Fui a primeira amante de meu sobrinho Chamo-me Pamela e contarei a vocês o que ocorreu neste inverno, especificamente em julho de 2015. Tenho trinta e cinco anos e sou casada há dezessete e tenho três filhos, este ano nas férias, viajamos para a praia e ficamos na casa que minha irmã tinha locado na região dos lagos no Rio de Janeiro. Ficamos na casa um total de oito pessoas, cinco de meu núcleo familiar e três do dela. Nunca havia sido infiel a meu esposo e meu casamento era um casamento comum com as crises comuns e sem muitos atrativos já há alguns anos. Minha irmã estava com o marido e o único filho que possuem meu sobrinho José que completou dezoito anos exatamente neste mês de julho. É um garoto tímido, introvertido, bonito, inteligente, meio magricela, mas muito educado e querido por todos. Logo nos primeiros dias passei a notar que meu sobrinho em alguns momentos fixava seu olhar em mim, chegando até a incomodar-me. Busquei não me fixar nessa situação e até mesmo evitei em várias ocasiões ficar muito perto do mesmo para evitar aquela atitude que poderia colocar a perder todas as nossas férias e ainda criar um racha na família. Minha experiência de mulher me dizia que ele estava atraído por mim e procurava de todas as formas ficar me rodeando, sem, entretanto avançar um milímetro sequer, eu percebia que era tipo um amor platônico e que ele estava tão temeroso quanto eu. Numa manhã, estava frio e coloquei uma calça jeans de lycra que emoldurou minha silhueta, privilegiando minha cintura e bunda que ficou mais arrebitada ainda. Ele olhou para mim com os olhos bem abertos e ficou parado na porta como se estivesse hipnotizado. Olhei para o mesmo e vi que estava ficando excitado, pois a marca que aparecia em seu calção demonstrava que era bem dotado e que não usava cuecas, pois estava armando uma senhora barraca que mais parecia um obelisco. - Acorda José, disse-lhe sorrindo. Sente-se à mesa, ou vai ficar o dia todo parado aí em pé nessa porta? - Claro tia, desculpe, mas estava viajando em meus pensamentos. - Cuidado com esses devaneios sobrinho, eles às vezes nos levam a voos sem volta e podem criar um problema danado. Ele ficou vermelho como um tomate e novamente me pediu desculpas e saiu correndo da cozinha. Servi uma xicara de café e sentei à mesa pensando no que havia ocorrido. A lembrança de sua excitação culminou por fazer-me constatar que eu também me excitara, pois percebi uma umidade excessiva entre minhas pernas, que havia chegado até minhas calcinhas. Essa constatação me chateou um pouco, como eu podia ter-me excitado com meu sobrinho, uma pessoa que eu considerava ainda um bebe. Procurei afastar esses pensamentos e me concentrei nas diversas tarefas que tinha que fazer nessa manhã em que não houve praia, pois o tempo não ajudou e ainda mais em atender aos demais membros da família, já que estavam todos na varanda esperando uns petiscos que eu havia prometido preparar, enquanto os homens acendiam a churrasqueira e serviam as famosas cervejinhas, enquanto esperava as carnes ficarem prontas. O churrasco rolou o dia todo e avançou noite adentro. Eu percebia que meu sobrinho sempre que tinha oportunidade olhava minha bunda. Determinado momento, se despediu de todos e foi se recolher. Eu que estava desperta às suas observações, constatei que tinha ficado excitada o dia todo, comecei a pensar no momento em que eu mesma estaria em minha cama com meu esposo e que eu o assaltaria, pois estava sedenta, precisava muito fazer sexo, minha excitação fora a extremos o dia todo, sentia-me suja por também observar o volume do cacete de meu sobrinho sempre que tinha oportunidade e pior ficava imaginando como seriam, suas dimensões, tamanho e grossura, enfim, eu que nunca havia traído meu esposo com qualquer homem, passei o dia todo pensando na masculinidade de meu sobrinho, como a mais vagabunda das prostitutas. Finda a noite, nos recolhemos e meu esposo tomou rapidamente um banho e caiu na cama dormindo quase que imediatamente, frustrando meus planos e me deixando na mão. Eu não teria sexo naquela noite e isso me irritou de tal maneira que pensei em fazer uma loucura, mas apenas me masturbei, passava a mão por toda a extensão de minha vagina, sentia meus lábios úmidos, meu clitóris excitado e meus seios intumescidos. Eu acariciava com uma mão minha vagina e com a outra os seios, deitada de costas, com as pernas semiabertas, na cama, com meu marido dormindo ao lado, quando o orgasmo chegou forte, em ondas sucessivas e enfim eu consegui relaxar da tensão sexual sofrida o dia todo, um único pensamento aclarou em minha mente: - “Pamela, você não passa de uma vagabunda, se masturbou pensando que traia seu marido e com o próprio sobrinho que completara a maioridade na semana anterior a essa viagem”. Amanheceu e acordei mal humorada por tudo que havia acontecido no dia anterior. Minha irmã e marido pegaram meus filhos e foram para a praia. Meu esposo disse que iria até o supermercado comprar mais bebidas e alguns itens para nossa estadia. Eu disse que somente iria tomar o desjejum e que também me juntaria aos demais na praia. Subi a meu quarto e troquei de roupa colocando um biquíni tipo telinha que valorizava meus seios e quadris. Estava passando protetor solar, quando escutei a porta do banheiro se abrindo e de lá surgiu meu sobrinho usando apenas uma camiseta e um calção de banho que delineava seu corpo magro e mostrava um volume considerável, o garoto parecia possuir um considerável membro. Ele olhou em minha direção e parou como que hipnotizado. Ele olhava pra mim e eu olhava para ele. Percebi como seu corpo reagia e como o volume crescia e estufava seu calção, assumindo medidas assustadoras, parecia que um poste havia crescido em seu ventre, grande e grosso. Somente depois de alguns minutos naquela situação é que despertei para minha posição e o que ele estava observando em mim. Eu estava sentada na cama, com uma das pernas dobrada em cima do colchão e a outra estirada. Assim sendo ele tinha a visão perfeita de minha perna aberta, do volume que minha buceta fazia no biquíni, o desenho de minha fenda e principalmente a mancha úmida e crescente que estava estampada bem no meio de minha rachada xoxota. Fiquei vermelha, roxa, sei lá qual cor, mas ele não parava de olhar pra mim e nem eu para ele. Por fim ele tomou coragem e se dirigiu até onde eu estava e ficou em pé na minha frente. Meus olhos estavam fixos no volume que seu cacete fazia. Automaticamente levei minha mão em direção àquele volume e o segurei, sentindo sua dureza e grossura. Fechei os olhos como se assim pudesse fugir de sensações e sentimentos. Escutei um gemido rouco ao segurar e apertar seu membro duro. Minha outra mão o segurou pela cintura e oi puxei em minha direção, ao mesmo tempo em que soltei seu cacete e levei a mão até o elástico da cintura puxando-o para baixo e libertando aquele tronco aprisionado naquela ínfima cela. O cacete saltou como se impulsionado por uma catapulta, aparecendo diante de meus olhos. - Tia, o que a senhora está fazendo? - Cala a boca guri, respondi rispidamente, enquanto minha mão voltada a circundar aquela barra de nervos tesos. Segurei seu cacete e levei meu rosto em direção à sua virilha e o tomei com a boca, sugando sua glande e deixando-o deslizar até minha garganta. Não consegui acomodar todo seu cacete, uma boa parte ainda ficou fora. Era um membro magnifico, grosso, grande e duro. Não demorou muito e ele começou a gozar, derramando uma quantidade enorme de esperma em minha garganta. Era tanta porra que ele gozava que escorreu por meus lábios, após encher minha boca e caiu nos meus seios. Engoli tudo que pude. Quase que ao mesmo tempo uma corrente de prazer me inundou e gozei gostoso, sentindo as sensações do gozo de meu sobrinho, acumulados com meu próprio prazer. Bendita juventude, após o gozo, seu cacete não perdeu em nada a pujança e continuava teso. Puxei seu corpo por sobre o meu e abri minhas pernas, recebendo-o em meio delas. Com a mão afastei minha calcinha para o lado e coloquei a ponta na entrada de minha xoxota e com movimentos de quadris comecei a sentir que ele estava entrando em mim, alargando minhas carnes lubrificadas, alargando meu canal que teimava em tentar acomodar um instrumento de dimensões nunca antes experimentadas. Meu sobrinho deixou que o peso de seu corpo fizesse o trabalho e então senti que mais nada restava do lado de fora, seus testículos batiam contra minha bunda. Minhas pernas haviam abraçado sua cintura e ele estava profundamente incrustrado em minhas entranhas. Ele estava quieto, seu membro apenas pulsava dentro de mim. - Tia, nunca fiz nada disso, escutei dizendo-me. - Entra e sai, meu querido, entra e sai, consegui responder num fio de voz. Pra dentro e pra fora, devagar e sempre, sem parar consegui pedir, antes que meu próprio orgasmo me fez gritar de prazer. Sentia-me trespassada por sua espada, sua lança de carne. Meu quadril movia-se sem meu consentimento, como se tivesse vida própria. Eu sentia suas arremetidas, sua glande alcançava uma profundidade que julgava ser impossível. Ela pressionava o colo de meu útero, como se quisesse penetrá-lo também. - Tia, tá vindo de novo, tá vindo. - Goza meu querido, goza pra titia. Eu sentia seu membro engrossar ainda mais e começar a pulsar, inundando minhas entranhas com seu poderoso esperma. Nossa união estava tão justa e apertada que nada escorreu para fora, ficando tudo acumulado dentro de mim. Sua respiração estava alterada, parecia que estava tendo um ataque. Seu cacete amolecia e foi abandonando meu interior. - Tia isso foi o mais gostoso que senti em toda minha vida! - Você nunca havia feito sexo com uma mulher? - Nunca tia, na realidade eu nunca havia visto uma mulher nua, exceto pela internet. - Meu amor você ainda vai aprender muita coisa e desfrutar muito. Com esse cacete grande e grosso, vai haver uma fila de mulheres esperando a oportunidade de desfrutar semelhante aparato. Enquanto conversávamos percebi que seu cacete já estava recuperando a forma e endurecia, voltando a assumir a pujança necessária para poder satisfazer a qualquer mulher. Acariciei seus testículos e seu cacete enquanto tirava minha calcinha, ofereci-lhe meu traseiro, ficando de quatro e com o peito apoiado na cama. Senti quando ele se posicionou atrás de mim e apoiou a cabeça do cacete na entrada de meu rabo. Sua glande já umedecida por seus fluidos lubrificantes apoiou-se em minha entrada e ele começou a empurrar. Orientei-o e retirei seu cacete daquela posição e levando meus dedos aos lábios umedeci-os com saliva que espalhei em minha bunda e ânus e então voltei a colocar seu cacete na posição. Meu sobrinho começou a forçar e a empurrar, senti como meu ânus dilatava-se e a cabeça foi avançando até ultrapassar meu esfíncter, doeu barbaridade, mas ele não estava afoito, o calibre era considerável, nem em sonho meu esposo possuía um cacete como aquele. Mas ele foi empurrando e eu relaxava minhas carnes de modo a receber dentro de mim tamanho membro. Quando mais nada havia para entrar ele começou lentamente a bombear, entrando e saindo. Meus dedos percorriam minha racha e apertavam meu clitóris. Eu masturbava-me ao ritmo de suas penetrações até que explodi num gozo monumental. Meu corpo tremia e eu sentia que ele não demoraria a gozar e inundar meu reto com seu esperma. Nós ficamos naquele idílio durante mais de duas horas em que ele penetrou todos os buracos que eu possuía em meu corpo, boca, vagina e ânus, inundando-me sempre com seu esperma. Eu estava dolorida e esfolada meu corpo não estava acostumada a tamanho calibre, mas como mulher eu me sentia realizada, havia desvirginado meu sobrinho, era minha primeira e agora eu sabia, não seria a última traição.
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Nossa... excelente historia, não sei a veracidade do conto, mais creio sem duvida em dizer que é muito exitante... Nossa me deixou reaumente exitado ... rsrs parabéns
Minha querida Anya, não tinha lido esse seu conto, não sei porque. Bem agora já o li e realmente uma aventura entre tia e sobrinho, é algo que mexe com as estruturas sociais, delicia de conto, excitante e bem concatenado, fiquei excitada ao ler sua estoria. Agora voce se arriscou muito ao se envolver dessa forma ainda mais sendo/estando casada. No meu caso, minha personagem era viuva, rs
Votado! Mesmo não sendo vc a protagonista, me deixou bem molhada e excitada… Sou louca por cacete grande e pelo jeito que vc descreveu, esse deve ser dos meus preferidos… Daqueles que eu gosto de sentir no meu rabinho guloso. O momento do boquete que ela fez no pau do sobrinho, com ele gozando na boca me deixou molhada. Muito bom! Beijos da Ruca
Meu Deus, que tesao que me deu.. Adorei seu conto... Tenho duas titas, bem danadinhas, ja me envolvi com elas. adoraria lhe contar por mensagem entre nos dois.
olà adorei,fiquei tão excitado que não rresisti adoraria experimentar esta experiência parabéns qualquer coisa retorne
Comentou em 05/10/2015
querida seus contos são verídicos? ja li dois, votei nos dois e achei muito excitante. tenho um conto q lembra um pouco esse mas n teve sexo com o sobrinho :)
Comentou em 05/10/2015
Delícia de conto muito excitante e bem escrito, a minha única experiência de incesto também foi com minha tia mais eu já tinha 30 anos e ela viuva com 49 anos e foi inesquecível e a partir daí sempre que havia oportunidade acontecia e a última vez que aconteceu ela já tinha mais de 65 anos e sempre era como a primeira uma delícia ,difícil de explicar a sexualidade humana.
Beijos,
nossa que tia safada tenho 18 e sou virgem sou praticamente igual ao que descreveu do seu sobrinho olha a mensagem que te mandei vamos conversar
otimo conto
Alguns sobrinhos possuem a capacidade de obter de suas tias experiências que carregaram para a vida inteira. Esse jovem homem, aprendeu e sua então timidez dará lugar à confiança de um homem maduro. "Pra dentro e pra fora, devagar e sempre, sem parar consegui pedir, antes que meu próprio orgasmo me fez gritar de prazer. Sentia-me trespassada por sua espada, sua lança de carne." Parabens linda;
ahhhh, Anya, como eu queria sentir vc, em toda sua plenitude, seu corpo inteiro ao meu bel prazer, votei conciente de q um dia podemos nos encontrar e
satisfazer nosso desejos, bjs