Continuam os encontros entre Maria Carmem e seu filho Paulo, essa mãe experimenta seu primeiro sexo anal graças a luxuria e a virilidade de seu filho.
A última luz do entardecer é filtrada com suavidade pelas persianas quase cerradas. O quarto de casal é amplo e bem mobiliado, com uma cama grande e sobre esse leito descansam um homem e uma mulher, bem na realidade um jovem de dezoito anos e uma mulher madura quase quarentona e estava totalmente desnuda. Seus cabelos negros, longos e encaracolados, suas belas tetas, suas pernas torneadas, fortes e bem definidas. O jovem também esta desnudo. Tem um corpo bem formado e exibe um grande cacete, grossa e comprida, que agora descansa flácido de um lado, apoiado em sua jovem coxa.
A mulher olha o jovem, com a cabeça voltada para ele, seus olhos denotam certo receio, medo até e o jovem nota essa expressão em seu rosto.
- Paulo temos que nos vestir, temos que sair dessa cama, sua irmã pode chegar a qualquer momento, por favor, sussurra a mulher.
Depois de dizer isso, depois de verbalizar sua súplica, seu olhar percorre o corpo desnudo do jovem, um corpo agradável, desejável e bem formado, até se deter em um ponto especifico de sua anatomia.
O jovem segue o trajeto percorrido pelos seus olhos e vê que ela está olhando para seu cacete, flácido, mas ainda grande e desejável, apesar de estar caída, apoiada em sua coxa.
- Mamãe eu... Começa a responder o garoto e para no meio da resposta. Pensa em sua Irmã e se delicia com a ideia de que a mesma visse os dois naquela situação, mãe e filho, pelados, na cama, no quarto de seus pais.
Algumas vezes já havia pensado em sua irmã, já se havia masturbado pensando nela, sonhando com ela, adivinhando como seria aquele corpo nu, junto ao seu. Mas esse momento não seria agora, seria algo especial, os três juntos, pelados, porque não tinha dúvida alguma que sua Irmã também se uniria à festa, somente não poderia dizer quando, mas que ocorreria, tinha certeza disso.
O olhar envergonhado da mãe, era um freio naquele momento, percebeu que não deveria forçar a situação. Assim, levanta a cabeça de sua mãe, que ainda olhava seu cacete e lhe dá um beijo na boca.
Ela geme aquele carinho, beijada de forma maravilhosa pelo próprio filho.
Paulo por sua vez acaricia suavemente os cabelos de sua mãe e fixa o olhar em seu rosto, um rosto bonito, pelo menos ele o acha muito bonito, um rosto marcado pelo escorrer de fios de sêmen, seu próprio sêmen, derramado sobre a face da mãe há instantes, quando estavam transando há poucos minutos.
As bocas se separam, Maria Carmem pensa, esse é o homem da mulher e mãe, contemplando extasiada o rosto do filho. Paulo por sua vez, sorri e volta a beijar sua mãe, mas não na boca.
Ele abre os lábios e engole uma de suas tetas. Chupa profundamente o mamilo endurecido pelo prazer que sentia.
Ela geme sem fôlego, os olhos fixos no cacete do filho que endurece rapidamente, correspondendo às caricias que trocavam. Sem pensar muito estende a mão e segura àquela massa de carne endurecida e pujante. Ela aperta, provocando um gemido no filho, ao mesmo tempo o membro vai ficando cada vez mais endurecido, enquanto ela em movimento de punheta vai conseguindo torna-lo ainda mais rígido.
Mas ela tem outros planos e assim, recorrendo a toda sua força de vontade, solta o cacete do filho e elevando seu olhar, fita o rosto do filho junto ao dela.
- Sim, você tem razão, sua Irmã está para chegar e temos que nos vestir e nos arrumar, e ao quarto também, minha cama toda desfeita.
Paulo deixa de lamber a teta da mãe e a contempla por um maravilhoso instante. Maria Carmem está ali, a seu lado, totalmente nua, com uma das pernas estendida e a outra recolhida e apoiada sobre a sua. Seus grandes seios sobem e abaixam ritmicamente ao ritmo de sua respiração. Seu rosto reflete um misto de emoções, onde se pode perceber um pouco de confusão, de medo e principalmente vergonha. Vergonha de ter dado para o próprio filho, vergonha por ter gostado de fazer isso e vergonha por ter gozado como uma égua sendo coberta por um garanhão, no auge do cio.
Paulo percebe tudo isso, mas também vê outra coisa. Sua mãe tem o desejo estampado no rosto, os olhos ardentes e brilhantes, sua boca carnosa e apetitosa, seu hálito quente promete outras loucuras não confessáveis nesse momento. E, sobretudo sua boca, deliciosa e suculenta boca, com os lábios entreabertos, parece esperar não outro beijo, mas sim um grande, duro, grosso e suculento cacete.
Ele está correto em seus pensamentos, Maria Carmem volta a ficar excitada, volta a sentir a humidade inundando seu sexo quente. Uma imensa vontade de chupar o cacete do filho começa a dominá-la. Mas ela sabe que não deve ceder ao desejo, tem que parar e assim o faz. Com imenso esforço se afasta do filho e senta na beirada da cama de costas para ele.
- Devemos nos levantar agora, Paulo, por favor! Não torne tudo mais difícil! Diz a seu filho.
- Você tem razão, muita razão, responde Paulo, sem deixar de olhas para as desnudas costas da mãe. Aprecia a curva das nádegas, o rego que começa no quadril e desce até se esconder no colchão da cama, escondendo um ânus que pretende comer.
Esses pensamentos fazem com que Paulo tenha uma nova ereção. Seu cacete está duro e grosso, mas ele também sabe que agora, nesse momento é melhor pararem e retomarem a rotina do dia a dia, antes de serem descobertos. Assim, respira fundo e se senta na beirada da cama, ao lado da mãe e a abraça pelos ombros, faz um pequeno carinho em seus cabelos e face e levanta, saindo do quarto matrimonial sem ao menos olhar para trás, foi até onde deixara suas roupas jogadas ao chão e as recolheu.
Maria Carmem escuta seu filho vestir-se, essa formosa quarentona, leva as mãos ao rosto, envergonhada de si mesma e horrorizada comprova que não consegue chorar, sente que dentro de seu ser, uma força enorme a está vencendo, corrompendo, seus limites e valores. O prazer sexual, por tanto tempo relegado ao esquecimento, excetuadas as masturbações fugazes e esporádicas, está cobrando o preço no seu corpo. Ela volta a se olhar no espelho.
Percebe as marcas escorridas de esperma em seu rosto, o sêmen viscoso e cremoso disparado pelo canhão que seu filho possui entre as pernas, seu rosto já não é mais aquele cansado, derrotado e deprimido de algumas horas. Agora é um rosto onde a determinação e os desejos estão presentes, uma força interior se aflora e seus olhos onde um brilho quente e profundo está facilmente perceptível.
- No que me converti? Pensa e murmura baixinho, ainda olhando-se no espelho. Confundida com suas próprias contradições, percebe que seus mamilos estão intumescidos e eretos e que sua vagina está molhada e quente, querendo sexo.
Ela se levanta, buscando forças que não sabe onde podem estar e começa a se vestir, a mesma roupa que estava em casa antes de tudo acontecer. A luz exterior está se extinguindo, ainda é dia, mas o cair da tarde, desvela uma noite calorosa. Sim, está fazendo calor, estou sentindo calor.
Ela colocou calcinhas limpas e um vestido, colorido, bem estampado, rodado, confortável, que se estende até o joelho, deixando uma boa porção de suas belas pernas exposta. Não colocou sutiã e seus grandes peitos se movem ao simples caminhar, já que possuem excessiva liberdade sob aquele leve tecido. Apesar de não ser transparente, o vestido deixa perceber o quão duro e excitados estão seus mamilos, já que suas pontas marcam o tecido como que querendo trespassá-los, definitivamente aquela não era uma roupa de uma mãe decente. Calça uma rasteirinha apenas para não ficar descalça e entra em seu banheiro, onde lava o rosto com a única finalidade de lavar o esperma do filho.
O tempo foi justo e preciso, pois quando enxugava o rosto, escutou a porta da rua se abrir e sua filha chegar a casa. Suspirou aliviada, temia ser descoberta, temia que sua filha conseguisse ler em seu rosto o que havia acontecido entre ela e o Irmão naquela tarde intensa.
Sua filha tem a pele branca, de estatura média, com um corpo mais voluptuoso, sem ser gordinha, seus seios são lindos, sem serem grandes como os da mãe, pernas grossas, mãos finas e quadril arredondado, uma bunda apetecível. Os óculos sem moldura aparente, quadradas e os livros debaixo do braço, completavam sua imagem, seu cabelo curto e dourado balançavam à medida que andava, era um belo exemplar de mulher.
Entra na casa saudando sua mãe e seu Irmão, que parecem estar cada um dedicado às próprias tarefas, como se não houvesse passado nada. Os raios do sol brilham com intensidade essa tarde, apesar da noite já estar chegando.
- Olá mamãe, olá Paulinho, beijos, beijos, beijos, aproximou-se dos dois e os beijou na face, como acontece normalmente ao chegar a casa e encontrar seus familiares. Eles respondem tentando manter a normalidade.
- Como foi a aula, pergunta Maria Carmem, maquinalmente.
- Muito boa, mamãe, nada de diferente de todos os dias.
- Que bom filha!
- Mamãe! Você está passando bem? Notei que está suando e sua pele está muito quente. Você está com febre?
- E você também Paulinho, notei sua pele muito quente, será que estão os dois gripados, estão sentindo alguma coisa.
Mãe e filho se olham nos olhos e buscam desesperadamente uma resposta adequada.
- Não é nada, apenas estivemos limpando o jardim e hoje está fazendo um calor danado, olhe como o sol ainda está alto no céu, apesar do horário, respondeu Paulo.
- Sim, isso mesmo, muito calor e o jardim estava uma lástima, corrobora Maria Carmem, com um falso e largo sorriso.
- Sim, é verdade, confirma a Irmã, sem prestar muita atenção no assunto.
- Bem vou subir, pois tenho ainda algumas coisas para repassar, afinal de contas os exames se aproximam. E assim, a jovem dá as costas aos dois e começa a subir as escadas em direção ao seu quarto.
Maria Carmem e Paulo ficam no mesmo lugar, estáticos, olhando a jovem subir as escadas para o segundo piso do chalé, eles escutam os sons de seus passos sobre os degraus, até que estes cessam ao final da escadaria. Logo escutam o som da porta do quarto sendo fechada. Estão sós, de novo.
- Paulo – começa Maria Carmem, sem subir muito a voz. Eu acredito que agora devemos esquecer o que aconteceu, vou à cozinha preparar o jantar e você, deveria fazer como sua Irmã e ir estudar um pouco, sim, isso mesmo, vai estudar e esquece, não devemos e não podemos, sou sua mãe. Não podemos, nem falar sobre o que ocorreu hoje, nunca mais devemos fazer o que fizemos hoje.
Enquanto fala, Maria Carmem não pode evitar dirigir olhadas furtivas ao volume de seu filho e pior, para sua total confusão e deleite, nota que aquele cacete está endurecendo e ficando cada vez mais marcado naquele tecido fino do calção, movendo-se devagar, dando pulinhos, para baixo e para cima, querendo ser liberto daquela prisão e penetrá-la de novo.
Maria Carmem solta um gemido sufocado e se obriga a olhar o filho nos olhos.
Este, ao escutar as palavras de sua mãe se encontra absorto olhando as pernas da mesma. Ele gosta daquelas pernas, são bonitas, seu formato, sua textura, seus músculos, não evidentes, mas que fornecem o tônus necessário para torna-las esguias e apetecíveis. Também gosta dos pés dela, coberto apenas por aquela rasteirinha, com dedos bem marcados, bem pedicurados e que se mostram em todo seu esplendor, pensa em sugar cada um daqueles dedos e no prazer diferente que proporcionaria a sua mãe.
Paulo nota que esta ficando excitado, a pressão dentro de seu calção começa a incomodar. Tenta desviar sua atenção, pensar em outra coisa, mas a urgência começa a fazê-lo perder o controle novamente. Mas seus olhos o traem se ficam na altura do busto de sua mãe e se fixam naquelas tetas, naqueles mamilos pontudos, marcados no leve tecido do vestido, fazem quase seu coração parar e nesse momento, a imagem de sua mãe desnuda, povoa seu pensamento, recorda a imagem de instantes atrás, languidamente deitada ao seu lado, desnuda, sentindo pele contra pele, mas usando de todo seu alto controle, consegue controlar seus instintos e hormônios, pelo menos por enquanto.
- Sim mamãe, precisamos nos controlar, enfim vou subir também e procurar estudar um pouco, quando estiver pronto, descerei, aguardarei seu chamado.
- Sim, claro, respondeu ao filho, mas sem tirar o olhar fixo daquele membro que a fez vibrar e gozar como uma desesperada, que saciara seus instintos, preenchera suas carnes e a levou ao paradoxismo do prazer.
- Até daqui a pouco, escutou o filho dizer e viu o momento em que o mesmo se virou e começou também a se dirigir ao andar superior.
Maria Carmem se dirigiu até a cozinha, sentia um fogo queimando-a por dentro e que se materializava na umidade entre suas coxas, sentiu-se envergonhada, sabia que se continuassem mais alguns instantes, próximos um do outro se jogaria nos braços do filho e foda-se o mundo.
No meio da subida, Paulo se detém e se vira, olhando sua mãe se encaminhar para a cozinha, nota o sensual e intenso rebolado que aqueles quadris imprimem ao tecido fino do vestido, fazendo com que balançasse livre, leve e solto. Eram nádegas formosas, poderosas, firmes, arredondadas como o quadril. Ele tinha apenas certeza de uma coisa, ele a desejava e ela a ele. Estava plenamente convencido disso e também tinha certeza de outra coisa, voltaria a comer a mãe, com certeza a comeria de novo.
A luz do dia é apenas uma recordação, as primeiras sombras da noite invadem a cozinha, obrigando-a a acender as lâmpadas. Ao mesmo tempo sua mente está a mil por hora, há tempos está tentando se concentrar e esquecer a experiência vivida durante o dia, mas não consegue se concentrar. A imagem de seu filho desnudo, sobre a cama, com seu grande cacete duro, domina sua mente, a mulher e mãe está excitada. Nota seus mamilos pressionando a tela do tecido e o calor entre suas pernas, molhando, encharcando sua calcinha, tanto que se apoia na pia e geme baixinho, enquanto aperta as coxas uma contra a outra.
Arqueja com a boca aberta, os olhos quase cerrados, deixando-se levar, sabe que não conseguira combater o desejo que domina seu corpo. Deixa que a imagem totalmente desnuda do filho domine sua mente. Concentra-se em visualizar seu cacete, um membro grande, poderoso, um pênis que a fez gozar como nunca foi capaz antes. Maria Carmem se senta em uma cadeira, separa as pernas e descalça os pés jogando a sandália. Olha para aborda do vestido e começa a puxá-lo para cima, em direção a própria cintura, olha a calcinha que protege sua intimidade, eleva um pouco o quadril e as abaixa, enrolando-a perna abaixo e deixando-as apoiada nos calcanhares, em torno dos pés desnudos. Sabe que está tomando uma atitude perigosa, que possivelmente não terá tempo de se compor se sua filha descer do quarto e também começa a compreender outra coisa. O perigo, a possibilidade de ser surpreendida, descoberta, nessa postura tão pouco decente, xoxota exposta, calcinha enrolada nos pés, pernas abertas, a excita, deixa-a fervendo ainda mais que já estava. Sua molhada e encharcada xoxota é dona de tudo nesse momento, precisa tocá-la, acaricia-la e dar fim à angustia que somente poderá ser aplacada pelo prazer de se tocar e gozar de novo, mesmo sabendo que ainda ficará faltando a parte principal que é o preenchimento de seu canal pelo grosso e duro cacete de Paulo. E assim, Maria Carmem, desnuda da cintura para baixo, sentada numa cadeira na cozinha, com as pernas abertas, começa a se tocar, introduzindo seu dedo do meio na racha da xoxota e depois fazendo pequenos círculos em seu botãozinho do prazer, sua lubrificação natural escorre por suas coxas, mostrando o quão encharcada era capaz de ficar.
- Que gostoso, sussurrou a mulher e mãe, masturbando-se de forma compulsiva, pensando em seu filho Paulo, imaginando-o desnudos e com o cacete duro.
Ao mesmo tempo, em seu quarto Paulo não consegue se concentrar em seus deveres. Não pode. Não para de pensar em sua mãe, não deixa de vê-la com os olhos da imaginação, como havia vislumbrado há cerca de duas horas, completamente nua e em seus braços. Não importava se estava com os olhos abertos ou fechados, não parava de pensar nela e a via desnuda uma e outra vez, com seus grandes seios de duros mamilos rosados, seu delicioso sorriso, suas belas pernas, sua xoxota bem depilada e apetitosa, suas carnes abertas, molhadas, melhor, encharcadas e principalmente tentadora.
Quando se lembra do quadril e da bunda da mãe, não se contém mais, abaixa o calção libertando o cacete que já estava duro como um aceiro. Ele olha a porta fechada e se assegura de trancá-la, evitando assim ser surpreendido pela Irmã. Deita-se na cama e começa a mover as mãos para cima e para baixo, acariciando todo o corpo de seu membro viril. O tato de sua mão com sua intimidade amplia o prazer que sentia, sente como seu membro vai ficando cada vez mais firme, imagina a boca de Maria Carmem, sugando sua glande, sim a mãe, estava mamando seu cacete. Não se contendo, como a mãe na cozinha solta também um gemido.
- Sim mamãe, sussurra bem baixinho, temeroso de escutar o som da própria voz num volume que pudesse ser ouvido fora de seu quarto, escutar suas próprias e obscenas palavras incestuosas.
- Chupe-me mamãe, continue, não pare agora, voltou a dizer entrecortadamente.
Sua mão desliza para cima e para baixo com rapidez ao longo do corpo de seu juvenil e potente cacete. Fecha os olhos e a imagem nua de sua mãe invade seus pensamentos. Sua mão aumenta o ritmo da caricia, começa então a arquejar de prazer.
Na cozinha, Maria Carmem, arrebatada pela paixão que chicoteia seu corpo, não conseguiu ficar vestida e também se livrou do vestido e agora, estava totalmente nua sentada naquela cadeira, o tecido do vestido a incomodara e resolveu arriscar tudo, já que estava na chuva, iria se molhar. Gostava de sentir-se nua, notava o ar tocar seu corpo, arrepiando-a acariciando sua pele, o tato de sua nádega com a madeira da cadeira, roçando seu ânus.
- Sim, quero seu cacete filho, me dê ela toda, inteira, bem fundo em mim, sussurrava, gemendo baixinho enquanto seus dedos frenéticos continuavam a acariciar suas carnes macias. Quero chupá-la, mamar nela toda, deixe que eu a chupe, dizia em seu idílio. O ritmo de sua respiração era intenso, estava arquejante e entrecortada. Seus dedos na xoxota faziam o trabalho e seus líquidos obscenamente molhavam a madeira da cadeira.
Um barulho a interrompe são passos, uma batida de porta e sente pelo som que é sua filha saindo do quarto.
Com a rapidez de um raio e do desespero, pega o vestido e o veste por cima da cabeça, ao mesmo tempo em que o tecido desliza por seu corpo, sobe a calcinha. Quando sua filha entra na cozinha, estava terminando de calçar a rasteirinha. Seu coração está quase saindo pela boca.
Ainda com a voz embargada pelo prazer sentido e interrompido, perguntou a filha o que fazia ali, pois ainda não terminara de fazer a refeição, fitando-a fixamente.
Sua filha havia trocado de roupa e trajava uma roupa de ficar em casa, bem a vontade, uma mini blusa que quase deixava ver a parte inferior dos seios e um short de malha tão pequeno que as laterais das nádegas estavam exposta, a calcinha era tão pequena que nem marcas faziam no tecido do short.
Não estava usando sutiã, assim, pela blusa era possível apreciar o belo par de seios com seus mamilos bem marcados, grandes e arredondados.
Maria Carmem ficou assustada e confusa ao comprovar que a visão do corpo da filha a excitara, ver suas tetas, suas pernas, a curva das nádegas, o ventre plano, mantivera sua excitação no mesmo patamar em que estava antes de ter sua siririca interrompida. Esses sentimentos são mais que pode suportar e assim, ela dá as costas para a filha, evitando apreciar aquele corpo que agora lhe parecia bem apetecível.
- Mamãe vim comer algo rápido, estudar me dá fome.
Sem esperar resposta abre a geladeira e se serve de um cacho de uvas.
- Mamãe desde que cheguei percebi que sua respiração está alterada, parece sufocada, respirando com dificuldade
E ela tinha razão, os grande peitos de Maria Carmem, subiam e baixavam a grande velocidade, seus mamilos duros como pedras, marcavam o tecido do vestido com mais evidencia que a mãe desejava.
- Não é nada... É somente que... Não sei o que fazer para o jantar. E estou tão sozinha sem seu pai que... As vezes... eu... Contesta Maria Carmem, voltando-se para sua filha com uma expressão ao mesmo tempo ingênua quanto inocente no olhar.
- Mamãe fica tranquila... Você não estava chorando, aqui sozinha ou estava? Sim, estava, vem cá deixe eu te dar um beijo.
Ao abraçar a mãos os seios das duas se apertam um contra o outro, os grandes de Maria Carmem e os menores da filha, no momento em que sentiu seus mamilos roçarem a filha e o toque pontudo dos mamilos da mesma em sua própria pele, uma descarga, um relâmpago, cortou sua pele de alto a baixo, concentrando-se em sua xoxota.
- Papai voltará logo, mais dois ou três dias no máximo e você ainda tem a mim e a Paulinho para aplacar essa sua solidão.
O trocadilho da filha causou mais estrago que bem, mas ao mesmo tempo relaxou e começou a sorrir, retribuindo o carinho da filha. Seu coração estava a mil por hora, mas agora estava se aplacando, como se fosse a porção final de um temporal, quando ainda chove, mas fraquinho. Pensou se a filha havia notado algo estranho.
Ela após essa cena, apenas dá a volta e retorna ao quarto, sem demonstrar nada diferente em suas atitudes.
– Descerei na hora de comer, disse laconicamente.
Maria Carmem volta a observar a filha se dirigir ao quarto e escuta o batido da porta sendo fechada, somente então consegue soltar aquele alento de alivio, suas mãos tremiam, suas faces estavam rubras e o pior continuava mais excitada que nunca. Procura afastar de sua mente a visão sexy da filha, extremamente desejável aquele corpo, nunca teve desejos lésbicos, mas no carrossel de emoções desse dia, nada mais a surpreendia, como desejar o corpo semidesnudo da filha.
- Vamos Maria Carmem, será melhor que te ocupes em fazer o jantar, antes que alguma merca aconteça, disse para si mesma, mas em alto e bom tom.
- Não, não será o melhor, o melhor é isso, escutou nas costas a voz do filho.
- Paulo, por favor, não, abrindo os olhos em espanto ao constatar que seu filho estava com o calção arriado e com o cacete completamente duro apontado para ela. Era um poderoso míssil, buscando o alvo e ela sabia qual era o alvo desejado.
- Ouvi quando minha Irmã desceu. Fiz a mesma coisa, apenas me escondi para escutar vocês, agora ela está lá em cima e vai demorar a descer de novo. Percebi que precisava ver-me, mamãe e principalmente que precisava disso, segurando o duro cacete com uma das mãos.
- Não Paulo, agora não, por favor. Sua Irmã está em casa, poderá nos ouvir, descer a qualquer momento, balbucia Maria Carmem, retrocedendo até o armário da cozinha e apoiando seu traseiro em sua borda.
Paulo avança sobre a mãe. A luxuria brilha em seus olhos, olhos que já não parecem ser os de um adolescente, sim de um homem, de um macho, querendo copular, querendo meter e disposto a tudo para conseguir. Ele empurra sua mãe com o corpo. A boca do jovem macho procura a da experiente mulher, que resiste.
- Não, por favor, não, agora não, filho, dizia apavorada.
Paulo a abraça, apertando seu cacete endurecido contra seu ventre. Maria Carmem sente seu corpo arder de excitação e de paixão. Sabe que deve recusar e sabe também que não pode ceder. Não pode. Depois de uma curta e fútil peleja, ela entreabre os lábios e se deixa beijar pelo filho.
Ela começa a gemer ao sentir as línguas se digladiando. Boca que a faz derreter de desejo em instantes ela reverte o jogo e agora é sua língua que busca o interior da boca do filho, a língua dele e começa então a sugar os lábios dele, como se fossem e eram um manjar a ser deleitado.
Agora era Paulo quem gemia baixinho, as caricias feitas pela boca da mãe. Suas mãos começam a acariciar o corpo de Maria Carmem e pelo decote liberta os dois seios que livres ficam bamboleando ao ar, um bailado obsceno, erótico, intenso.
Maria Carmem olha os seios livres sendo manuseados pelo filho, ela geme gostoso a caricia recebida e sorri maldosamente, antevendo onde essa coisa iria parar.
Ele inclina o corpo e coloca os seios da mãe na boca, o bico do seio, apertando-o com os lábios e ganhando como pagamento um gemido um pouco mais alto que o recomendado. Em seguida suas bocas se procuram e novamente se beijam de forma intensa, possessiva.
Os gemidos da mulher tornam-se mais intensos e ela tenta não fazer muito barulho, pois não quer que sua filha os escute.
Paulo sente que toda a intensidade contida transborda ao ver as potentes tetas de sua mãe, ele tira a camisa e o calção. Maria Carmem sorri ao ver que seu filho não usava cuecas por baixo do calção. O filho totalmente nu olha nos olhos da mãe que aprecia seu corpo e principalmente seu membro teso. Ela entreabre os lábios num sorriso pícaro, lenta e sensualmente passa a língua nos lábios umedecendo-os.
É tudo que Paulo necessita, pois em seguida se joga sobre o corpo da mãe, literalmente jogando-a na parede. Ele pega a roupa da mãe e começa a arrancá-lo, destruindo-o e lançando-o ao chão praticamente em tiras.
- Não! Geme em negativa a mãe, preocupada, pois se sua filha descesse, não poderia se vestir e seriam descobertos.
- Minha roupa não! Sua Irmã, por favor, suplica a madura mulher, mas Paulo não atende às suas suplicas e razões, a ansiedade do prazer, trai a prudência.
Ele vê a mulher usando apenas uma calcinha e segura as mesmas pelas bordas do elástico e começa a puxá-las para baixo até que as mesmo a ficam presas nos tornozelos. Com extrema suavidade ele levanta primeiro um dos pés e depois o outro, quitando a prenda e deixando-a nua, ao mesmo tempo descalça-a das sandálias. Agora sim, aquela maravilhosa mulher estava totalmente nua, como ele, na cozinha da casa, apoiada com as costas na parede. A expressão lânguida, a boca entreaberta, o olhar em chamas, tornavam desnecessárias qualquer palavra.
Paulo pega a calcinha e leva-a ao rosto, aspira o cheiro úmido proveniente da intimidade da mãe, em seguida as destrói como havia feito com o vestido.
- Não, tenta impedir apenas com palavras e não com ações a atitude do filho, tentando falar o mais baixo possível. Agora sim, sentia-se completamente perdida, se sua filha descesse do quarto, não haveria nenhuma maneira de explicar o porquê de estar desnuda na cozinha.
Nada restara que pudesse vestir e isso a excitava ainda mais, custou a entender isso. Numa havia mantido relações com tanto perigo, tão exposta e desprotegida. Essa nova forma de amor proposta e imposta pelo filho a levava a um grau de excitação sem precedentes.
Paulo avança sobre ela, apertando seus corpos, colando-os e pressionando-a contra a fria parede coberta por cerâmica, sua respiração esta acelerada e entrecortada. Ela agarra o cacete do filho, sentindo sua potencia e o beija na boca. É um beijo intenso, cheio de paixão e desejo, as línguas entrelaçadas, pleno de gemidos e molhado, muito molhado.
Enquanto beija sua mãe, Paulo percebe que seu pênis alcança uma ereção tão grande e poderosa como jamais notara anteriormente.
Maria Carmem por fim deixa de beijar o filho, separando seus lábios dos dele. A mulher madura, de longos cabelos negros, de grandes e belas tetas, está mais que excitada. Ela sente a vagina escorrer fluidos, está totalmente preparada para receber dentro dela o macho que vai cobri-la. Ela sente que seu corpo está prestes a explodir. Ela olha o filho nos olhos. Em seguida sem pronunciar uma única palavra ela leva as mãos às costas do filho e o acaricia ali, passando as unhas de cima a baixo até que chegando a sua nádega, aperta com força, segurando cada banda e cravando as unhas naquela musculosa e dura carne, então ela afasta o filho e deixa o corpo escorrer para baixo. Ela levanta o olhar e olha o filho nos olhos. A respiração de Paulo está tão ou mais acelerada que a da mãe. Então ela segura seu membro e entreabre os lábios, movimenta a cabeça pra frente e recebe a glande entre os lábios já umedecidos pela enorme quantidade de saliva que estava produzindo, então, ela, começa a sugar, a chupar aquele cacete que sabe ser capaz de levá-la à loucura.
Não resta nenhum pudor, nenhum medo, nenhuma preocupação com mais nada, exceto dar e receber prazer e dane-se o mundo se sua filha descesse naquele momento, não se furtaria de ter o prazer que ansiava que queria e que agora exigiria.
A noite já havia caído, as luzes acesas iluminavam a cozinha e os dois corpos nus. O único som que se ouvia era o chupar ininterrupto daquele cacete por aquela boca ansiosa.
Paulo gemia de prazer ao sentir as chupadas e o deslizar do cacete na boca da mãe, ao mesmo tempo em que sentia a dor da unhas encravadas em sua nádega, mas a sensação de dor e prazer, apenas aumentava a excitação dele, levando-o ao êxtase.
Maria Carmem estava apaixonada pelo tamanho e grossura do cacete do filho, com o sabor de seus fluidos lubrificantes, ela fora transportada para outro mundo, um mundo onde existiam apenas os dois e mais nada, ela chupa sem parar de entre uma chupada e outra ela desliza a língua externamente pelo corpo do membro, em toda a sua extensão e depois a introduz novamente na boca, levando-a até o fundo de sua garganta, enquanto isso, sua linga, pincela o que que tinha ao alcance dos testículos do filho. Sentia-se como uma puta, uma verdadeira puta, sim, era isso, era uma puta, uma vadia puta do próprio filho.
O filho gemia e pedia silenciosamente que a mãe não interrompesse aquela caricia que o levava aos extremos.
Estavam entregues a um espiral de luxuria e excitação.
Paulo sente que não conseguirá mais resistir sem gozar e não quer isso, ele quer estar dentro dela, meter de novo em sua mãe, penetrá-la quão profundamente seja possível. Ele está decidido a meter na mãe, ali, naquele local, naquele momento e então, ele segura seu rosto com as duas mãos e faz um movimento puxando-a para cima.
Maria Carmem eleva o olhar para o rosto do filho, abre a boca e solta o cacete, deixando-se elevar até estar novamente de pé diante dele. Sente o corpo do filho colar-se ao seu. O membro duro cutuca seu ventre, na altura do umbigo. Ela sente o coração acelerar, percebe o que vai ocorrer em instantes.
Paulo a abraça pelos ombros e obriga-a a dar uns poucos passos até apoia-la na pesa mesa de madeira da cozinha.
Maria Carmem mal consegue respirar de emoção. ao conduzi-la em direção à mesa, Paulo apoia o cacete nas nádegas desnudas dela, ela geme de prazer. Apoiada de frente à mesa, ela apoia as duas mãos no tampo da mesma. Ele empurra o peito contra as costas da mãe, obrigando-a a se inclinar até quase apoiar o tronco naquela mesa, ela dobra a cintura, os seios se apoiam na mesa. Ela entreabre as pernas e busca deixar os pés bem apoiados no solo. Sua bunda fica exposta, disponível em todo seu esplendor.
Paulo se aproxima e se inclina, beija a bunda da mãe uma e outra vez, em seguida suas mãos acariciam aquelas duas montanhas de carne e por fim, sua língua está deslizando e penetrando aquele ânus rosado. A língua faz movimentos lentos e doces, deixando que a saliva impregne aquele rugoso orifício, Maria Carmem geme extasiada. Ela morde os lábios para evitar soltar um grito de prazer. Após dar-se por satisfeito com as lambidas e caricias lubrificantes nos ânus da mãe, Paulo se eleva e segura firmemente o cacete, apontando e apoiando a glande na entrada daquele orifício, Maria Carmem, sabe que será sodomizada naquele instante, seu quadril rebola e ela balança a nádega, procurando empinar e elevar um pouco mais o traseiro.
Ao sentir a pressão do membro, ela arregala os olhos e geme, seu ânus está disponível ao filho, seu mais secreto e reservado orifício. Durante um segundo ela contém a respiração e olha para trás, por cima dos ombros. Paulo lhe devolve o olhar. Logo a mulher exala um gemido e Paulo começa a forçar o membro naquele ânus até que a resistência inicial é vencida e a glande penetra naquele apertado orifício, e ele inexoravelmente enfia todo o membro dentro daquela bunda que desejava.
Ele escuta os gemidos da mãe, misto de prazer e de dor, sabe que seu cacete é muito mais grosso do que o do pai e era aquele o calibre a qual estava acostumada, mas agora ele era o dono daquela mulher, era seu macho e estava tomando posse de seu prêmio, de sua conquista.
Com os olhos semicerrados, Maria Carmem não para de gemer, sentindo seu sexo molhado, e geme ainda mais quando uma das mãos de Paulo começa a acariciar sua fenda vaginal e o clitóris excitado e exposto, fora de sua capa protetora, extremamente estimulado. Por fim, ela sente o púbis do filho se apoiar em seu traseiro, ele está totalmente, profundamente incrustrado dentro de seu corpo.
- Sim, enfia tudo, a quero toda, dizia gemendo.
Paulo apoia seu peito nas costas da mãe e beija seu pescoço, fazendo-a arrepiar e gemer ainda mais, extasiada de prazer. O filho sente o cheiro e aspira o perfume do corpo da mãe que não para de gemer e rebolar de prazer debaixo dele. Ela volta o rosto e recebe na boca um beijo intenso e apaixonado.
Maria Carmem não era uma mulher que fazia questão de ter sexo anal, mas como toda mulher intensa, não perdia a oportunidade de dar e receber prazer ao seu homem. Até essa tarde e nos últimos vinte anos, somente se relacionou com seu marido e tinha se mantido fiel apesar da falta que sentia e de se sentir abandonada pelo mesmo, o que culminara por disparar toda essa gama de acontecimentos que ocorria nesse dia que tem certeza jamais esqueceria. Estava tão excitada que sentia seus fluidos escorrendo de sua vagina e descendo por suas coxas e pernas, estava como uma cachoeira.
Enquanto isso Paulo enfiava e tirava o cacete da bunda da mãe, num movimento ritmado elevando a pressão e a excitação de ambos a limites jamais alcançados. Escutou seu filho dizer:
- Sim mamãe, sua bunda, seu cú é meu, gemendo e acariciando seu corpo, desfrutando daquela cena que era ter sua mãe debruçada na mesa, com a bunda com a qual sonhara anos e anos e desejara outros tantos, agora, penetrada por seu membro e o melhor, sentir que ela estava gostando e usufruindo da relação que estavam tendo.
O fibroso e potente membro entra profundamente naquele desejado ânus e fica incrustrado nele. Maria Carmem sente a interrupção do filho e aproveita para descansar um pouco, mas em instantes ele volta a entrar e sair, uma e outra vez, um baile obsceno e delicioso que faz com que a excitada mãe se molhe de prazer com os olhos vidrados e a boca aberta com a língua de fora, e nesse festival de emoções, Maria Carmem apenas diz ao filho.
- Não posso mais, vou gozar, vou gozar filho, não aguento mais e explodiu num ensurdecedor mar de emoções e ondas de prazer, que agitam seu corpo em espasmos cada vez mais intensos, a enorme quantidade de fluidos segregados por sua vagina, escorrem por suas coxas.
Paulo nota o calor que emana da xoxota da mãe, escorrendo de dentro de seu canal e molhando seu membro e seus pelos pubianos, misturando aos seus próprios fluidos préejaculatórios, que juntos, devido ao volume, também escorrem por suas coxas e ele em razão disso, aumenta a rapidez e a velocidade de suas penetrações, metendo nela cada vez com mais força.
Maria Carmem não deixa de estar excitada, o poderoso cacete de seu amante continua inexorável seu caminho e eleva ainda mais a temperatura de seu corpo e de seu prazer. Paulo está atuando como uma maré, indo e voltando de dentro da mãe de forma continua inexorável, intenso. A excitação é incrível e ela, desnuda e excitada, morde os lábios evitando assim gritar a plenos pulmões e denunciar sua conduta a todos, principalmente à sua filha que está no quarto.
Ela geme uma e outra vez, babando, suando, sentindo a instantes de explodir outra vez no mar de prazer proporcionado por Paulo. Ela se sente derreter ante as vigorosas penetrações daquele descomunal cacete que entra até as mais profunda intimidade de suas entranhas.
Paulo também sente que não demorará a gozar e por isso aumenta a velocidade de suas penetrações ainda mais, como se fosse um martelo hidráulico, incansável, imparável, continuo, sem pausa ou descanso, era como se fosse um robô e não um homem. É uma guerra entre um ânus e um cacete, os dois não pensam em capitular ou arrefecer suas ganas.
- Puta, pensa Paulo enquanto segura a mãe pelos quadris, puta, uma grande e deliciosa puta, puta, puta. Essas palavras que atormentam seus pensamentos e sua mente encalorada contribuem para aumentar até o insuportável a excitação dele.
Paulo nesse instante retira totalmente o cacete de dentro do ânus de Maria Carmem e durante um instante, um formoso e atemporal instante, contempla sua obra: Sua mãe esta inclinada de bruços sobre o tampo da mesa, com os pés no chão, aberta, totalmente nua e com sua magnifica e linda bunda bem exposta e disponível. Ele olha o ânus dilatado e avermelhado, consequência das penetrações vigorosas impostas por ele. Logo olha um pouco mais abaixo e vê a vagina dela. Ela está aberta e ensopada, banhada de fluidos que surgem e escorrem de dentro daqueles lábios semi abertos emanando como uma torrente sem fim.
- Puta... Volta a pensar Paulo, mas não é apenas um pensamento em si, é mais como se essa palavra tivesse vida própria e se instalara em sua mente sem sua permissão. Então Paulo olha o cacete, pulsando em sua mão. Sente-a grande e dura, com a glande avermelhada e pulsante, cheia de veias, a pele sedosa e molhada pelos fluidos de sua mãe e sente que está muito próximo de também chegar ao orgasmo.
Com um esforço volta a se aproximar do traseiro de Maria Carmem. O cacete empinado para cima é envergado para novamente entrar naquele rego bonito, que separa em duas bandas aquela maravilhosa bunda. Seu movimento de quadril faz com que o cacete deslize para dentro dela, da vagina dela, que pulsa apertando o invasor, como se fosse uma luva e nesse pulsar e entrar, Paulo explode dentro dela, gozando, expulsando jatos e jatos de esperma, ao mesmo tempo em que empurra até o talo o grosso membro para dentro dela, até as profundezas daquele corpo gostoso.
Paulo não quer perder nenhuma gota de esperma fora do corpo de Maria Carmem e esta ao sentir o calor dos jatos inundando-a, também atinge o ápice do prazer e começa a gozar como uma possuída, os gemidos afogados são quase inaudíveis e as ondas de prazer assolam ambos os corpos, extenuando-os e fazendo com que o suor emplaste seus corpos arrepiados.
Extenuado Paulo se retira de dentro dela e admira mais uma vez a nudez obscena daquela bela mulher, de costas para ele, apoiada de qualquer jeito naquele tampo de mesa, na cozinha da casa deles, nua de pernas abertas, mostrando sem pudor algum sua bunda e buceta avermelhados, após terem sido furiosamente penetrados por ele, deixando claro não apenas uma relação normal vaginal, quanto também a sodomização sofrida e em meio a todo esse panorama, de dentro dela, começa a escorrer um fio de sêmen, que escorre agora pelas coxas de Maria Carmem.
Ela se recupera um pouco e se deixa cair ao solo, primeiro de joelhos e depois apoia a bunda no frio granito, vira o corpo para poder olhar o filho de frente. Comtempla seu cacete ainda grande e groso, mesmo depois de gozar e a amorosa mãe arrasta-se pelo chão até chegar próximo ao filho. Ergue-se um pouco e com a boca, segura a cabeça daquele membro e começar a lamber e chupar o cacete, limpando-o dos restos de fluidos que apresentava, não cessando a felação até deixa-la completamente limpa.
Filho, seu cacete é maravilhoso, conseguiu dizer, sabia que seu pai comeu minha bunda apenas uma vez esses anos todos.
Essas simples palavras tem o condão de excitar novamente a Paulo e as forças começam a regressar ao membro, cujas veias, voltam a se inflar com o sangue que o enrijece.
- Você me furou de novo, meu ânus quase virgem, voltou a dizer. Em seguida toma consciência de suas palavras e sente vergonha de ter sido tão leviana e vadia, horrorizada ao escutar as próprias palavras. A excitação foi diminuindo em seu corpo e agora, a vergonha e o opróbrio dominam seu coração.
Um estalo ocorre e então recorda que está nua, na cozinha, sem roupas para vestir, já que as suas foram destruídas pela intensidade da excitação de seu filho.
- Oh não, devo ir-me, se sua Irmã nos surpreende, e começa a recolher os restos rasgados de suas vestes e antes de sair pela porta da cozinha, se volta e olha nos olhos o filho.
- Paulo isso não pode se repetir, não posso, não podemos, não devemos fazê-lo de novo, podem nos descobrir, sou sua mãe. Uma mãe não deve meter com o filho. Eu vou ao meu quarto, me vestir, logo volto para fazer o jantar, não me siga agora não filhinho, por favor, disse deixando aquele cômodo sem olhar de novo para trás.
Os olhos de Maria Carmem estão marejados e as lágrimas escorrem por sua face, lágrimas de vergonha e de arrependimento. Não pode suportar o olhar de seu filho e escapa do mesmo, desnuda, subindo as escadas em direção ao próprio quarto, o coração disparado, com medo de ser surpreendida pela filha, os soluços e lagrimas afogam seus pensamentos e sua respiração.
Paulo por sua vez, com uma crescente excitação, vê sua mãe se afastar e não pode evitar fixar seu olhar no traseiro perfeito da mãe, que rebola sensualmente a medida que a mesma sobe as escadas em direção ao segundo andar da casa, era um verdadeiro convite a uma nova aventura incestuosa, por fim ele escuta o bater forte da porta do quarto da mãe.
Paulo então se veste, sem pressa, quase desejando que sua Irmã apareça e o veja desnudo e com o cacete duro. Sabe que sua relação com sua mãe não terminou, que estavam apenas dando um tempo até o próximo encontro, tórrido, com certeza.
Lentamente toma o mesmo caminho regressando ao seu quarto.
Continuo a gosar da historia . Fotografias bem sugestivas
Outra parte maravilhosa de um conto impressionante de bom. Pena que a filha não deu o flagramos dois, seria uma excelente adição à cumplicidade dos dois. Os 3 seria a perfeição mais almejada. Parabéns. Votadissimo
Amiga, que conto delicioso. Sonhar em ficar com filho me leva aa loucura. Dar o cuzinho entao.... Beijos
Isso mesmo, da pra familia toda, putinha...
Essa saga merece esse segundo capitulo, tão bom quanto o primeiro, excitante e muito bem narrado, parabens, quero ver a conclusão.
colossal
Tal como a primeira parte, muito muito muito bom. Lindo. Também votei neste.
Quase uma "novela" porno! Repito: imagens deliciosas tb! Betto
Menina que delicia de conto, intenso, num ritmo alucinante, adoro incesto e esse menino acabando com a pobre da maezinha carente dele, nossa muito gostoso, teve que me tocar pois fiquei muito, muito excitada mesmo. e Essa continuação, a introdução da irm~ça, acho que vai render bastantes essa saga, parabens de novo adorei sua estoria.