Maria Carmem conduz lentamente seu carro pela MG 010 de volta a Belo Horizonte, sua mente estava enevoada por uma intensa melancolia. Havia acabado de deixar seu marido no aeroporto internacional e regressava a sua casa, sem muita vontade era verdade.
Não prestava atenção aos veículos à sua volta, alguns buzinavam outros a ultrapassavam pela esquerda e direita e alguns motoristas a xingavam por sua lentidão, mas estava tão absorta em seus pensamentos que os ignorava, sequer os percebia. Sentia-se mal, sentia-se triste, sozinha e aborrecida.
Começou a pensar em seu marido, as coisas ultimamente não estavam andando bem para ambos. Após vinte anos de casados se sentia insatisfeita, como se estivesse faltando algo em sua vida. Tinham um casal de filhos, um garoto e uma moçoila, ele com dezoito e ela com dezenove anos de idade. Viviam numa bonita casa na periferia da cidade, em um condomínio fechado, não eram ricos, mas tinham uma vida estabilizada e sem apuros com alguns luxos até.
Mas esses últimos meses tinham sido difíceis, algo estava faltando naquele casamento. Com esses pensamentos Maria Carmem, continuava seu trajeto para casa. Ela se sentia afogada, encurralada, necessitava de algo, mas não sabia bem o que seria, sentia-se cansada, desanimada, aborrecida com tudo e todos. Sem dar-se conta, chegou a casa, abriu o portão da garagem e guardou o carro, desceu lentamente, arrastando-se, como se suas pernas pesassem uma tonelada. Entrou em casa pela porta dos fundos e subiu até seu dormitório. Não escutou sons dentro de casa, pensou em duas possibilidades, ou seus filhos estavam em seus quartos estudando ou ainda não haviam retornado a casa. Seus filhos já estavam na universidade, assim, tinha momentos em que não sabia onde os mesmos poderiam estar, pois seus horários os faziam estar em casa um dia pela manhã outro à tarde e até mesmo à noite, eles faziam cadeiras optativas como forma de ampliar o currículo de formação.
Seu quarto era amplo e iluminado, recebia luz direta por uma ampla janela, dependendo da época do ano, o sol entrava pela manhã ou à tarde, mantendo seu quarto bem aquecido e iluminado pela janela entreaberta.
Jogou as chaves do carro sobre um móvel e começou a desnudar-se, primeiro a jaqueta, depois abriu a camisa, em seguida a saia e se viu apenas de calcinha e sutiã, soltou o cabelo preso por um rabo de cavalo e sentiu suas madeixas se abrir até o meio de suas costas, tinha orgulho de seu corpo e de seus cabelos, mas naquele momento sentia tudo menos prazer consigo mesma. Pensou estar entrando num processo de depressão, pois naqueles dias nada lhe bastava, nada lhe dava prazer, estava realmente angustiada.
Sentou-se na cama e olhou o espelho de corpo inteiro bem à sua frente, começou então a prestar atenção em seu corpo, no reflexo que via.
Via uma mulher de quase quarenta anos, não muito alta, com um corpo bem proporcionado, algumas rugas no canto dos olhos e até mesmo uma discreta olheira, seus olhos estavam apagados, sem brilho, sem vida, sua boca era carnuda de lábios bem sugerentes, suas pernas não eram grossas nem finas, eram simétricas, seus seios, ainda eram belos, se bem que a gravidade já começava a fazer seus efeitos, mas não muito, ainda eram firmes e volumosos como devem ser os seios de uma mulher madura e que amamentou dois filhos. Seu quadril era arredondado e sua bunda era firme, musculosa, sabia que era gostosa e isso lhe arrancou um breve sorriso. Seu ventre não era plano, mas não tinha barriga como as mulheres de sua idade, ainda era capaz de seduzir e despertar paixões, ou não.
- O que está acontecendo comigo, se perguntou olhando-se fixamente no espelho?
E o espelho lhe devolve o olhar, mudo enigmático, sombrio.
Com os olhos fixos, recrimina-se, pela pergunta não formulada e não respondida.
- Você sabe o que está acontecendo com você, disse-lhe uma voz interior.
Seu marido não faz amor com você e está carente, precisando ser amada, o desejo ardente cobra seus juros e sua divida, há muito tempo, não sente nada duro entre as pernas, estava precisando de um homem que a amasse e despertasse de novo a mulher dentro dela.
Chateada com esses pensamentos, esconde o rosto entre as mãos e começa a chorar. As lágrimas deslizam por sua face, descem por seu colo até desaparecerem no vale entre seus seios. Ela olha-se mais uma vez no espelho e então em desespero sussurra.
- Não, outra vez não!
Ela sabe que resistir é inútil. Sente o calor entre suas pernas, sente o desejo que a domina. Um desejo largamente postergado, durante muitos dias, esperando o momento correto, o momento em que estivesse sozinha em casa, o momento intimo em que daria vazão ao que sentia.
Devagar, bem devagar, ela começa a soltar o resto de suas vestes, abre o fecho do sutiã e o deslizava primeiro por um ombro e depois pelo outro, expondo seus belos seios. Essa ação já é suficiente para sentir o calor que emana de seu baixo ventre, o desejo sobe até sua boca e assim, um gemido, escapa por seus lábios.
Sua blusa desliza até o chão e então se da conta que esta se desnudando. Seus peitos generosos, cobertos por um sutiã de renda, grande e negro, estão delineados na imagem refletida no espelho.
Suas tetas são grandes algo caídas, mas formosas, são seios de mulher e não mais de moça, seios que amamentaram filhos, mas que ainda atraem olhares de desejo. Sem pensar muito, abriu o sutiã e liberou seu melões, que recém-libertos da prisão se acomodam, nota que seus mamilos começam a ficar pontudos, mostrando que a excitação cresce em aumento.
- Sim, são bonitos ainda, podiam estar mais firmes, mas são lindos ainda, sussurrou enquanto acariciava cada um de seus seios, mirando-se no espelho. Seus dedos seguram os mamilos e os aperta, outro gemido lhe escapa e nota que estão intumescidos, excitados. Num segundo estão duros como pedras, eretos, mamilos grandes, rosados e lindos.
- Sim são um belo par de tetas, o que mais ele quer? Todo homem me olha com luxuria quando passo por eles na rua ou no shopping, bonitas e grandes tetas a seu inteiro dispor e ele não me toma, não me toca mais, me deixa carente e querente.
Deixa-se cair para trás e sente seu corpo se acomodar na cama, com as pernas para fora, os pés tocam o chão. Sua posição na lateral da cama lhe mostra o grande espelho na parede lateral, por onde se observava a porta situa-se na mesma parede onde a cama se apoia ao fundo o closet, um belo quarto, bem distribuído. Levantou o dorso e novamente se mirou no espelho, olhou para o vale entre suas coxas e viu que sua calcinha estava úmida, bem na racha de sua xoxota, estava excitada, mas não queria isso, sozinha, não, de novo não.
Maria Carmem então começou de novo a soluçar e caiu em prantos, os soluços quase a fizeram engasgar, ao mesmo tempo em que uma ideia começou a se formar em sua mente: “-Será que meu marido tem outra, por isso não me procura mais?”, pensou sentindo-se amedrontada.
Já havia pensado nisso anteriormente, várias vezes e a cada pensamento, uma dor maior se instala em seu peito, cada vez mais profundamente encravada em seu peito.
- Por isso não faz mais amor comigo, por isso está cansado de mim! Sentenciou.
Sente as lágrimas escorrerem por sua face, mas por pouco tempo. O calor que sente entre as pernas vai se estendendo por outras regiões de seu corpo, ela sabe que nada nesse momento, poderá aplacar esse calor, com uma única exceção.
Maria Carmem geme novamente com esses pensamentos luxuriosos, está nua da cintura para cima. Suas mãos que percorriam os seios, agora deslizam por seu ventre, por sua barriga, sabe que não possui mais o corpo de mocinha, mas ainda tem um corpo agradável, um pouquinho de barriga, mas seu quadril é harmonioso, sua xoxota é pequena, apesar de ter parido duas crias, não tem marcas de estrias e nem celulites. Suas mãos continuam seu caminho descendente até toparem com a borda da calcinha.
Insegura para nesse momento, não sabe se enfia a mãos por dentro da calcinha ou se continua a deslizar por cima da mesma, pensa na umidade já instalada centímetro mais abaixo. Procura controlar o desejo de se masturbar, mas a chama em seu corpo e mente é imperiosa. Sua luta interior é insana, está tentada pela ideia de se levantar e sair correndo dali, ir até um lugar onde a paixão não a domine, mas não pode, não consegue.
Sua mão continua descendo e passa sobre o monte de Vênus, sentindo seu volume e os poucos pelos de sua vagina.
A estas alturas, seu coração está disparado, batendo cada vez mais rápido e forte, sua respiração está alterada, entrecortada.
- Estou excitada, muito excitada! Disse para seus próprios pensamentos. Ela sabe que agora não pode mais parar, não consegue mais parar.
Maria Carmem então se levanta da cama e admira de novo seu corpo no espelho, semidesnudo, levando apenas a calcinha cuja renda rosa, abraça sua cintura. Fecha novamente os olhos e acaricia os seios, acaricia o ventre, desce as mãos até a porção interna de suas coxas e continua deslizando as mãos por todo seu corpo.
Começa a imaginar que são mãos masculinas que deslizam por seu corpo, aumentando ainda mais sua excitação, precisa das mãos de um macho, sentir o peso das mãos de um macho acariciando-a, tocando-a, apertando-a e até mesmo subjugando-a a sua vontade. Então se deita novamente na cama e desta vez na posição normal, ela sabe o que vai fazer e isso a excita. Vai se masturbar como vem fazendo com frequência há tempos. Sente-se suja, muito suja, ao fazê-lo, mas também sabe que necessita disso, que seu ardor sexual necessita desafogar-se e irradiar de alguma forma e a masturbação apesar de ser um ato solitário e egoísta, ainda é um freio que a impede de buscar satisfazer-se com outro homem que não seu esposo. Esses freios morais ainda a impedem de colocar os merecidos chifres em seu marido. E assim, devagar, levanta os quadris e as pernas, agarra a calcinha e começa a tirar a mesma de seu corpo, deslizando-a por sua perna, até se livrar completamente da ultima peça de roupa. Ela degusta esse deslizar e o faz lentamente, excitando-se ainda mais, aproveitando esse momento luxurioso. Ela vê o fio de baba que liga sua vagina à calcinha, no momento em que começa a se desnudar dessa última peça.
- Estou muito excitada, não há retorno, preciso disso com urgência, ou terei um troço, pensou novamente num último instante de lucidez.
A calcinha em sua mão está úmida, encharcada de seus fluidos e de sua excitação, joga-a como se livrando do último elo de uma corrente.
Agora sim, está total e completamente nua e vai se masturbar, separa suas pernas e começa a deslizar sua mão para baixo em direção à sua vagina, aos seus grandes lábios que serão abertos expondo assim sua intimidade úmida. Sua mão acaricia seu baixo ventre, percebe pelo tato quão ardente está e como também suas carnes tremem de excitação.
Maria Carmem suspira com suavidade, deixa sua mão parada, apenas pousada sobre sua carne mais intima. Degusta por vários segundos, o glorioso momento imediatamente anterior ao inicio de sua masturbação. Sente seus pelos pubianos, sente o calor que emana de seu interior e que se espalha por seu sexo.
Maria Carmem geme, rebola o quadril em sua mão e suga uma gota de saliva que brilha entre seus lábios e que escorria para fora de sua boca. Estou encharcada em todos os meus orifícios, disse rindo a si mesma.
Ela abre ainda mais a boca e deixa escapar um autêntico e poderoso gemido de prazer, pois sua mão já alcança seu objetivo e está deslizando entre os lábios babados de sua vulva. Seu dedo índice penetra sua xoxota molhada e ansiosa, abrindo aquelas carnes rosadas e babadas, muito babadas.
Maria Carmem começa a se masturbar de forma frenética, intensa, com as pernas bem abertas, tocando-se com o dedo indicador, esfregando ora o clitóris, ora introduzindo-o no interior do canal, de forma aleatória, potencializando o prazer, seu dedo estava tão babado, brilhando e pingando quando sua vagina sedenta.
Aquela infeliz e adorável mãe se retorce na cama, com os olhos cerrados, gemendo de prazer, numa masturbação sem fim. Ela arqueia e jadeia seu corpo como uma serpente, ondulando de um lado para o outro entregue aos prazeres que conseguia produzir em si mesma, gemendo de prazer. Seu quadril começa a fazer movimentos como se estivesse copulando, ela sobe e desce o quadril como se procurando o ventre do macho que deveria estar sobre a mesma, mas que não estava. Um macho potente, para o qual se abriria completamente recebendo-o profundamente em suas entranhas molhadas. Na posição em que se encontrava, ele poderia escolher perfeitamente em qual de seus buracos enfiaria seu membro pujante, pois seu ânus também estava disponível, com apenas um movimento um pouco mais baixo da cintura do mesmo e este acomodaria sua glande naquela outra fonte de prazer que dispunha.
Maria Carmem geme de prazer, grita de prazer. Segura de ninguém poderia ouvi-la, não se controle e solta seu prazer a plenos pulmões, gemendo e gritando cada orgasmo, cada onda de prazer que chicoteia seu corpo.
Mas ela não está sozinha em casa, antes pelo contrário.
Seu filho Paulo estava em casa, havia retornado do colégio quase correndo. Não tivera a última aula do dia, sabia disso antecipadamente, contudo não avisou a ninguém. Sua mente ocultava a verdadeira razão de tanto sigilo, de tanto silencio. Essa mesma mente sabia a razão, pois semanas atrás, quando seu pai viajou, também havia regressado antecipadamente a casa.
Subiu a seu quarto e em seguida decidiu procurar sua mãe, sabia que ela não o havia visto, uma vez que a casa era grande e ela poderia estar em qualquer lugar, no jardim, cozinha, mas não, não estava em nenhum desses lugares. Paulo movia-se em silencia, não queria assusta-la, mas ao mesmo tempo tinha curiosidade em saber o que a mesma estaria fazendo. Quando se aproximou do quarto de seus pais, escutou. Eram profundos e ofegantes gemidos, gemidos afogados, que a principio teve dificuldade de identificar, mas segundos mais tarde, tudo se aclarou.
Já havia visto alguns filmes pornôs e sabia o que eram aqueles sons, eram gemidos de prazer. Estariam seus pais fazendo amor naquela hora do dia? Mas seu pai havia viajado, tinha sido deixado no aeroporto! Será que sua mãe possuía um amante e o levara para casa, aproveitando-se do fato de que naquele horário estaria no colégio e seu pai viajando.
Mas aqueles sons o estavam excitando, seu membro endurecia dentro de suas calças, os sons e gemidos de prazer tinham esse condão. Aproximou-se da porta e percebeu que não estava trancada, apenas encostada, mas isso não o impedia de ouvir os sons que emanavam do interior daquele cômodo. Então olhou pela fresta da porta e o que viu o hipnotizou imediatamente, seu cacete endureceu mais ainda, ficando mais duro que jamais havia estado. Pela fresta da porta, em linha direta do seu olhar, deitada na cama, viu sua mãe, nua, completamente nua e deitada na cama. Suas pernas estavam abertas e ela estava se masturbando. Essa palavra surgiu em sua mente como um ferro quente, gravando-lhe a fogo aquela imagem.
Estava vendo o sexo de sua própria mãe, um sexo suculento e rosado, a fenda da vagina estava aberta e deslizando por ela o dedo indicador completamente babado pelos fluidos liberados por ela. Ele via aquele dedo entrar e sair e ainda roçar de forma circular o clitóris. Percebeu seu monte de Vênus peludo, não muito, mas com belos e bem cuidados pelos. Nesse meio tempo percebeu que seu cacete estava cada vez mais duro, tanto que decidiu tirá-lo para fora das calças, pois estava incomodando-o. Olhou longamente para o cacete duro em suas mãos. Era grande, muito grande e grossa, sabia disso, inconscientemente, enquanto olhava, começou a se masturbar também, sua mão descia e subia por aquele corpo cavernoso e rígido. Sua mãe a escassos metros de distancia, nua, masturbando-se também, rebolando e gemendo na cama, com as pernas abertas, escancaradas.
Tentou por várias vezes parar aquele movimento, mas não podia. Prosseguiu com seu trabalho, até que, descontrolado, começou a jorrar abundantes jatos de sêmen, sobre sua outra mão, sobre suas vestes e ainda no chão, o qual tentou limpar com seu lenço. Em seguida guardou de novo seu cacete e olhou uma última vez para sua mãe nua sobre a cama. Ela ainda seguia masturbando-se, gemendo de prazer, ali, próxima, alheia ao acontecido.
Paulo saiu de casa, silenciosamente, temendo fazer qualquer barulho que o pudesse delatar. Durante as semanas seguintes, Paulo tentou se inteirar os próximos compromissos de seu pai, horário e dia da próxima viagem. Poderia de novo dar a sorte de novamente surpreender sua mãe em um dos dias em que tinha vaga a última aula. O dia havia chegado e o dia era hoje.
E agora Paulo estava ao lado do dormitório de seus pais, como da outra vez. Só que agora a porta não estava encostada e pode ouvir os gemidos de sua mãe com muito mais clareza e maior intensidade.
Uma intensidade dolorosa, porque uma parte dele desejava ingressar naquele quarto e participar do que apenas presenciava, outra o mandava sair e deixar de espiar a intimidade de sua mãe, mas não podia esquecer o que via e o que ouvia e esse chamado era muito mais acentuado. Assim deixou de lutar com sua consciência e ficou ali, observando, como a um felino a sua presa. Não se aproximava e nem se afastava, mas no fundo sabia que deveria entrar, terminaria por fazer isso, tinha ciência disso.
Maria Carmem se masturbava com maior intensidade, freneticamente até. Saltava sobre a cama como se tivesse enlouquecido, soltava altos gemidos de prazer. O entrar e sair de seu dedo em sua vagina era intenso, uma velocidade vertiginosa, buscando o orgasmo tão desejado e tão adiado pelas diversas noites de solidão.
- Enfia, enfia tudo em mim, ela dizia gemendo, enfia esse cacete bem fundo em minha buceta, me faz gozar gostoso, gritava Maria Carmem, totalmente excitada e esquecida de si mesma e de todo tipo de precauções.
Para Paulo, esses gritos e esses gemidos e rebolados, conseguem fazer com que se excitasse tremendamente e por fim se atreve a se aproximar e olhar diretamente da porta, tendo esconder no marco da porta. Maria Carmem estava com os olhos fechados, concentrada em sua siririca, tesuda, extremamente excitada e não o vê, mas ele a vê perfeitamente e sem qualquer obstáculo a uma visão direta.
Pelada na penumbra do quarto, com uma linda cor dourada na pele daquele formoso corpo. De pernas abertas, com sua xoxota e ânus bem expostos, seus pelos bem delineados cobrindo seu monte de Vênus, se mostrava deliciosamente excitante à visão de seu filho.
Com esses pensamentos na cabeça, ele se arrepende e dá um passo atrás, até colocar-se a salvo novamente, escondido, colado à parede daquele quarto, longe de um possível olhar de sua mãe. Paulo está excitado, seu cacete está muito duro, pressionando suas vestes, incomodando-o, querendo sair livre daquele tecido que o impedia de expandir-se, mostrar-se em sua totalidade pujante.
A luta em sua mente era tremenda, o desejo se digladiando com a consciência de saber que o que fazia era errado, mas pouco a pouco, de novo, o desejo se impõe, saindo-se novamente vitorioso naquela batalha de vontades e o detonante da vitória, sempre eram os gemidos e movimentos do corpo de sua mãe que não parava de se masturbar.
Lentamente, sem ter plena consciência do que estava fazendo, com o coração a ponto de sair pela boca, Paulo começa a se desnudar. Tira a camisa, abaixa as calças e fica apenas de cuecas. Seu cacete parece um míssil, dura e tesa, a ponto de furar aquelas cuecas. Timidamente, de novo, se aproxima da porta. Sua mãe agora está deitada de bruços, com as pernas abertas, uma postura realmente obscena, depois fica de quatro e agora enfiava não um, mas dois dedos na buceta. Seus gemidos aumentam de intensidade, sem ela saber que está mostrando-se totalmente ao seu próprio filho. Paulo com o olhos escancarados sente que seu cacete sai pela borda da cueca, incapaz de conter semelhando espada. De novo ele recua e encosta de novo na parede.
- Não pode ser não pode ser que eu esteja pensando nisso, eu quero, desejo me jogar sobre essa mulher, mas ainda algo me impede um último resquício de pudor ou de respeito, sei lá.
Mas uma coisa é sua mente e outra é seu corpo, e nesse momento, o corpo pensa por ele. Suas mãos descem suas cuecas e agora está totalmente desnudo. Olha para seu cacete e o vê duro, muito duro, erguido, apontando para cima, palpitante, com as veias bem marcadas, mostrando estar completamente saturado de sangue, da fenda da cabeça, vê emergir gotas de lubrificante, o que aumenta ainda mais sua excitação.
E então, coincidindo com um gemido de sua mãe, penetra decididamente naquele ambiente e fica diante da mesma, nu, com o cacete duro e olhando com olhos de cobiça para seu corpo.
Maria Carmem está outra vez deitada de costas com os olhos fechados, sua vagina muito molhada e a um passo do orgasmo. Com os dedos de uma mão, abre o máximo possível os lábios de sua vagina rosada e molhada, enquanto que com a outra mão penetra profundamente com os dedos seu canal vaginal, buscando ocupar o espaço que seria ocupado pela masculinidade de um homem. Com esse panorama diante de seus narizes, Paulo está completamente hipnotizado por sua mãe, não pode sequer mover-se e assim, fica ali diante dela, com o cacete duro apontado para o corpo de sua mãe.
Nesse momento, Maria Carmem, abre os olhos.
- Oh, não, Paulinho, exclama assustada!!!
Segundos depois, o suto é superado pela vergonha e de um salto, se senta sobre a cama, com as costas apoiadas no espaldar, às pernas pundonosamente fechadas e dobradas, as mãos procurando tapar os expostos e exuberantes seios, que balançavam de um lado a outro devido ao agitado de sua respiração.
Paulo permanece no mesmo lugar, não demonstra nenhuma emoção, receio, surpresa ou medo, seus olhos estão arregalados e vidrados naquele corpo maravilhoso que aprendeu a desejar. Mas ele não está imóvel, sua mão está deslizando sobre seu cacete, para cima e para baixo, percorrendo toda sua extensão, apenas se escuta o som produzido por aquelas mãos ao deslizar para cima e para baixo sobre aquele cacete enorme, duro e grosso.
Maria Carmem não diz nada, não pode dizer nada, não sabe o eu dizer. Nem sequer tem consciência de quanto tempo esteve sendo observada pelo filho, mas isso não tinha a menor importância. O que importava é que seu filho a havia visto nua, nua e se masturbando como uma louca, como uma devassa do sexo. O tempo passa e nenhum diz nada.
Paulo continua seus movimentos masturbatórios, devagar, como que para dar tempo a sua mãe de tomar uma decisão. Os olhos de Maria Carmem se fixam nos olhos de seu filho. E neles vê apenas uma coisa: desejo.
O coração de Maria Carmem se acelera, ela não sabe o que fazer como reagir, qual atitude tomar. Seu olhar percorre a feição petrificada de seu filho e em seguida seu olhar percorrer seu torso desnudo, sabe que não deve continuar olhando, sabe que precisa parar e desviar o olhar, levantar da cama e vestir-se, ordenar a Paulo que faça a mesma coisa e tentar esquecer esse incidente, talvez uma pequena conversa amigável, comporia tudo.
Mas Maria Carmem sabe que isso não ira acontecer. Continua olhando para seu filho, ou melhor, dizendo admirando-o. Seus olhos lentamente vão abaixando, até que se depara com uma mata de pelos negros e hirsutos, a antessala daquilo que Maria Carmem deseja e não deseja olhar.
Maria Carmem sente que a excitação volta ao vértice de suas pernas, furtivamente expulsa pelo susto de ver seu filho de repente. E então, os olhos de Maria Carmem se ficam, por fim, no cacete de seu filho, um cacete grande, grosso, pulsante, sem se dar conta, ela abre a boca num sinal de assombro. Nunca havia visto um cacete como esse, tão grande, demonstrando tanto poder e tão grossa quanto uma garrafa de cerveja.
Comparativamente supera em muito a de seu esposo e Maria Carmem sente que sua vagina arde de paixão. Há muito tempo não via o pênis de seu filho e com certeza, nunca o havia visto em plena ereção. Era algo digno de olhar, apreciar, pensa aquela mulher, extasiada em contemplação àquele membro, que afortunadamente ou não pertence a seu próprio filho.
Maria Carmem volta a olhar para Paulo nos olhos, um Paulo que já não se masturba que espera em silêncio. Os olhos de Paulo brilham de desejo e de paixão. Maria Carmem sorri e deixa de tapar os seios. Seus grande úberes ficam livres, soltos no ar e Paulo se deleita olhando-os e deliciando-se. Logo, Maria Carmem, toma uma segunda atitude, separa as pernas e mostra ao filho sua vagina, entreaberta, molhada, suculenta e ardente de desejo.
Paulo não resiste mais. Se seita na cama, junto a sua mãe, que não faz o mínimo esforço para expulsá-lo. Mãe e filho se abraçam amorosamente; Maria Carmem, sorridente, beija Paulo na boca, um beijo de amor, intenso, de língua, que o filho não sabe evitar e nem quer, perdido como está contemplando a nudez de sua mãe. Maria Carmem por sua Vez roça seus seios contra o peito do filho, e este, flutuando naquela nuvem de desejo, geme com voz embargada. Paulo não sabe nem o que fazer. O ocorrido é algo que não havia nem sonhado em suas mais sujas fantasias, mas que agora era real. Está realmente aqui, na cama de seus pais, nu, com o cacete duro, junto a sua mãe nua e num segundo percebe o que precisa fazer. Segura as tetas de sua mãe com ambas as mãos e começa a apertar, acariciar e manusear aquelas duas lindas montanhas de carne, sua boca procura e acha aqueles mamilos que estão arrepiados e pontiagudos de excitação, inchados, duros como pedras.
Maria Carmem começa a gemer com os olhos semi-serrados, entrelaçando os dedos entre os cabelos de seu filho, apertando-a contra seus seios, como se isso tivesse o condão de tornar ainda mais intensa aquela caricia e tinha.
Paulo parecia não se satisfazer nunca naquela caricia e durante vários minutos, não fez outra coisa se não tocar, acaricias, apertar e sugar as tetas de sua mãe.
Seios, seios, seios, - gritava a mente de Paulo, esquecido que estava ao ter aquelas duas preciosidades ao alcance de suas mãos e de sua boca. Os mamilos daquela mulher estavam submetidos a intensas e prolongadas caricias, chupadas. Os seios daquela amorosa mãe são lambidos e chupados por completo.
Paulo sente em sua boca a suavidade das tetas de sua mãe, descansa a cabeça naquelas duas almofadas de carne e geme de prazer, sentindo-se feliz e excitado como nunca havia sonhado estar.
O membro de Paulo encontra-se duro como jamais esteve, como jamais sentira, convertendo-se em uma lança de pedra, grossa e obscena, que surge de seu baixo ventre com um convite ao prazer mais desenfreado possível.
Maria Carmem, com as testas molhadas pela saliva do filho, agarra com uma das mãos o membro do filho. Ela procurar deter aquela frenética adoração às suas tetas, se quer chegar a algo mais gostoso com seu filho.
- Calma, tranquilo, acalme-se, dizia ela tentando diminuir o ímpeto com que Paulo lhe sugava e acariciava os seios, fazendo com que aquele fogo inicial, fosse sendo controlado pouco a pouco.
Paulo então deixa de tocar os seios da mãe, percebe a mão da mesma em seu cacete e no prazer que sentia em ser manuseado pela mesma, sente seu cacete cada vez mais pujante e tesa, sendo apertada e acariciada por Maria Carmem. Sente quando a mesma segura seu queixo e movimenta sua cabeça, voltando-a em direção ao próprio rosto e então deposita um beijo em seus lábios. O digladiar das duas línguas é intenso e molhado, demonstrando um beijo lascivo, tesudo, a mão da mãe começa então, lentamente a subir e baixar no entorno de seu membro.
Estava batendo uma punheta para o filho, pensou Maria Carmem, excitada! A suavidade da pele do cacete de Paulo, a dureza e seu tamanho, tinham o condão de ampliar em níveis cada vez mais elevados a excitação daquela madura mulher e a levava a ficar cada vez mais quente. Ela não tirava os olhos do cacete de Paulo, a acariciava com amor, enquanto a segurava com mãos firmes e macias, masturbando o filho de uma forma que ele jamais sonhara.
Paulo geme enquanto a mão de sua mãe desliza para cima e para baixo por toda a superfície de seu ereto e endurecido pênis
Maria Carmem percebe que estar abraçada com o filho e masturbando-o, já não atende às suas necessidades nesse momento e decide então chupar aquele cacete, deseja saborear o gosto, senti-lo dentro da boca, apertá-lo com os lábios e sugar aquela glande como se fosse um sorvete ou picolé. Sabe que necessita chupar o pênis de seu próprio filho e que não irá resistir a esse desejo, nem furtar-se a esse prazer, apesar de ainda o considerar um ato sujo, obsceno e incestuoso.
Nunca antes havia tido à sua disposição, um cacete tão grosso, tão grande, tão dura, nunca tinha segurado uma arma como essa, sim, uma arma, uma espada, uma lança de carne, não apenas tocar não a satisfazia, precisava, necessitava chupá-la. E assim o fez.
Abriu a boca, olhou seu filho nos olhos, viu no mesmo um pouco de vergonha e perturbação e ainda indecisão, mas também o brilho do inesgotável desejo.
Acercou os lábio da ponta do cacete do filho, abriu-os. Sabe que seu filho já sente o calor que emana de sua boca, o ar cálido de sua respiração se choca com a pele sensível e fina daquela glande rosada, ela a rodea e prende com os lábios. Não pensa no passo seguinte ou no que ira acontecer quando sugar pela primeira vez apenas aquela ponta.
Maria Carmem abre os lábios, agarra o cacete de seu filho com uma mão e com um movimento de pescoço a introduz dentro da boca.
O grito do filho foi imediato.
- Aaahhhg! Geme Paulo, enquanto sente seu cacete, sendo apertado pelos doces lábios, pela boca de sua mãe, o delicioso contato de sua glande com uma língua feminina.
A mãe enfia o cacete do filho até o fundo da boca, até a garganta. Enche-a de saliva, chupando-a bem chupada, fazendo com que no quarto ressoe o eco obsceno de sua sucção. O sabor daquele cacete virginal, a dureza da mesma, seu grande tamanho, fazem com que ela fique louca de paixão. Sua boceta arde, seus fluidos começam a escorrer pelos lábios vaginais.
E o som da chupada continua ecoando dentro daquele quarto. Paulo recosta na cama, com os olhos fixos no teto do quarto, extasiado com as sensações que estava sentindo, o prazer é tão intenso que percorre todo seu corpo, cada fimbria do mesmo.
Então, olha para baixo, sua desnuda mãe está de quatro, segurando, agarrando seu cacete com uma mão, enquanto sua boca, tal qual um aspirador procura retirar, através de seu duro e inchado pênis, toda a essência de seu corpo, numa estupenda mamada.
- Minha mãe esta mamando meu cacete, está me chupando, é incrível, é delicioso, pensa Paulo com o membro palpitante e insalivado.
Maria Carmem mexe a boca cada vez mais rápida, subindo e baixando, uma e outra vez, engolindo o cacete do filho até o fundo da garganta e depois a soltando até quase sair para então engolir toda novamente, era uma verdadeira punheta com a boca, os lábios no lugar da mão. Ela não pensava em nada, não raciocinava, apenas chupava o filho. Chupava como uma prostituta qualquer, como uma vadia qualquer e sentindo-se cada vez mais excitada com a aventura que estava vivendo naquele instante.
Percebia que o cacete do filho estava palpitando e quente, ou seja, ele estava à borda de ter um orgasmo, de gozar com suas caricias e chupadas.
E ela necessitava de um cacete duro como aquele, mas dentro dela, necessitava urgentemente de um macho que a cobrisse, que a penetrasse e que a conduzisse à terra dos sonhos e dos gozos proporcionados por um homem a uma mulher, estava cansada das masturbações e prazeres solitários, queria sentir o calor de um homem, de um macho em suas entranhas quentes e molhadas, pronta para dar e receber o prazer da cópula, da entrega, do amor carnal. Assim, antes que ele atingisse o orgasmo, ela parou, deixou aquele cacete livre, tirou-a da boca e a deixou em paz. Via o cacete do filho pulsando e vibrando abandonado das caricias, então, eleva o olhar em direção ao rosto do filho que a fita com os olhos bem abertos e com aquela expressão ardente nos olhos.
- Por favor, mamãe, não pare agora, segue chupando-me, chupe meu cacete, por favor – suplica à sua desnuda e excitada mãe.
Maria Carmem acaricia o cacete do filho com uma mão, mas logo solta o cacete, abre a mão e separa os dedos, soltando-a e logo eleva a mão ao rosto do filho onde faz uma leve caricia de mãe.
- Paulo, se eu continuar chupando seu pau, você vai gozar, eu não quero que isso ocorra pelo menos não agora, você entende isso?
Paulo apenas balança a cabeça em sinal de entendimento. Está muito excitado, mais que excitado na realidade, principalmente depois de ouvir dos lábios de sua mãe a expressão “seu pau”. Mas compreende também que se ele quiser algo mais, que apenas uma mamada, ele deve esperar mais um pouco, pois novos acontecimentos, com certeza irão ocorrer.
E acontece, os dois ficam quietos durante um tempo, recuperando a respiração, normalizando-a como um introito ao que se vai seguir. Maria Carmem segura o filho pelos cabelos e este se submete àquele ato. Percebe que seu cacete diminuiu um pouco sua ereção. Maria Carmem também percebe e segurando o membro com a mão livre começa a acariciar para cima e para baixo, buscando recuperar o ápice de ereção, o prazer que o garoto sente é inenarrável.
Ele deseja que o mundo pare nesse instante e perdure para sempre, perpetuando aquele momento em que os dois estão deitados, lado a lado, nus, fazendo jogos amorosos. Maria Carmem continua a punhetar o filho por alguns segundos, apenas para endurecer um pouco mais o cacete do filho, quando percebe que aquele membro está em seu ápice de ereção, ela joga sua perna sobre o corpo do filho e o monta, ficando sentada sobre o baixo ventre de Paulo. Suas pernas estão bem abertas. A suculenta vagina daquela mãe está ardente, babando fluidos e a centímetros da ponta daquele pau grande e grosso e melhor ainda muito duro, forçando suas carnes, querendo ficar ereto, mas impedido pelo peso daquele corpo que o submete a uma posição horizontal que o membro anseia a vertical. Paulo olha sua mãe com olhos de súplica, um desejo enorme, tremendo de excitação, de prazer, de gozo.
Maria Carmem estava pensativa
– Vou montar e cavalgar meu próprio filho. É incrível e é horrível, mas ele tem um cacete tão grande, tão duro e tão grosso, pulsando de desejo como eu mesma. Sim, vou ter minha cota de prazer, quanto ao resto, quanto ao tabu, quando os freios sociais, foda-se, depois administro isso se for possível, mas agora o que quero vou ter, finalizou taxativamente seus últimos resquícios de moral e de prudência.
Paulo nota o roçar dos pelos da xoxota de sua mãe sobre seu próprio membro e logo em seguida, sente que não mais está roçando nos pelos, mas sim nos molhados lábios da vagina materna. Um segundo depois, sente que sua mãe se movimenta buscando a posição ideal e então empurra o corpo para baixo, rápida e velozmente, até que consegue introduzir totalmente aquele membro dentro de si.
Os gemidos dela fazem o efeito desejado, aumentando ainda mais o prazer daquela cópula. Há muito ela não sentia um cacete tão duro em sua entranhas e então diz:
- É maravilhoso, tão grande e tão duro, me abrindo toda, quase me partindo ao meio.
Paulo fica petrificado, travado, sente que seu cacete está totalmente dentro da vagina de sua mãe, o prazer que o invade não pode ser medido e nem narrado. Uma corrente elétrica de alta voltagem percorre seu corpo e ele então geme de prazer.
Maria Carmem totalmente preenchida pelo cacete de seu filho fica ainda alguns segundos a mais naquela estática posição, parada, sentindo o palpitar daquele membro em seu interior. Em seguida começa a cavalgar aquele membro, pra cima e pra baixo, uma e outra vez, os olhos vidrados, a boca aberta e seu corpo tremendo. Suas tetas balançam-se ao ritmo de seus movimentos, sente sua bunda se chocar contra as coxas do filho. Era o anteparo que a impedia de sugar pela vagina toda a masculinidade do filho. Sim Maria Carmem estava fazendo sexo, estava se relacionando, estava amando, estava dando para o filho. E cada vez com mais gana, com mais vontade, com mais entrega. A quarentona mulher pulava como uma insana sobre aquele cacete que a preenchia totalmente, entrando em saindo de suas entranhas como uma lança, uma espada, em sua bainha e isso a uma velocidade cada vez maior, já que o prazer e a excitação davam o ritmo daquela relação incestuosa. Ela gemia, rebolava e gritava de prazer. Mas não somente isso, pois em dado momento, sentiu que sua vista escureceu, que seu corpo se tensou, sua respiração ficou afogada, suas coxas tremiam, como tendo espasmos e então, ela explodiu.
Sua vagina segregou um jato de fluidos que empapou do ventre ao peito do filho, um liquido transparente, sem cheiro, viscoso. Nunca pensou que pudesse ejacular, mas naquele momento, coroando toda a loucura cometida, ela gozou, sentiu seu corpo se separar de sua alma, era um momento sublime de entrega total e ela gritou o gozo, o orgasmo, o prazer total. Quase inconsciente, caiu sobre o peito do filho, amassando os seios naquele juvenil peito, de músculos bem marcados, forte sem ser exagerado, sem ter músculos saltados, mas capaz de acomodar e abrigar uma mulher, sua boca e ventas abertas pediam oxigênio, seu coração taquicardíaco pedia clemencia e seus olhos vislumbraram apenas um borrão de imagem, ela estava gozando em ondas intermináveis de prazer, tirando-lhe os sentidos, o equilíbrio, a consciência.
Tenta pedir a seu filho que interrompa os movimentos, mas de sua boca, saem apenas impropérios, chamando seu filho de puto, de gigolô, de rufião, de vagabundo, mas acima de tudo, surpreendeu-se quando disse que ele era o homem que ela esperara a vida toda, que era seu macho e seu dono daquele momento em diante. Neste interim o cacete duro continuava sua sina de entrar e sair de dentro daquela buceta, preenchendo espaços, alargando carnes e martelando fundo a matriz daquela que era uma fêmea, uma puta, uma vadia, uma rameira, mas também sua mãe.
Paulo contempla a face de sua mãe, seus olhos em branco, sua língua de fora a boca aberta em um eterno gemido de prazer, sim ela era uma puta, sua puta, uma vadia excitada.
Aquela luta insana dura um tempo não cronometrado, até que sem forças, Maria Carmem cai ao lado do filho e sente sua entrecortada respiração. Os grandes seios sobem e descem ao ritmo da respiração acelerada, um ritmo ansioso e enlouquecido que pouco a pouco vai se normalizando na medida em que as ondas de prazer vão diminuindo. De qualquer maneira ele não tem aonde ir, permanece ali, deitado de costas, com o cacete teso, completamente molhado pelos fluidos segregados por sua mãe, olhando o teto do quarto, nu e com tesão, pois somente ela havia atingido o ápice do prazer, ele ainda não tinha gozado.
Maria Carmem se recupera depois de alguns minutos. Volta a estar centrada, focada na realidade, não se sentia tão viva há anos e os recalques de estar fazendo sexo com seu filho, são alijados para uma zona sombria de seu cérebro, não queria focar nesse assunto nesse momento. Ela sabe que estes pensamentos retornarão para atormentá-la, mas não agora, nesse momento era tempo de fazer sexo e iria desfrutar disso completamente, buscaria o prazer puro e intenso e falando em algo duro, nunca antes experimentara em toda a vida um cacete tão duro quanto o de seu filho.
Com esses pensamentos na mente, Maria Carmem, abre os olhos e vê o cacete do filho duro, ereto, apontando para o umbigo, ainda não vencido na batalha ocorrido há instantes. Segura o mesmo com uma das mãos e o acaricia, levanta o corpo e aproxima a cabeça daquela ponta rubra destacada como o chapéu de um cogumelo, leva-a para a boca e começa a chupar, lamber, sugar, acaricias com os lábios, fazendo novamente o filho tremer de paixão e excitação. Paulo sente o orgasmo chegando, era muita pressão, ainda mais devido ao fato de ter realizado a fantasia de possuir sua mãe. Se a mesma não tivesse desmontado do mesmo, teria gozado quase que ao mesmo tempo em que ela, sentia o orgasmo chegando a passos gigantes, galopantes para ser mais exato.
Maria Carmem percebe que o filho irá gozar a qualquer instante. Ela acelera seus carinhos e caricias, sabe, percebe que o gozo dele está próximo.
E então Paulo explode num gozo estupendo, jorrando jatos e mais jatos de esperma em direção ao rosto, à boca e colo, é muito volume disparado, tanto que ela desejosa e complacida diz ao filho.
- Fica tranquilo filho, acalme-se, não quero que você goze tudo em minha boca, quero que você faça amor comigo, mas da forma tradicional, eu deitada e você por cima. Quero sentir seu peso em cima de mim, me apertando, me sujeitando, pressionando minhas carnes e fazendo eu me sentir mulher debaixo de você.
Paulo como em um sonho, observa, contempla como sua mãe, sua desnuda e apetitosa mãe, deita-se de costas na cama e abre suas pernas, oferecendo-se a ele, oferecendo-se ao macho, ao homem que deseja e que quer receber intimamente.
Seu cacete ainda ereto ansiava penetrar aquele corpo, entrar dentro dela, pelo canal de onde emergira há anos passados e que agora iria retornar, mas de outra forma.
Pôde sentir o cheiro que emanava do sexo exposto de sua mãe, era um cheiro magnífico, a mar, a salmoura pura e ardente, a paixão inconcebível. Ele estica a mão e toca naquela xoxota, acaricia os pelos bem aparados, o monte de Vênus avultado, inchado, a racha da vagina se abre para permitir o deslizar daquele dedo do meio.
Maria Carmem treme e solta um gemido de prazer e aceitação a caricia recebida. Seu corpo se retorce ante a lascívia do filho e Paulo, sem pensar, procura os lábios da mãe e a beija, um beijo de macho, um beijo de amor carnal, um beijo de língua, onde estas se digladiam de encontro uma a outra, um autentico beijo de amor.
Excitado e endurecido, Paulo sorri em aceitação e decide tomar posse daquela mulher. Monta sobre ela acaricia seus seios, apertando-os e acariciando-os, prendendo os endurecidos mamilos entre os dedos, provocando uma leve dor e uma grande excitação.
- Sim mamãe, vou te comer agora! Você quer dar pra mim? Pergunta já antecipando a resposta que receberá.
- Sim, por favor, Paulo, por favor, filho, me come, enfia esse cacete todinho dentro de mim, me abre toda, possua-me e me leve a uma viagem sem volta ao mundo do prazer.
E Paulo não pensa em mais nada, apenas se acomoda sobre ela e busca entrar dentro daquele corpo que tanto sonhou, tanto desejou e que agora será seu.
O cacete duro do filho procura a fenda desejosa da mãe, a cabeça intumescida fica presa entre os lábios vaginais, sente o calor que emana daquele túnel e de um empurrão entra profundamente nas entranhas de sua genitora. Ele geme de prazer. Ela geme de prazer e de dor, ao ser profundamente penetrada por aquele pênis muito maior e mais grosso do que está acostumada, sente suas carnes de estenderem, alargarem até quase rasgar, com um movimento de quadris ela acerta a posição e abre um pouco mais as pernas e eleva o quadril, facilitando o ângulo de penetração do filho, seus joelhos se dobram e então, com as pernas, enlaça a cintura do filho, prendendo-o dentro dela, fazendo com que a penetração seja ainda mais ajustada e profunda, seu grito de prazer ecoa pelos quatro cantos da casa, como se tivesse sido apunhalada e na realidade o fora. Maria Carmem geme de prazer, ao sentir de novo aquela enormidade dentro de seu ventre.
- Sim, filho, enfia tudo, me atravessa com essa maravilhosa e dura espada, quero sentir você completamente dentro de mim, com força, entrando e saindo, não me importa mais nada, apenas quero você dentro de mim, de novo, não como o bebe que gerei, mas como o homem que me possui.
E Paulo, continua com sua luta de entrar e sair, bombeando num frenesi sem limite. Ele enfia o cacete todo dentro da mãe, até sentir os pelos de ambos se emaranharem e depois retira até quase sair, deixando apenas a glande dentro dela e volta a arremeter e entrar profundamente como o embolo de uma seringa.
- Que gostoso filho, que grande e duro ele é, não pare de meter, continua que vou gozar, não consigo mais segurar vou gozar de novo, com você, e vai ser agora, estou gozando filho, estou gozando. É você que me faz gozar, é seu meu prazer, é seu meu corpo sou toda sua, sua, ele repete gemendo. Seu corpo completamente arrepiado, suas pernas tremendo como se estivesse sofrendo uma convulsão, era mais prazer do que estava acostumada e se deixou levar naquele turbilhão de emoções e sensações. Nada mais importava, estava centrada naquele momento e naquele local, onde estava recebendo em suas entranhas seu novo dono, seu macho, seu homem, uma sombra de preocupação enevoou seus pensamentos, quando concluiu que essa pessoa era seu filho Paulo.
Paulo não para de penetrar até com certa brutalidade a vagina da mãe. Ele também está possesso de luxuria, inebriado de prazer carnal, enquanto entra e sai de dentro da mãe, ele aproveita para fazer um movimento circular, de modo que a cabeça de seu cacete transmita ao interior da vagina mais sensações ainda, fazendo com que a penetração seja sempre justa e de modo a estirar a pele do clitóris da mãe, repuxando-o com o corpo do pênis e fazendo com que a intensidade do gozo da mesma seja sempre em crescendo.
- Que delicia que maravilha, exclama Maria Carmem, flutuando num mar de prazer infinito. Ela sente que outro orgasmo se avizinha e começa a arquear o corpo de modo a potencializar as ondas de prazer que irão com certeza chicotear seu corpo e facilitando assim, o trabalho do filho. Seu quadril eleva-se um pouco mais e assim engole todo o cacete do filho com sua faminta buceta.
Paulo continua a se movimentar para dentro e para fora, sem pensar em nada, exceto no prazer que pretende dar a sua mãe, deleitando-se com o prazer de ter debaixo de si uma fêmea como aquela, uma mulher que sonhara por ambos e anos, que desejara e que fora o alvo de suas inúmeras masturbações. Agora não precisava de nada disso, seu membro viril estava taladrando a buceta dos seus sonhos, a vagina materna, tão sonhada, tão desejada e agora conquistada.
- Vou gozar Paulinho, vou gozar de novo, você está me fazendo gozar, não consigo mais me controlar, estou indo filho, não consigo te esperar. E assim mergulhou de novo naquele mar de sensações e prazeres.
Paulo sente que sua mãe está totalmente molhada, que seus fluidos estão escorrendo de dentro dela, transformando a cama num charco de secreções, sente como se seu cacete estivesse nadando, mergulhado naquele mar de fluidos. Sente os jatos de prazer disparados pela vagina da mãe e então percebe que não pode mais. Não consegue também se controlar, procura pensar em outra coisa, mas nesse momento é impossível, sua concentração é total, assim como a explosão que ocorre em seu corpo, um redemoinho de sensações e então, começa a injetar seu esperma, são jatos e mais jatos disparados profundamente no ventre da mãe, sente que a cada pulsar, um jato novo é disparado e então, ele se aperta ao corpo da mãe, totalmente, profundamente encravado dentro dela e deixa que os jatos de sua masculinidade, saiam, como mísseis, para o interior daquele corpo que o gerou. O orgasmo de ambos é inenarrável, as sensações não podem ser descritas, as respirações alteradas, quase afogadas, os olhos escancarados, a boca seca, a voz gutural, como se tivessem sido feridos de morte e realmente o foram, pois os franceses dizem que o orgasmo é uma pequena grande e prazerosa morte.
Extenuado, estende o corpo ao lado do da mãe, para descansar daquela luta que já durava mais de três horas.
- Paulo temos que nos levantar, sua irmã está por chegar e não queremos que a mesma nos surpreenda aqui. Não é mesmo? Concorda comigo?
Paulo olha o rosto da mãe, suado, ofegante de prazer e um pensamento perverso, ronda seus pensamentos, se insinua.
- Puta, você não passa de uma grande puta.
Sim mas se fosse possível, eu queria ter duas putas iguais a você nessa tarde. Ainda tenho lenha para queimar e não quero parar, pois não sei se amanhã, quando você acordar, irá concordar em continuar se relacionando comigo dessa maneira.
Mas o olhar lânguido, carinhoso e entregue de Maria Carmem, fez com que ele afastasse esses pensamentos e de contra vontade concordou com os termos da mãe.
Conto magnifico. Fotografias maravilhosas
Delícia delícia delícia do princípio ao fim…. Há maridos que sinceramente, por mais vitelas que ande a comer por fora, negar fogo a uma mulher assim é que é pecado! A relação entre mãe e filho ficou linda demais e causado pela alienação completa do pai/marido, assim que pra mim não há pecado, pecado é roubar sem ser pra comer. Votadissimo e quero ir já começar a parte dois desta tesao de conto. Só espero que a qualidade se mantenha. Parabéns pela escolha das fotos, ilustram a personagem.
Que maravilha de conto! Fiquei maluco de vontade aqui!
e então, começa a injetar seu esperma, são jatos e mais jatos disparados profundamente no ventre da mãe, sente que a cada pulsar, um jato novo é disparado e então, ele se aperta ao corpo da mãe, totalmente, profundamente encravado dentro dela e deixa que os jatos de sua masculinidade, saiam, como mísseis, para o interior daquele corpo que o gerou. Mais um delicioso conto que já li inúmeras vezes e não me canso de ter prazer, votadissimo minha amiga Anya
Meu Deus que conto perfeito. Nunca gozei tanto
EXELENTE CONTO! ADOREI! VOTADO! AS FOTOS SÃO MARAVILHOSAS! BATI UMA PUNHETA E GOZEI MUITO LENDO ESSE CONTO E VENDO ESSAS FOTOS. BEIJOS.
Epa este era enorme, mas muito bom desde o princípio até ao fim. Dava uma boa continuação.
Safada, sem limites, sem vergonha, tesuda...
Conto muito excitante e fotos deliciosas.
é realmente você nessas fotos ? que corpo escultural você tem
Mais um ótimo conto, votado e lindas as fotos, parabéns.
anya parabéns, excelente conto. Confeso que comecei a çer teus contoa a partir desta trilogia. Li todos, e vejo como voce foi aperfeiçoando o seu estilo e sua narrativa. COmo conegues colocar tua imaginação e tua sensibilidade no texto. Fantástico, excitante, equilibrado. Um jogo permanente entre o prazer carnal e a culpa social do incesto.
Olá Anya, conforme prometi por msg, estou aqui comentando. De todos os seus contos essa trilogia é a que eu mais gosto. O complexo de Edipo, esse obscuro e proibido desejo entre mãe e filho é algo surreal. Um fetiche irresistível. A história é envolvente e absolutamente excitante. Sim, cheguei ao orgasmo enquanto lia. Além da qualidade literária do seu texto, o enredo é delicioso. Sigo admirando-a
Adorei seu conto, quase gostei, que delícia.
Anya voce tem se superado a cada conto, parabens, adorei sua estoria e que fotos sensuais retratando essa madura genitora.
fantástica!!!
Muito excitante , quase gozei junto com vcs....
Muito muito muito bom. Adorei. Muito bem escrito, muito bem imaginado e muito excitante. Fiquei fã.
Minha gostosa amiga, seus contos encantam! Lindas imágens! Betto
AMIGO CONTO BOM MAS VC SE ESTENDEU MUITO!!
Menina que delicia de conto, intenso, num ritmo alucinante, adoro incesto e esse menino acabando com a pobre da maezinha carente dele, nossa muito gostoso, teve que me tocar pois fiquei muito, muito excitada mesmo.