‡ Para quem não sabe, Danilo, é: moreno, 1,80 de altura, um pouco forte, "definidinho", e simplismente encantador‡
Esse relato aconteceu em 2014. Sempre foi meu sonho de pegar meu vizinho o Danilo, aquele do conto "Foda na chuva". Sempre achei ele gostoso, atraente e bem delicia. Já chupei o pau dele muito antes... mas tinha sido à muito tempo (5 ou 6 anos atrás) mas o desejo continuo, sempre pensava em como estava aquele pau - época tinha uns 16 cm - grande, grosso, pois naquela época ele era adolecente e hoje em dia era um homem.
Certo dia estava no Whats falando com amigo e grupo. Aí meu celular vibra, olho quem é e um número desconhecido aparece na tela, olho à foto da pessoa e vejo que era o gostoso do Danilo que tinha mandado a mensagem "..." . Então mandei de volta os três pontinho ("..."), ele logo pergunta "tá onde" respondo que estou em casa, pois, então ele manda outra mensagem "venha aqui em casa, mas venha logo".
Fiquei com aquela frase na cabeça, me perguntando o que ele queria. E assim fui em direção à casa do Danilo.
Bato no portão e o Danilo me recebe - só de short branco, aqueles de futebol, aquele que marca o pau - com um olhar supreso em me ver.
— Entre e fique ali no beco — disse apontando. Entrei e fui para onde mandou eu ir — Tem as manhá (coragem) de chupar meu pau?
assenti, então ele pôs a mão na minha cabeça e baixou até seu pau. Ele usava uma cueca vermelha-vinho e o pau realmente aumentou de tamanho (18/19 cm), não era mais aquele adolescente, e sim, um homem. Comecei a chupar, fazendo ele delirar. Chupava com intensidade
— Chupa meu pau, vai. Já estava com saudade dessas chupadas. Vai, chupa — dizia Danilo gemendo — Vamos para o muro.
E fui pelo beco e ele foi por dentro de casa, pois teria que abaixar o som que estava alto. Esperei e depois de segundos ele apareceu, ecostou-se na parede e colocou a pica para fora, abaxei e novamente comecei a chupar com mais intesidade e velocidade.
O pau tinha poucos pêlos, a cabeça daquela pica estava exposta para fora e toda babada devido eu ter chupado. A saliva brilhava sob à luz da lua - o muro estava escuro e a lua era unica luz que iluminava.
— Baba minha pica, cospe ela. — cuspi e voltei a chupar. O desejo era tão grande que eu explorava cada membro do seu corpo, barriga, onde tinha aqueles pêlinho que chamamos de: caminho da felicidade, bolas, pau e até o pêlos em crescimento. — Vou gozar na sua boca, viu? E você vai ter que engolir todinha minha porra.
Assenti ainda chupando, o Danilpo seguro minha cabeça e precionou para que eu engolisse toda sua pica, engasguei e tirei seu pau da boca, respirei e voltei à chupar. Chupei cinco minutos até ele dizer:
— Bate uma punhetinha pra mim — pediu ele, e baixou o short por completo. Começei a punheta-lo. O tesão era tão grande, eu batendo punheta naquele cara e ele urrava de prazer com a cabeça erguida para cima, olhando as estrela. — Agora chupa de novo.
Chupei, chupei e chupei, e voltei à punheta-lo. Danilo tomou seu pau de minha mão e começou a se punheta.
— Levanta a cabeça, vou gozar no seu rosto — ele desistiu de gozar na minha boca, pois quis gozar no meu rosto. Levantei o rosto de acordo que via as estrelas e a lua.
Um gemido alto fez com que imagimasse que iria gozar, continuei olhando para as estrelas e a lua, mas logo em seguida senti algo quente, grosso e viscoso. Danilo tinha gozado jaros fortes de porra no meu rosto. Era tanto gozo que cobriu, praticamente, meu rosto todo de porra. Danilo expremeu o pau para que saisse à última gota e melasse minha, boca. Lambi o sêmem que caiu nos meus lábios e lavei o resto, que tinha melado meu rosto.
Danilo subiu o short, colocou o pau para dentro da cueca e sorriu com um suspiro.
— Tchau depois conversamos. — ele abriu o portão para que eu fosse embora, sai e em seguida ele completou à frase — Matheus — virei e olhei para ele — Não conta para ninguém o que aconteceu, viu?
— Ok! Depois conversamos — e assim fui para casa com um sorrisso estampado no rosto.
*O Danilo é um dos caras mais atraente da minha rua*
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