ver você se punhetar — pedi.
Então, começou. A mão fazia o "vai-e-vem" acelerado e depois de cinco minutos anuciou que iria gozar. Tirei a mão dele do pau, me abaxei e comecei a chupa-lo e ele comecou a gemer, tirei a boca daquele membro duro e disse:
— Goze — tomou o pau e voltou a se punhetar, rapidamente gozou melando meu rosto.
O gozo melou mais na parte da boca e comecei a saborear. O pênis dele ficou flacido e tomamos um banho de 10 minuto com beijos e pegadas. Cheirosos e limpinhos saimos do banho. Ele perguntou se eu estava com fome, assenti. QUERO.
Ainda pelado, foi preparar sanduiches para nos, enquanto eu vestia a roupa - já seca.
Voltei para cozinha e lá estava ele pelado e colocando os sanduiches na mesa.
— Pode comer — disse e saiu da cozinha para se trocar. Sentei e esperei até ele voltar.
Voltou. Vestindo o mesmo Short vermelho-vinho e uma camisa azul. Enfim comemos e conversamos enquanto a chuva parava.
A chuva parou. E decidir ir para casa, ele incistiu para me deixar e eu aceitei. Pegou a moto e veio me deixar em casa.
— Obrigado — disse pegando no pau dele por cima do short, pois não havia ninguem na rua. Não o beijei por que podia ser comprometedor — Tchau.
— Tchau. — Disse ele acelerando a moto e partindo.
Resumo: deixei de ir para escola para ter uma tarde inesquecível.
Mas fui burro, por que não perguntei o nome dele e nem pedi seu contato. AII QUE RAIVA. E esse foi meu último ano, e agora como vou falar com ele?
OBS: Como queiram saber, não somo nos na foto, mas a foto 1. Representa quando eu vi aquele pau de 21/20 cm e já a foto dois representa quando ele me jogou na parede.
* * * * C O N T I N U A * * * *
* * * F.I.M * * *