Maria Carmem uma mãe ardendo 3

Maria Carmem uma mãe ardendo 3

Continuam os encontros sexuais entre Maria Carmem, essa mãe ardente e Paulo seu amante insaciável, agora os dois passam uma noite inteira de puxo sexo.
A agua cai cálida e suave, desde a ducha, diluindo-se rapidamente, os restos de sêmen e fluidos que escorreram no corpo de Maria Carmem. Ela cai sobre suas costas, desliza pelo rego da bunda e pelas coxas.
A apetitosa mulher desnuda e molhada tomava o segundo banho no mesmo dia com intervalo de poucas horas. Ela olha hipnotizada como o sêmen do filho vai mesclando-se com a água e desaparece da parte externa de seu corpo, pois internamente ainda possui uma boa quantidade de esperma disparado profundamente em suas entranhas, tanto em seu ânus quanto no interior de sua vagina sedente desse liquido mágico capaz de mudar totalmente a vida de uma mulher. Procura sua ducha intima e não a encontra, precisa se lavar por dentro, seu filho gozou dentro dela, ainda era uma mulher fértil e não podia arriscar, um pensamento de horror invadiu sua mente ao imaginar-se grávida de Paulo. Continua ainda algum tempo debaixo da agua, como se essa atitude tivesse o condão de limpa-la. Já era noite, precisava fazer o jantar, mas não podia, não tinha condição de descer e encarar os filhos nesse momento, principalmente a Paulo, seu agora, tinha certeza, amante.
Numa ultima tentativa improvisada, soltou o chuveirinho da ducha e deslizando a água quente introduziu a fina mangueira em sua vagina e ligou a água fria, sentia o jato lavá-la por dentro e satisfeita viu algum fiapos de sêmen, tal qual leite telhado, saírem de sua entranha. Não pode mensurar a profundidade atingida pela água e nem se fora o suficiente, mas mesmo assim, ficou um pouco mais tranquila, mas teria de qualquer forma que sair pela manhã e tomar levonogestrel, ou seja, a pílula do dia seguinte.
Agora pensa no incrível da situação na qual se envolveu sua parte mais racional, grita o quão errado e irracional foi sua atitude ao copular com o filho, no quão ruim havia sido sua atitude como mulher e como mãe, insuportável até, sentia-se uma pervertida.
Maria Carmem fecha os olhos, querendo eternizar esse repudio essa indignação, como se fosse uma ancora salvadora, uma boia de salvação.
Mas no momento em que fechou os olhos, outros pensamentos tomaram conta e suplantaram facilmente aqueles que julgava serem os corretos. Via seu filho desnudo, com seu enorme e grosso cacete apontando para ela como se fosse uma arma, um míssil, pronto a ser disparado. As lembranças do que havia acontecido em seu quarto e há instantes na cozinha, quando depois de muitos e muitos anos, teve seu ânus penetrado novamente por um homem, coisa que seu esposo havia feito apenas uma vez em todo o período de seu casamento, seu filho o fizera na segunda relação que tiveram, com espaço de poucas horas. Essas lembranças são reais demais para serem esquecidas, demasiado recentes. Maria Carmem requebra debaixo da água quente e sem pensar, segura e aperta os seios, os mamilos, permitindo-se uma caricia que a mantinha extremamente excitada. Pegou-se pensamento que estava excitada desde o inicio da tarde e apesar de ter sido amado em duas oportunidades naquele dia, ainda não estava satisfeita, queria mais e o local onde encontraria a fonte que a saciaria, era a mesma que não podia e nem devia usufruir. Ela geme a caricia nos próprios seios. Seus dedos acariciam seu ventre e descem para o meio de suas pernas, onde encontra uma vagina molhadas e excitada, querendo receber mais uma vez aquele grosso e grande membro. Seu dedo indicador desliza, abrindo os lábios molhados e lentamente começa a se acariciar, quase sem querer começa a se masturbar. Ela geme de prazer, presa nessa espiral de excitação e prazer.
Ela geme de novo e de novo. Seu dedo se move cada vez mais depressa, evidentemente Maria Carmem deseja gozar, mas então, no ultimo momento, sua racionalidade toma conta e determina que tudo aquilo se detenha. Ela tira o dedo da vagina e fecha a ducha. Começa a se secar com rapidez, pois deve preparar o jantar, o que pensaria sua filha quando descesse e ela não tivesse cumprido sua obrigação.
Ela pega a toalha e joga sobre o corpo e desliza até o quarto, ali, sentindo-se à salvo, tranca a porta e sentando-se sobre a cama, começa a chorar afogadamente.
- O que está acontecendo comigo? Pergunta-se, tentando esquecer o inesquecível, tentando rever as imagens desse dia tão estranho em que ela havia transado várias com o próprio filho, que a havia conduzido a prazeres nunca alcançados anteriormente, zonas de prazer inexploradas.
- Não pode ser, tenho que ser forte e resistir, a partir de agora, está tudo acabado com Paulinho, nada de sexo, nada de nada, acabou.
O melhor é que após essa afirmativa, nem ela acredita nas próprias palavras.
Mais serena e tranquila Maria Carmem, busca uma calcinha limpa, já que a última está nos lixo, destroçada por Paulo há instantes na cozinha, antes de comer sua bunda e sua xoxota. Escolhe uma de algodão e vai procurar os complementos, não pode ser nada aberto, nem sexual e principalmente que não seja fácil de tirar. Ela ri com essa preocupação, tendo ciência que seu filho tentará algo mais antes do fim da noite. Busca uma roupa e não encontra, seu guarda roupa tem seu perfil, uma mulher madura, mas desejável com roupas sensuais que valorizam o corpo, nada de nada que possa a proteger de seu filho e de suas fortes mãos.
Resolveu colocar um short jeans e uma camisa de malha, afinal e contas não tinha pretensão de sair de casa essa noite. Notou que a camisa marcava seus seios e mesmo com o sutiã, suas apetecíveis mamas eram um espetáculo que não podiam ser ignoradas, além da coxas grossas emergindo das curtas pernas do short jeans.
Tenho que comprar roupas, pensou enquanto se vestia. Seu pensamento se centrou em Paulo, será que ele conseguiria resistir aos seus encantos e respeitaria seu desejo de abstinência. Por ultimo calça suas sandálias e desce de novo para a cozinha.
- Paulo, exclama ao ver que seu filho ainda estava na cozinha, por sorte o mesmo já estava vestido, mas mesmo assim, foi capaz de vislumbrar através do tecido de seu calção o tamanho de seu cacete. Maria Carmem tenta não olhar demasiando para o volume no calção do filho e o olha agora nos olhos repreendendo-o com esse mesmo olhar.
- Saia daqui Paulo, resistindo ao desejo de se jogar em seus braços, desnudá-lo novamente e chupar aquele cacete e depois recebe-lo dentro de seu corpo, sentia que suas calcinhas já estavam encharcadas. Repreendeu-se pela fraqueza, mas quem está em abstinência como ela, a ração de cacete prodigalizada pelo filho era um manjar a ser repetido enquanto pudesse. Mas ela estava decidida a encerrar aquilo que considerava uma loucura e que estava fugindo do controle de ambos. Assim, de forma firme, disse a Paulo:
- Nunca mais faremos isso, nunca mais se repetirá o que fizemos hoje, eu esquecerei e você também. Por favor, faça isso por mim.
Paulo olha as pernas de sua mãe, olha suas tetas, exuberantes sob suas vestes. Seu cacete incha, endurece, cresce esplendorosa, imparável. Ele já havia gozado várias vezes durante esse dia, contudo sua potencia e juventude, são tamanhos que seu desejo sexual parece ilimitado. Ele somente pensa em continuar metendo, fazer amor e, sobretudo fazer amor com sua mãe. Ele também sente alguma vergonha em estar metendo em sua mãe, mas seus pensamentos são dominados por seu membro e parece que a prudência e a consciência serão vencidos facilmente pela luxuria desenfreada.
- Mamãe, por favor! Sussurra Paulo, aproximando-se de sua mãe. Olha como estou não posso me conter, é mais forte que eu, meu desejo por você, me foge ao controle e à racionalidade. Estou escravo do prazer que você me proporcionou.
Ao dizer essas palavras, Paulo, abaixa o calção e seu cacete duro se mostra à sua mãe. Maria Carmem de boca aberta contempla o formoso, potente, grosso e endurecido cacete de seu filho e sente um ardor excitante que se instala e umedece entre suas pernas. Contudo, sem entregar-se e fazendo das tripas coração, consegue resistir ao chamado do desejo e taxativa, impõe sua vontade.
- Não, outra vez não, saia daqui Paulo, suba já para seu quarto!
Paulo sente a decisão determinada e firme da mãe, bem como seu olhar. Contrariado, volta a guardar o cacete dentro do calção e contrariado, sai da cozinha de cabeça baixa.
Maria Carmem suspira quando por fim escuta o bater da porta do quarto do filho. Se sente orgulhosa por ter resistido e tiver podido se conter e não se deixar conduzir e ficar aos pés do filho. Sorrindo, começa a cozinhar o jantar, mas constata que apesar de tudo existe um resto de excitação e desejo que transformam sua xoxota em um charco úmido de desejo.
A noite avança enquanto Maria Carmem continua com sua lida na cozinha, em cima, no quarto, Paulo ansioso, busca alívio para a pressão que existe dentro de seu calção e que ameaça explodir seu membro, sem solução imediata, ele abaixa o calção e começa a se masturbar, tocando seu membro pra cima e pra baixo, devagar, curtindo cada sacudida, cada movimento, cada pulsar sensual de seu membro excitado.
Ele geme e arqueja com os olhos fechados imaginando sua mãe nua.
Sua mão direita baixa pelo tronco do cacete aperta a base e começa a subir, lenta e suavemente, até chegar à endurecida glande, passa o dedo em volta da mesma e sente a gota de liquido pré-seminal que mina daquele orifício. Ele pronuncia baixinho a palavra mamãe, começando então o caminho inverso, sempre de forma lenta, curtindo cada momento e cada sensação que sentia. Ao chegar à base do cacete, ele não para e continua a descer até chegar aos testículos, que acaricia e aperta, sente seus bagos cheios, poderosos, uma fábrica sem fim de esperma, esperma baboso e esbranquiçado, pleno de vida, capaz de criar vida. Sua mente excitada mescla o desejo com a realidade e em sua imaginação, sua mãe se converte em uma puta quente que o empurra para a cama e monta nele, cavalgando seu cacete uma e outra vez, gemendo de prazer e falando palavras sujas e obscenas.
Em seu êxtase solitário, Paulo grita em pensamentos.
- Simmmmm, mamãe, sim sua puta, putaaaaa.
Esse pensamento aumenta ainda mais sua excitação, ele imagina sua mãe pelada chupando seu cacete. Ele está perdendo o controle, excitado, esse jovem homem, se desnuda completamente e começa a se masturbar com violência. Segura o cacete com ambas as mãos e o aperta, chegando a sentir dor, o êxtase o está tirando a razão e principalmente a cordura, o sentimento, ele se sente apenas um ponto sexual a ser atingido, sem freios e sem ressalvas.
Isso faz com que ele não perceba que perto, muito perto, do outro lado de sua porta, sua Irmã o observa assombrada e extasiada. Jovem havia saído do quarto para perguntar sobre o jantar. Mas ao passar pelo quarto do Irmão, ouviu gemidos. Ela inclinou o corpo e olhou pelo buraco da fechadura e via seu Irmão se masturbando na cama. Ela admira o grosso e grande cassete do Irmão, um membro viril duro e inchado, apontando para cima.
Nunca antes havia visto o cacete do Irmão e lhe pareceu enorme e poderosa. Seus olhos arregalados faz com que a excitação domine seu corpo e começa a se masturbar também, acariciando o vértice das pernas, através da calcinha. Lutando para não gemer e também para não entrar naquele quarto e oferecer-se a seu Irmão. Ela tira a camiseta e a calcinha par poder se masturbar com maior liberdade, alheia ao fato de estar no corredor e não protegida pelas paredes do quarto e porta como seu Irmão.
Desnuda a jovem contempla seu também já desnudo Irmão se masturbando com paixão, enfia um dedo na xoxota enquanto sorve uma enorme quantidade de saliva que segrega, babando ao observar o cacete de seu Irmão.
Antes que possa consumar sua ação, escuta a voz de Maria Carmem, gritando para os filhos que o jantar estava pronto e servido.
Paulo cessa imediatamente seu ato masturbatórios e sua Irmã, assustada, ante a possibilidade de ser descoberta, em tão indigna posição, nua no corredor, olhando pelo buraco da fechadura, seu Irmão se masturbando, reage velozmente e recolhendo suas roupas no chão, corre para o próprio quarto, buscando naquela intimidade, recuperar a tranquilidade e acalmar a excitação que estava sentindo.
Paulo se veste e guarda com pesar seu potente cacete dentro do calção, antes de abrir a porta e descer para a cozinha.
- Olá Irmãozinho, cumprimenta sua Irmã de forma pouco espontânea, vestida apenas com uma camiseta comprida que deixa uma boa porção de suas pernas e a parte inferior das nádegas à vista.
Paulo olha a Irmã e aprecia suas belas pernas, a curva inferior de suas nádegas e ao subir o olhar, se depara com a sombra dos seios que surgem desafiadores através do fino tecido quase transparente da camiseta, percebe os mamilos pontudos e isso o excita ainda mais.
- Está tudo bem? Parece que você está cansado? Lhe pergunta a Irmã em tom de gozeira.
- Tudo na melhor, às mil maravilhas, lhe contesta Paulo, sem deixar de pensar que sua Irmã está também se tornando uma mulher muito gostosa, não é uma maravilha, mas seria interessante tirar uma foda com ela também.
- Vamos jantar, grita Maria Carmem, orgulhosa por ter conseguido fazer a comida num tempo recorde e também, havia conseguido evitar uma nova sessão de sexo com seu próprio filho.
Passam-se os minutos e a pequena família janta com tranquilidade na cozinha iluminada. Paulo resolveu sentar-se à mesa ao lado da mãe e de frente à Irmã. A jovem esta imersa em pensamentos, buscando uma explicação do porque ter-se excitado tanto ao ver o cacete do Irmão e tenta sem conseguir tirar esses pensamentos da cabeça. Mas não pode fazer isso. Procura puxar assuntos aleatórios, mas sua mente de novo projeta a imagem, o filme em que ela aprecia seu Irmão tocando o cacete para cima e para baixo e isso a excita, mesmo depois sentir-se mal por isso.
Frente à filha, Maria Carmem tenta manter a compostura, Paulo aproveitando-se da proximidade dos dois, começa a passar as mãos na coxa da mãe, acariciando-a, tudo escondido pelo tampo da mesa e pelo forro da mesma. De nada adianta os olhares furiosos que a mesma lhe dirige de tempos em tempos, Paulo continua acariciando as pernas da mãe, dissimulada, mas continuamente. Procurando evitar qualquer deslize, Maria Carmem prefere manter uma conversação com sua filha, mas em instantes se dá conta de que estaria acontecendo algo anormal, se surpreende olhando para os seios da filha, cujo contorno fica explicita através do fino tecido da camiseta.
Incomodada por esta libidinosa e lésbica novidade, Maria Carmem luta para desviar o olhar, contudo as tetas firmes, jovens e turgidas, prendem seu olhar. Assim, ela continua admirando os seios da filha enquanto Paulo acaricia suas pernas e coxas.
Este por sua vez está super excitado e seu cacete duro parece mais uma tenda armada de circo, tamanho o volume que faz dentro do calção, parecia uma montanha presa dentro daquelas calças. Ele pensa na possibilidade de se levantar na mesma nesse instante e fornecer um espetáculo à mãe e Irmã, demonstrando toda sua ereção e masculinidade para aquelas duas atrativas fêmeas. Mas ele sabe que não pode fazer isso, não agora, não nesse momento, mas que não descarta fazer no futuro, noutro momento e situação.
Seus pensamentos estão na caricia que faz nas pernas da mãe, levando os dedos lentamente para a parte interna das coxas, de forma bem cuidada e lenta de modo a não ser surpreendido pela Irmã. A sedosa e suave pele da mãe o excita ainda mais, adora aquela feminina pele, por outro lado, também percebe os seios da Irmã e isso é uma excitação a mais, imagina aqueles pequenos seios sendo sugados por sua boca, sua Irmã desnuda, deitada de costas na cama e ele por cima, sugando ora um ora outro. Seu cacete salta dolorido devido à rigidez da excitação, incontrolado, aproveita-se de um momento em que sua Irmã se volta em razão deum som qualquer e então, como mágico, enfia a mão por dentro da veste de sua mãe, segura a calcinha pela parte que cobre a buceta e a puxa para baixo, até o meio das costas, provocante uma atitude assustada de Maria Carmem, o que desperta a atenção da filha.
- o que está acontecendo mamãe, pergunta a mesma?
Maria Carmem olha durante um segundo para o filho e responde:
- Nada, é que engasguei, espero que isso não repita! Disse aleatoriamente, mas com a face rubra de vergonha.
Mas Paulo está alijado daquele local, submergido em um mar de desejos e sensações que nublam sua mente e sentidos. Assim, ele não percebe nem o olhar e nem a entonação da voz critica da mãe e continua com suas caricias de forma descarada e intensa.
Excitada apesar de tudo, Maria Carmem, consegue dizer que estava muito bom, mesmo contra sua vontade e dando total duplo sentido às suas palavras, pois se para sua filha ela estava se referindo ao jantar, ao filho às caricias.
- Não sabia que você gostava tanto desse prato? Mas instantes depois esquece o comentário, e nem percebe não ter recebido qualquer resposta por parte da mãe.
Mas algo não lhe passa despercebido, as grande tetas de sua mãe, se antes havia ficado envergonhada por ter-se excitado com o cacete do seu Irmão mais novo, agora eram as tetas da mãe que a despertavam, tetas grandes, tapadas pelo tecido fino da veste que usava, com mamilos bem marcados e essa visão a excita enormemente.
- Essa comida é realmente gostosa, diz novamente Maria Carmem, deveria fazê-la sempre que possa, tentando disfarçar a grande excitação que sentia em virtude das caricias do filho.
Paulo por sua vez, decidiu dar uma guinada naquela situação e tirou o cacete para fora do calção, dando um leve toque no ombro da mãe, mostra-lhe sua virilidade pungente, aparecendo pelo elástico do calção e protegido pela mesa dos olhares da Irmã.
- Nossa como é grande! Exclama Maria Carmem, de imediato, extasiada ao contemplar o poderoso e grosso membro masculino.
- O que é grande? Pergunta sua filha.
Maria Carmem volta-se para sua filha. Durante um instante pensa em dizer: - O pau do seu Irmão, ele é enorme, mas a razão recolhe esse pensamento perverso e ela acaba dando uma resposta intranscedente.
- A comida, é demasiada, comi demais, estou me sentindo grande enorme depois de comer tanto. , acho que agora chega, vou me levantar e me recolher.
- Sim, acho que também vou, disse Paulo.
- Bem parece que todos acabamos, disse também sua Irmã.
Maria Carmem rapidamente sobe a calcinha e se levanta da mesa.
Nesse instante, sua filha não perde a oportunidade para novamente observar as grandes tetas da mãe quando esta se inclina para frente para se levantar.
Paulo se levanta também e a Irmã, excitada e com a xoxota já babando com tudo o que ocorria a sua volta, contemplou o volumoso e inchado pacote de seu Irmão e lembra-se que há instantes ele estava se masturbando e por isso ainda mantinha aquela ereção.
- Vou ver um pouco de televisão, vai começar um filme interessante, boa noite aos dois, disse a Irmã.
Paulo e Maria Carmem apenas acenam a cabeça em sinal de entendimento e continuam seu caminho.
- Não se preocupe, disse Paulo, eu ficarei aqui na cozinha e ajudarei mamãe, pode ver sua série com tranquilidade, sabe que não gostamos desse seriado.
Bárbara dá um sorriso amarelo e vai para a sala que não é muito distante da cozinha, separada apenas por uma copa, liga o televisor e deita no sofá. Ela esta excitada e com vontade de se masturbar. Eleva o volume da televisão, abaixa a calcinha e começa a acariciar a vagina, enquanto assustada olha constantemente em direção à cozinha, com medo de ser surpreendida pela mãe ou pelo irmão. Sua mente monta então um teatro onde ela imagina sua mãe e irmão nus e começa a excitar-se de forma incontrolável.
- O que você está fazendo?
Pergunta Maria Carmem hipnotizada ao ver o enorme e duro membro viril do filho, que acabara de abaixar o calção e expor sua masculinidade.
- Já disse que nunca mais, acabou já sabe disso!
A assustada mãe se afasta para trás, até a mesa da cozinha, enquanto Paulo avança sobre ela com o olhar em chamas, tomado pela excitação e pela luxuria e com o cacete na mão. O jovem enquanto avança sobre a madura mulher, não deixa de admirar o suculento corpo da mãe, com aquelas grandes tetas obscenamente quase expostas, seu grande e volumoso cabelo preto ondulado, seus olhos brilhantes de desejo e suas forte e belas pernas cujas coxas estão expostas.
- Não Paulo, outra vez não, sussurra Maria Carmem, com voz baixa, temendo que Barbara virtualmente a poucos metros dos dois a possa ouvir.
Paulo está sem freios e não teme que isso ocorra, ao contrário, abaixa ainda mais os calções e nu da cintura para baixo, segue avançando devagar, mostrando seu cacete como se fosse uma arma temível. E por fim, chega até onde está sua mãe. Avança sobre o corpo de sua mãe, segura seus seios e os retira para fora pelo decote e começa a manuseá-los. Paulo está por demais excitado para se controlar e Maria Carmem sabe disso.
Quase em desespero a excitada mãe tenta argumentar.
- Paulo, por favor, olhe, eu sei que você está muito excitado, não faça isso, podemos ser vistos, sua irmã vai nos ver, sussurra a desnuda e envergonhada mãe, notando que Paulo já está segurando suas vestes e subindo-as de modo a desnudá-la completamente.
- Sim eu sei que você quer, mas fica quieto, por favor, sua irmã vai nos ouvir.
Mas Paulo não atende aos seus anseios e argumentos, sua excitação está ao máximo e mais, a ideia de sua irmã os surpreender o excita ainda mais ante a possibilidade de ter as duas mulheres a sua disposição, ele se sente um reprodutor, um macho alfa, se apropriando de suas fêmeas, as quais devem se submeter à sua vontade. E com esses pensamentos e hormônios fervendo, ele termina de sacar a veste da mãe por sobre a cabeça, deixando a pobre mulher quase desnuda, apenas de calcinha.
Maria Carmem sabe que não tem condição de resistir ao filho e esta começa a gemer diante das caricias que recebe do filho, sem deixar de admirar o tamanho de seu cacete, que agora, ereta, está apoiada contra seu ventre desnudo.
- Paulo preste atenção, você já tem dezoito anos e eu quase quarenta, filho não faça isso comigo, não tire minha calcinha, por favor, filho de novo não, esta já é a terceira vez hoje. Não por favor, de novo não.
Paulo está cego de desejo. Esta surdo aos apelos de sua mãe desce sua calcinha e a deixa totalmente nua naquela cozinha. Sua intenção é clara, fazer amor com ela, naquele local, naquele instante até deixa-la esgotada de prazer. Mas Maria Carmem sabe que não podem se arriscar, principalmente porque havia a possibilidade real de Barbara surpreender os dois em pleno ato e não tem ideia das consequências que isso acarretaria.
- Paulo, por favor, me escuta, sei o que quer, sei que quer fazer amor comigo. Mas isso não é mais possível, pense, por favor. Sei que está muito excitado, que está muito duro, eu sei, mas, não posso permitir que você transe comigo, agora não, vão nos descobrir, mas se quiser eu posso te chupar.
Maria Carmem espera a resposta do filho. Paulo com os olhos brilhantes contempla a nudez de sua mãe, contempla sua própria nudez e seu excitado membro e concorda.
- Sim, sussurra quase no ouvido de Maria Carmem. Sim mamãe, me chupa o cacete, por favor, te suplico, necessito gozar, necessito gozar com seu carinho e sua caricia, quero que você me chupe bem chupado.
- Eu te chuparei agora, responde a mãe também excitada e quase entregue. Te chuparei tão gostoso que nunca se esquecerá, pode ter certeza disso, eu te prometo a melhor mamada do mundo inteiro.
O único som que se escuta é o tic tac do relógio na parede da cozinha. Maria Carmem se ajoelha e por fim senta aos pés do filho, nua, contemplando também a nudez daquele belo exemplar de macho, abre a boca e engole a ponta inchada daquele cacete cujos líquidos lubrificantes deixam aquela cabeçona brilhando e então começa a chupar aquele cacete que a enfeitiça.
Uma apetitosa mãe, totalmente nua, de quatro diante de seu filho de dezoito anos, chupando seu cacete como o faria uma puta qualquer. Maria Carmem engole o membro, a saboreia, rodeia com a língua cheia de saliva e engole até o fundo da boca, dê pequenos mordiscos e logo deixa-a livre para pulsar diante de seus olhos sedentos de luxuria.
Paulo geme excitado ao extremo, extasiado, ele escuta ao fundo o som do televisor a poucos metros dali. Ele vê sua irmã Barbara, deitada, mas protegida pelo espaldar do móvel. Ele sabe que ela a qualquer instante poderá se levantar e os surpreender naquela postura, isso o excita ainda mais. A visão de sua irmã surpreendendo-os, olhando-os aterrada e surpresa com aqueles seus óculos de universitária, faz com que seu membro fique ainda mais duro e empinado, ele engrossa ainda mais, fazendo com que a mãe tenha que abrir um pouco mais a boca para poder continuar sugando-o e dando-lhe prazer com a boca.
Maria Carmem também excitada e também temerosa, por sua vez deseja também que Barbara entre na cozinha e a veja com o cacete do filho na boca, esses pensamentos fazem com que a madura mulher leve a mão livre ao próprio corpo, à própria vagina e comece a lentamente a passar o dedo em toda a extensão de sua rachada e inchada vagina. Enquanto sua boca volta a engolir o mais que consegue o cacete de Paulo. E ela continua chupando aquele pau e se tocando, chupa o cacete como se fosse um caramelo, succionando, lambendo como um picolé de gosto sui generis. Ela geme de excitação e procura não fazer barulho na mamada. Ela acelera a mamada a um ritmo alucinante, quer ter na boca o sumo, a essência de Paulo, seu sêmen grosso, branco e baboso. Sua saliva lambuza o cacete do filho, deixando-o totalmente lubrificado, sua boca parece ser insaciável a medida que chupa e segura com os lábios apenas a glande, deslizando a língua de forma obscena por sua borda, elevando a excitação de ambos. Paulo sabe que vai gozar em instantes, Maria Carmem sabe que é questão de segundo até seu filho derramar toda sua essência dentro de sua boca. Uma luta de gato e rato, cujo resultado é plenamente e facilmente previsível. Ela sente suas buchechas se distenderem quando empurra a glande contra o interior da boca.
Paulo geme a caricia, quase entregue, procura também gemer baixinho.
Maria Carmem conduz o cacete pra o fundo da boca, em direção à garganta, profunda mamada e a deixa sair quase que totalmente. Logo a enfia de novo profundamente e novamente a deixa sair quase toda, fazendo biquinho com os lábios de modo a sentir todo o corpo deslizar por seus lábios, para dentro e para fora, sugando-o desde a ponta, desde a glande inchada até quase a base, pois sua boca e garganta não possuem a profundidade suficiente para receber totalmente aquela lança de carne, gostaria de tentar lamber a base do cacete de Paulo com ele totalmente dentro de sua boca, mas isso é impossível, de qualquer forma ela continua chupando aquele cacete em toda a sua deliciosa, suculenta e palpitante longitude.
Mas enquanto se esmera com o filho, não se esquece do próprio prazer, pois seus dedos não cessam um instante sequer de continuar se tocando, deslizando pela molhada e excitada buceta.
E então Paulo, sem saber muito bem o que faz, ou melhor, o que diz, exclama em um sussurro, muito baixo, mas perfeitamente audível por Maria Carmem.
- Sim, continua, sua puta, puta, repete em êxtase. Ele se morde ao dizer essas palavras, excitado e arrependido, um misto de sim e não.
Maria Carmem, sem tirar o cacete da boca, olha seu filho com olhos bem abertos e perplexos. Paulo ao perceber o que havia dito espera que sua mãe o abandone naquele mesmo instante, com essa ereção impressionante, sem terminar a chupada, quando já estava quase gozando. Mas isso não acontece, Maria Carmem, passados alguns instantes de surpresa, continua a mamada sem se não tivesse escutado nada, pior, intensifica a mamada, acelerando e buscando como qualquer puta satisfazer a luxuria de seu macho, mesmo que esse macho seja seu filho caçula.
Paulo sente que vai gozar seu cacete já não resiste, as veias saltadas, o tato delicioso do interior da boca da mãe, as caricias ao redor da glande inchada e rubra, o deixam inebriado de prazer, pronto para gozar, para derramar-se dentro da boca de sua genitora.
- Tá tudo bem por aí, diz Barbara, gritando desde a sala.
Nesse momento Maria Carmem para de chupar o cacete do filho, não sabe o que responder, mas raciocina rápido. E quase sem tirar o pau da boca, responde;
- Sim tudo tranquilo, sentindo que sua voz não soou como normalmente deveria ter soado e que isso poderá trazer alguma desconfiança na filha.
- Tem certeza, sua voz está diferente, responde Barbara, prestando mais atenção na conversa e quase interrompendo a auto caricia a que se impunha.
Maria Carmem, envergonhada em ter sito pega de surpresa, tira o pau da boca e novamente contesta a filha.
- Eu estava comendo uma banana, grande e grossa, nada mais que isso.
Essa resposta a excita e ela lança um mudo sorriso olhando o filho no rosto, ele responde também sorrindo ante a resposta de duplo sentido, ele vê o lindo rosto da mãe, com o belo cabelo revolto, com uma mecha úmida presa próximo à boca. Seu cacete já havia retornado ao interior da boca da mãe.
- Não vi nenhuma banana da cozinha, não sabia que tinha comprado. Mas na realidade a intenção de Barbara era saber onde e como sua mãe e irmão estavam de modo a localizar e saber se os mesmos ainda estavam na cozinha, deixando-a livre na privacidade da sala sentia que sua siririca já estava conduzindo- ao prazer, ao gozo, ao desejado orgasmo. Também ela não queria ser surpreendida pelos dois ou por um deles, com a calcinha no meio das coxas e os dedos deslizando por toda a extensão de sua xoxota sedenta de prazer e de gozo.
- Tinha apenas uma, mas é muito grande e grossa, eu estou comendo-a agora, devagar, degustando, saboreando, disse Maria Carmem, a qual, em seguida, volta a colocar o cacete do filho na boca e lhe dá um forte chupão na cabeça.
- Desfrute, pois essa banana, mamãe que eu vou continuar aqui assistindo televisão, a série está ótima.
- Sim querida, com certeza desfrutarei dessa banana até o final, contesta Maria Carmem com voz baixa, tirando o cacete da boca e comprovando que o filho estava quase gozando. E assim, olhando o filho nos olhos, sorri e lambe a ponta do cacete, a glande com lentidão e habilidade, colocando a língua de perfil e passando-a devagar pela parte baixa da ponta avermelhada e palpitante.
Paulo geme baixinho e começa a gozar, devagar, desfrutando cada jato que dispara, cada lascivo disparo em direção ao rosto da mãe, lambuzando-a de esperma baboso e esbranquiçado. Ela desfruta cada jato desse esperma quente disparado contra a face de sua mãe.
Maria Carmem recebe o primeiro jato na boca, o segundo pega em seu queixo e escorre por seu colo em direção aos seios. Ela, sem perder tempo, volta a abocanhar o cacete de modo que os demais jatos sejam disparados dentro de sua boca, não quer perder uma gota sequer daquele fecundante liquido.
Paulo geme gostoso ao gozar dentro da boca de sua desnuda e chupadora mãe, que aprisiona com força seu cacete duro.
Maria Carmem, com o cacete enfiado na boca, sente como dois jatos mais de esperma, um esperma quente e viscoso se espalha pelo interior de sua boca. A excitada mãe usa a língua para sentir o gosto e o paladar daquele esperma, separa os lábios e abre a boca, mostrando ao filho o esperma acumulado no interior de sua boca, Paulo continua gozando e soltando seu esperma dentro da cavidade bucal da mãe, era muito esperma e o prazer de ver sua mãe saborear sua semente era um plus a mais na excitação que sentia.
Aquele jato que foi disparado fora de sua boca segue seu caminho, deixando um rastro de baba do queijo até o sulco entre os seios, deslizando para baixo de forma inexorável.
Maria Carmem continua chupando o cacete do filho até deixa-lo completamente limpo e brilhante de saliva.
Paulo senta-se em uma das cadeiras, enquanto sua mãe continua a sugar e a limpar os restos de esperma no seu cacete.
Há escassos metros dali, Barbara, havia tirado a calcinha e se masturbava em silêncio, procurando não fazer qualquer ruído que pudesse denunciar sua atitude, ardendo de desejo e imaginando o grande e grosso cacete do irmão à sua disposição e disposta a trabalhar de uma forma tal que faz com que ela fique ainda mais molhada.
Barbara geme baixinho com os olhos semicerrados e a língua de fora, passeando luxuriosamente pelos lábios umedecendo-os. Vagamente ouve o que parecem gemidos, procedentes da cozinha, mas não lhe dá a devida importância imersa nos próprios gemidos e prazer. Excitada, molhada, segue masturbando-se, metendo e tirando hora e outra seu delicado dedo indicador e médio de suas carnes intimas sua expressão não é de uma mocinha, mas de uma mulher excitada e malvada em sua luxuria.
Na cozinha Maria Carmem diz ao filho:
- Temos que por as roupas, Barbara vai nos surpreender a qualquer momento e se isso acontecer o que iremos fazer, seria um escândalo, ela contaria ao seu pai, desgraçaria a toda nossa família. Ele dizia isso enquanto terminava de limpar o cacete do filho com a linga e sorvia os últimos vestígios de esperma que teimavam em continuar saindo da ponta daquele grande grosso membro. Tenta limpar o próprio rosto e colo, cujo jato havia escorrido lambuzando-a. Recolhe aquele esperma com a mão e o leva a boca, lambendo e deixando limpa também sua mão, sorvendo assim mais sêmen.
- Hummmm, geme a mãe excitada, acredito que agora está tudo bem, vamos Paulo.
Este com o cacete amolecendo entre as pernas, levanta-se e começa a vestir o calção, tapando assim sua masculinidade.
Maria Carmem procura também rapidamente colocar a calcinha e vestir sua roupa, depois se dirige à pia, onde começa a lavar os pratos e a arrumar a cozinha do jantar.
Bárbara ao escutar os barulhos da louça, encerra sua masturbação de mau humor, não havia conseguido atingir o orgasmo e isso a deixara irritada principalmente porque iria conseguir gozar e poucos instantes, mas a prudência era necessária, não queria ser flagrada se masturbando nua no sofá da sala de sua casa, por sua mãe ou irmão, ou ambos. E assim, como um roteiro copiado, também procurou rapidamente vestir-se, como fizeram sua mãe e irmão.
Instantes depois, Maria Carmem e Pedro, chegam juntos à sala. Barbara já estava confortavelmente sentada, responsável e também dissimulada, como se nada tivesse ocorrido ou acontecido, como se apenas estivesse assistindo um seriado de tv.
Mãe e filho se acomodam no mesmo sofá, deixando-a em meio aos dois. Todos estão com o coração acelerado e a adrenalina a mil por hora, estão excitados, os rostos rubros e ardentes, as respirações alteradas, mas buscam o controle e começam a conversar como se nada houvesse ocorrido. Passados mais alguns instantes, Maria Carmem se levanta e diz aos filhos:
- Estou com sono, acho que devemos nos recolher, o que acham meus filhos?
- Sim é o melhor, já é tarde, contestam os dois quase em uníssono!
Barbara olha para Paulo e percebe que o mesmo apresenta uma ereção incipiente, isso a excita ainda mais e promete-se terminar a siririca, tão logo esteja protegida pelas paredes de seu quarto; Em seguida ela olha para a mãe e seu olhar se perde no fabuloso decote, onde aquele belo par de seios balançam livres de qualquer prisão importa por um sutiã, nota também que a blusa da mãe não está abotoada corretamente e que os mamilos estão duros e tesos, como se a mesma estivesse também excitada, aquilo colocou duvidas na sua cabeça, a ereção do irmão e os mamilos tesos da mãe.
Paulo também olha para as duas mulheres e percebe que ambas estão excitadas, devido ao volume que os respectivos mamilos fazem em suas vestes, percebe que sua mãe está abotoando a blusa, como se as tivesse abotoado de forma inadequada ou errada. Todos se levantam e se dirigem aos respectivos quartos, cada um com uma ideia na cabeça, mas todas tinham um ponto em comum excitação extrema, as luzes do andar inferior são apagadas, as portas dos quartos aberta e fechadas, sem não antes despedirem-se uns dos outros.
-Boa noite mamãe, disse Paulo, com um sorriso nos lábios que não passa despercebido a Maria Carmem. O jovem está excitado, bendita juventude. Ele aprecia o traseiro da mãe, enquanto esta se dirige ao quarto.
- Boa noite, mãe, disse Barbara, olhando-a com excitação no olhar e na voz, pois não deixa de apreciar o rebolado do quadril de sua mãe, bem como o formato e a delicadeza daquele par de belos seis de grandes e excitados mamilos.
- Boa noite meus filhos, estou muito cansada, acho que vou apagar.
Maria Carmem está excitada, reconhece que está tesuda, chupar o cacete do filho não foi uma boa ideia, porque agora, a imagem daquele cacete duro, grande e grosso, está profundamente enraizada em seus pensamentos. Antes de entrar no quarto, vê alguma coisa caída ao solo, um pequeno elástico de cabelo e sem pensar, se inclina para pegá-lo. Ela apenas dobra as costas e estica as mãos, esquece-se, contudo que o traje que usava era muito curto e assim, ofereceu a magnifica visão de seu traseiro para seus filhos. Uma bunda firme, com a calcinha pequena enfiada entre as duas bandas magnificas, em meio às coxas e bunda, o papo inchado de sua vagina, protegida apenas pela pequena e fina tela e o pior, ambos puderam ver a grande mancha úmida alojada no tecido, demonstrando o quão excitada estava aquela mulher.
Paulo fica com o cacete ainda mais duro, e Barbara percebe que ficou ainda mais excitada ao ver o traseiro imponente da sua própria mãe.
- Boa noite, repete Maria Carmem, entrando em seu quarto e fechando a porta atrás de si.
Ambos, Paulo e Barbara escutam o som da chave rodando na fechadura, demonstrando que o quarto havia sido trancado e sequer tiveram tempo de responder ao ultimo cumprimento da mãe. Ambos, como autômatos dirigem-se aos respectivos quartos.
A noite começa.
A quarentona mãe acende a luz de cabeceira e se desnuda rapidamente, sem deixar de pensar no cacete do filho, naquele enorme, grosso e duro membro. Isso a excita ainda mais e então se deita de costas na cama e começa a acariciar as próprias tetas, com os olhos fechados, lembrando-se da mamada na cozinha, imaginando Paulo desnudo, com seu potente membro teso e duro apontando para o vértice de suas coxas, antes de iniciar a tão desejada penetração. Também, estranhamente, imagina sua filha Barbara, também nua com aquele par de seios quase adolescentes ao ar, ela estava tão perto que consegue sentir seu cheiro e até o calor de sua pele próxima à sua, quase pode beijá-la e a beija.
Beija-a em sua acalorada imaginação e nota como fica ainda mais molhada e excitada. Maria Carmem apaga a luz, geme de prazer e enfia primeiro um depois um segundo e por fim um terceiro dedo dentro de sua vagina, masturbando-se de forma frenética, rebolando na cama, com suas formosas tetas balançando de um lado para outro ao ritmo de seus movimentos, ao ritmo do ardente corpo maduro e de seu coração acelerado, causando-lhe quase que um infarto devido à intensidade do prazer e excitação que experimenta.
- Sim, beije-me filha e enfia esse cacete dentro de mim Paulo, dizia em seu idílio, seus olhos fechados a transportam para um mundo de fantasia, onde fazia amor com seus dois filhos, ao mesmo tempo. Enquanto acariciava e beijava Barbara era penetrada e amada por Paulo.
Maria Carmem abre as pernas e eleva o quadril, como se possuísse um homem entre as mesmas, penetrando-a, levando-a ao delírio do prazer.
A luz da lua se filtra pela veneziana da janela entreaberta e a esposa e madura mãe quarentona, escancara ainda mais as pernas, dobrando-as de modo a quase tocar com o joelho os peitos, suas mãos seguram seus joelhos e os puxam em direção ao rosto, isso faz com que seu quadril se eleve ainda mais e escancare as pernas como um puta qualquer.
Nesse momento, recorda-se que seu filho a chamara de puta e ela se sente como uma puta e assim, nesse derradeiro momento, explode no maior gozo que jamais experimentara em toda sua vida, seus lábios se abrem e de sua garganta soa um grito, ouvido por toda a casa, o momento exato em que atinge o prazer supremo. Toda a castidade e moralidade são esquecidos na ânsia do prazer, Maria Carmem, continua a se masturbar sob a luz das estrelas e a penumbra do quarto, gemendo de prazer e desejo, enquanto isso o tempo continua a correr de forma ininterrupta e covarde.
Em seu quarto Barbara também se masturbava, pensando no irmão e na mãe, já sem os óculos e totalmente nua, protegida na penumbra do quarto, seus pensamentos voam, pensa na enormidade do cacete do irmão, nas grandes tetas e na bunda da mãe e seus dedos voltam a penetrar e a acariciar seu aveludado canal vaginal e a dedilhar delicadamente seu clitóris. Os pensamentos lésbicos a fazem questionar a própria sexualidade, nunca teve fantasias com mulheres, mas agora a figura nua de sua mãe não saia dos seus pensamentos, ao mesmo tempo em que o cacete enorme do irmão, também mexia com a mesma. Não estava tendo controle sobre seus pensamentos e sobre sua libido. Desejava a ambos e isso a estava enlouquecendo de prazer. Sentia-se suja ao desejar a mãe e ao irmão, mas ao mesmo tempo, a quantidade de fluidos que segregava e que encharcada sua intimidade, mostrava que a excitação não tinha limites e estava direcionada aos dois familiares, isso a excitava e muito, muito mesmo.
Paulo em seu quarto não conseguia conciliar o sono. Nu sobre a cama tocava seu membro, balançando-o de um lado para o outro, sem necessariamente fazer movimentos de masturbação, acariciava o cacete aleatoriamente, pensava em sua mãe e nas loucuras ocorridas nesse dia tão estranho. Em sua mente lembrava os encontros sexuais com a própria mãe. Como esse dia transformou em realidade todos os seus luxuriosos sonhos.
Em sua mente recordava várias vezes os detalhes dos encontros sexuais que teve com sua mãe, metendo nela de novo nas fantasias, tal e qual fizera na realidade. Ele sabe que a deseja que deseja meter nela de novo, que necessita meter em sua mãe de novo e também sabe que ela também o deseja e principalmente que ela gosta de meter com ele. É obsceno, é sujo é incestuoso, mas ele e ela gostam do que está acontecendo entre os dois.
Agora entra outro denominador na relação, sua irmã Barbara. Ela tem entrado em seus desejos e ele também gostaria de meter com ela, mas não sabia como abordar a questão com a irmã. Ela seria capaz de transar com ele? Seria capaz de meter não só na mãe como também na irmã? Paulo acredita que sim, seria capaz e conseguiria seduzir também sua irmã como o fizera com sua mãe.
Nesse dia Paulo havia aprendido que com um cacete como o seu ele poderia chegar longe com relação à conquista de mulheres. E isso lhe dava uma confiança maior em conseguir seduzir sua irmã como também de que iria comer a mãe novamente. Ele sorri ao imaginar de novo sua mãe, pronta para ser novamente amada, novamente perfurada em suas entranhas doces e úmidas por sua masculinidade pungente.
E a noite avança e chega então a escura e silenciosa madrugada.
Não há nenhum som na rua, o sono domina o mundo, pelo menos de quase todo mundo, porque Paulo se levanta da cama, desnudo, abre a porta silenciosamente e se dirige até o quarto da mãe. Durante o caminho que parece ser eterno, sua mente grita que não deveria prosseguir que não deveria meter em sua mãe de novo, mas seu corpo, seu pênis são os donos do poder e não sua mente. Paulo esta excitado, com toda a transbordante paixão de sua juventude, de sua recém adquirida maioridade. Apesar de ter ficado com a mãe várias vezes no dia anterior, impondo sua vontade e luxuria na maioria das vezes, este era um novo dia. O jovem sente o ardor do desejo percorrer seu corpo e suas veias e, sobretudo sente como seu cacete, inchado e potente, balança de um lado a outro de seu corpo a cada passo que dá em direção ao quarto da mãe. Ele necessita meter e vai meter nela.
Por fim sua caminhada chega ao fim, na porta do dormitório de seus pais. Com suavidade abre a porta, que não está trancada. A luz da lua ilumina o amplo cômodo e sobre a cama, deitada de costas, com as cobertas atiradas ao lado, está Maria Carmem, sua mãe, a mulher que lhe deu a vida. Ela está totalmente desnuda e seus olhos se cravam nos olhos de Paulo no exato momento em que este entrou no quarto. O jovem refrea nesse momento seu ímpeto, pilhado naquela aventura pelo fato de sua mãe estar acordada. Sua mãe nada diz.
Está belíssima, ali, despojada, desnuda, com o corpo iluminado pela cálida luz da lua, desenhando cada curva daquele corpo voluptuoso. A quarentona mulher está a vontade, deitada sobre a cama, de pernas abertas, mostrando despudorosamente sua vagina e ânus. Ela desliza o olhar para baixo e vê o enorme cacete de Paulo que fica ainda mais dura diante daquele espetáculo e então, este, deslizando como um fantasma avança até a cama e deita nela.
- Estava te esperando, sussurra Maria Carmem em seu ouvido.
Em seguida estende a mão e acaricia o cacete do filho durante uns segundos. Depois, busca seu rosto e seus lábios e deposita um beijo intenso e molhado em sua boca, um beijo de amor, apaixonado, intenso, longo, que proporciona uma ereção ainda maior ao jovem macho. Paulo também não fica parado e suas mãos acariciam os seios da mãe, de forma delicada, mas decidida e com uma ternura infinita.
Maria Carmem, deitada, estendida no comprimento da carma, com os braços abertos em cruz, rebola, ondula o corpo excitada e alegre.
- Simmmmm, consegue dizer num fio de voz, gemendo a desnuda mãe.
Paulo começa a lamber e sugar os mamilos, depois de banhar de saliva aquele belo vale existentes entre um seio e outro. Satisfeito com os peitos, desliza para baixo, lambendo a barriga, o ventre e por fim alcança o suave pelo pubiano, que esconde uma caverna de prazer inesgotável e sedento e assim, num instante, começa a lamber e chupar a buceta da mãe.
Maria Carmem está gemendo, agradecida pela caricia recebida do filho, segura sua cabeça de encontra ao seu ventre desnudo de modo que não deixa de fazer aquela caricia que a estava conduzindo às estrelas, numa viagem que não sabia se teria retorno.
Paulo comprova que sua mãe está muito excitada, em razão da extrema umidade que encontra naquelas carnes aveludadas. Ele chupa e engole os fluidos femininos e penetra com a língua aquele xoxota saborosa e cheirosa de sua progenitora, penetra o mais profundamente possível com sua língua aquela xoxota maravilhosa e proibida. Essa proibição faz com que aquela chupada seja ainda mais ardente e prazerosa.
O som das lambidas de Paulo é ouvido, pois no silencio da noite, qualquer som é uma tiro de canhão, propagando-se livremente, sua boca e incipiente barba por fazer ficam molhados pelos fluidos que emanam daquela vagina como se fosse uma fonte.
Maria Carmem está quase fora de si, imersa num redemoinho de prazer e excitação que julgava ser impossível sentir. Ela segura o filho pelos cabelos e aperta seu rosto em sua vagina, quase o afogando, desejando, pedindo, implorando para que o mesmo não pare de chupar sua xoxota.
- Não pare filho, por favor, não pare, não agora, não nesse instante. Que gostoso a sua chupada, estou encantada, apaixonada por seu carinho.
Suas mãos estão suando e sua pele pegajosa de suor, os gemidos de prazer se intensificam, a boca aberta procura auxiliar na respiração, a língua molha os lábios, deslizando por eles e tocando-os apenas com a ponta, ela abre ainda mais as pernas, alcançando sua máxima abertura, expondo-se totalmente, escancarada diante do rosto do filho, cuja boca parece um dínamo que não para de gerar prazer, energia sem limites e que a está transtornando, seu quadril começa a ondular e ela sobe e desce a vulva naquele rosto num ritmo frenético, quase que acompanhando o ritmo de sua respiração afogada e transtornada. Ela sabe que vai gozar, está bem próxima do gozo, mas não está disposta a gozar numa chupada, não quer gozar agora, não nesse instante e então, ela agarra o filho pelos cabelos e afasta o rosto de sua buceta, impossibilitando-o de continuar sua trajetória na xoxota da mãe.
- Mamãe, você estava quase gozando, porque me parou, o que você quer?
- Quero que você me monte, que me penetre, que faça amor comigo, que enfie esse grande, duro e grosso cacete profundamente dentro de mim, quero sentir você dentro de mim, quero ser penetrada, fudida, amada. Meta em mim Paulinho, enfia tudo dentro de mim, agora. Exige a desnuda e excitada mãe, a luz da lua é a única testemunha dessa entrega implacável, desse armistício, da derrota dessa mãe ante a luxuria do filho.
Paulo extremamente excitado com tudo que acontecia, escutava as palavras da mãe e foi subindo, deslizando seu corpo para cima, montando no corpo de Maria Carmem, até que seus ventres estão paralelos, até que a dura glande encontra os lábios molhados daquela buceta desejada e ansiada e então, de um empurrão, Paulo penetra totalmente o corpo excitado da mãe, ferindo-a na sua intimidade com aquela quente espada de carne.
Ao sentir-se penetrada, Maria Carmem, revira os olhos, descontrolada e como uma rameira, ordena ao filho, mexa-se, enfia e tira rápido e profundo, comece a meter filho, comece a meter, por favor, comece a meter esse seu cacete em mim, me perfura, me abre, me arreganhe, mas não deixe de meter esse cacete em mim. Mete gostoso na mamãe, mete, vai filhinho, mete gostoso.
Descontrolado pela excitação e pelas palavras de Maria Carmem, Paulo, enfia o cacete até o fundo, tira quase toda e volta a enfiar, sentindo em cada investida o calor que emana de dentro da buceta da mãe, as pregas do interior daquela vagina, deslizam em contato com as bordas da glande, proporcionando aos dois ondas de prazer sem igual. Paulo só pensa em meter e meter o tempo todo, rápido, com toda força e potencia que conseguir transmitir ao seu cacete e ele faz isso bem e rápido, investindo dentro de sua mãe uma vez após a outra, num ritmo frenético e forte e esta com as pernas escancaradas querendo recebe-lo o mais profundamente possível, somente consegue gemer de prazer, sabendo que seu fim está próximo.
- Sim, diz a Maria Carmem, que duro e grosso é esse seu cacete. É maravilhoso e grande também, sinto como se me fosse sair pela boca. Como eu conheci com um cacete assim filho e ele é seu e você está me dando ele, é incrível e magnifico, diz ela sem parar de gemer nem um segundo sequer.
O cacete de Paulo entra e sai da xoxota da mãe, enquanto sua boca traz preso entre os dentes, um de seus mamilos acariciado que é pela ponta da língua dele, ele também está próximo do gozo, como a mãe, é questão de segundos, não sabe se conseguirá resistir mais tempo, sem se derramar dentro dela.
- Filho eu vou gozar, não pare agora, faça mais forte, diz ela gemendo. E quero te pedir outra coisa, insulte-me, me xingue, diga palavras sujas, repita o que disse na cozinha, que sou uma puta, diga filho, me chame de puta, de vadia, de qualquer coisa, pois é isso que sou uma vagabunda que está dando para o filho e que está gozando com ele, insulte-me agora, insulte-me!
- Me chame de puta. Sim, me chame de puta enquanto você continua metendo em mim, por favor, diz quase aos prantos Maria Carmem.
Excitada ao máximo, deseja escutar palavras sujas enquanto seu filho a penetra e a conduz ao orgasmo tão desejado quanto ansiado.
E Paulo não a decepciona. Não devida nem um segundo sequer, em sua mente já pensava nisso, havia verbalizado na cozinha, com timidez, temendo a reação da mãe, mas agora, sabia que tinha razão, sua mãe era uma puta, desejava sentir-se como um puta, ser tratada como a vadia que era excitada coimo estava nesses dias de sexo e obscenidade.
- Puta abre essas pernas, sua vagabunda, receba seu filho como seu macho, sua vadia safada sem vergonha. Desejando o cacete do filho, vadia, gozando no pau do filho, mamãe você é uma grande puta, chifrando papai comigo, vadia.
- Sim sou uma puta, dando pro meu filho, gozando com o pau dele dentro de mim, que mãe normal usa o filho para obter prazer, somente uma vadia, uma vagabunda, uma mulher atoa, respondia Maria Carmem, enquanto acelerava a dança de seu quadris para receber cada vez mais forte e fundo a investidas do cacete do filho.
Por fim, não havia como controlar a amplitude da excitação que ambos sentiam e então Maria Carmem explodiu num gozo arrebatador, gemendo e chorando de prazer no cacete o filho. Seus fluidos disparam molhando a cama, molhando o ventre de Paulo que se estivesse ejaculando, suas pernas tremiam como se tivesse sofrendo convulsões, sua respiração era afogada, estava gozando, gozando gostoso no cacete do filho, daquele que trouxe ao mundo e que agora fazia o caminho inverso, como homem, inundando-se com seu esperma quente e baboso. Gozando no cacete duro, grande e grosso do filho.
Puta! Puta! Putaaaa! Dizia Paulo no ouvido de sua mãe, enquanto a apertava de encontro ao seu corpo tornando a penetração mais profunda possível. Maria Carmem prende as pernas nas costas do filho, abraçando-o sensualmente numa chave de perna.
Paulo sente que está prestes a ejacular, mas não quer gozar ali. Fazendo um esforço sobre-humano, ele consegue desvencilhar-se da mãe, saca seu cacete de dentro daquela buceta, sai de cima dela e a vira, deitando-a de barriga para baixo, deixando aquela maravilhosa bunda exposta e empinada na cama.
A saída do cacete de dentro da vagina de Maria Carmem agiu como se tivessem aberto uma torneira, tamanha a quantidade de fluxo e fluidos que ela expulsou, molhando a cama num grande charco.
Ele apoia a ponta do cacete no cu de Maria Carmem e ela percebe o que o filho vai fazer.
- Sim Paulo, faça isso come meu cu, enfia na minha bunda, enfia tudo.
Paulo não titubeia um segundo e empurra com decisão o duro membro dentro do traseiro da mãe. O cacete estava inchado e palpitante, apesar de esperar o que iria acontecer, Maria Carmem ainda sentiu a penetração violenta e quase gritou quando sentiu o cacete do filho abrindo seus esfíncteres, dilatando inexoravelmente seu traseiro. As duas bandas são separadas pelas mãos fortes e o quadril é arremetido pra frente. Num primeiro momento o ânus faz pressão, mas então cede e recebe na totalidade o cacete do filho, até que o púbis de Paulo se apoia completamente no traseiro de Maria Carmem, bem dentro.
Ela geme a penetração, potente, forte, profunda.
- Toma isso sua puta, vagabunda. Você gosta que te furem a bunda não é?
Diz Paulo enquanto continua penetrando-a de força firme e violenta, arrancando gemidos que mesclam a dor e o prazer daquela violenta cópula. A sodomização é violenta e prazerosa, pensa Maria Carmem enquanto o corpo continua sendo sacudido pelos estertores do orgasmo que se iniciara quando ainda estavam fazendo um sexo convencional, ou seja, quando ainda tinha a vagina penetrada pelo membro do filho.
Agora, ensartada pelo traseiro, ela experimentara outro nível de excitação, ainda mais intenso. Sua respiração estava afogada, Maria Carmem não sabia a intensidade que seu filho poderia lhe impor de prazer, até o momento em que recebeu a primeira palmada.
Foi um susto, um grito e outra onda gigantesca de prazer que quase a fez desfalecer, instantes depois soou a segunda palmada. Ela sentiu a nádega arder, uma, duas, três vezes, ao mesmo tempo em que o orgasmo se avolumava e crescia exponencialmente.
A madura mulher estava domada, dominada, entregue, submissa ao filho de dezoito anos. Garoto que a conduzia para locais onde nunca antes estivera, no ápice do prazer, da entrega, da submissão ao macho.
Lembrou-se do gozo na cama e depois na cozinha e percebeu que realmente nunca antes gozara como o fizera agora, era outra mulher, estava em outro patamar.
- Ohhhh Paulinho conseguiu dizer enquanto submergia outra vez nas ondas de prazer proporcionadas pelo cacete do filho.
Querendo satisfazer ainda mais a seu homem, ela procura se colocar de quatro, elevando o traseiro e apoiando o peito no colchão, ficando encurvada, penetrada, sodomizada pelo grosso e duro cacete do filho.
Ela continuava gozando, agora pelo traseiro, que recebe a investidas de Paulo de forma heroica, pois não tem sequer forças para continuar sendo abatida daquela forma por aquele jovem macho. Era mais prazer que podia suportar. Sentia-se totalmente entregue e submissa, sentia-se como a mais amada e entregada amante que um homem podia desejar e esse homem era simplesmente seu filho.
- Filho, você vai destroçar meu cu, você está acabando comigo, por favor, pare um pouco, me deixa descansar, não estou aguentando mais, pare um pouco, por favor! – Dizia a madura mãe entre soluços e gemidos de prazer
Mas Paulo não pensava em parar suas arremetidas, estava ao limiar do próprio orgasmo, levando as mãos ao ventre de sua fêmea, pode perceber como a buceta da mesma continuava emanando fluidos lubrificantes, demonstrando o quão excitada estava sua progenitora. Ele se sente no zênite de sua existência, poderoso, dominador e acima de tudo macho, macho dessa fêmea que desejou durante tantos anos e que agora estava ali submissa ensartada por ele, penetrada por ele, sendo amada por ele.
- Tá gostando puta? Conseguiu dizer. Porque eu gosto de comer sua bunda, essa bunda gostosa que desejei tanto tempo. Essa bunda que agora é minha entendeu minha, apenas minha, você nunca mais deixará qualquer outro macho chegar perto de você, você é minha, entendeu vagabunda, você é minha.
E nesse momento, Paulo sentiu que começou a gozar, gozou dentro da bunda da mão, inundando seu reto de esperma.
Maria Carmem sente quando o filho começa a gozar e inundar seu ânus de esperma, quente, espesso, esbranquiçado e baboso. A pressão do gozo faz com que o cacete, por sua própria força seja expulso daquele ânus, a tempo de disparar ainda um ou dois jatos de sêmen na bunda da mãe, que girando o corpo ainda recebe outros no ventre e nos seios, pois aquele cacete parecia jorrar esperma sobre seu corpo.
Acredita que apenas um jato ou dois tenham sido disparados dentro de seu ânus, pois ainda fora gozado muito esperma sobre ela.
- sim filho, seu esperma, seu sêmen, sobre mim, em meu corpo, só meu, disse a mãe, espalhando aquele liquido sobre o próprio corpo se fosse uma pomada ou creme. Estão ambos molhados, inundados dos fluidos produzidos pelos próprios corpos, babados. A mancha liquida nos lençóis é enorme, a cama esta destruída, imersa em manchas sexuais provenientes da vagina de Maria Carmem e do pênis de Paulo. Uma profusão de líquidos espessos, lubrificantes e fecundantes acima de tudo. Um atrai o outro, um gera o outro e ambos tornam-se um caminho sem volta.
Paulo cai exausto junto ao corpo de sua desnuda e abatida mãe. Maria Carmem o beija na boca e Paulo sente o gosto do próprio esperma. Ele olha a mãe no rosto e a visão é maravilhosa. O belo rosto, os lábios, os olhos demonstrando vida e alegria. O corpo lambuzado de esperma cremoso. O sorriso largo de plenitude alcançada.
- Paulo, nunca fui amada assim, nunca me senti tão plena, tão mulher, estou me apaixonando por você. O que faremos? O que farei? Seu Pai? Acho que vou enlouquecer.
- Não pense em nada disso agora, mamãe, não é o momento e nem a situação. E começa novamente a acariciar sua mãe com ternura, enquanto com a boca captura um dos mamilos inchados e intumescido ao alcance de sua boca.
Ele pensa como seria gostoso dormir ali, com sua mãe e acordar bem cedo amando-a novamente, antes do café da manha e com esses pensamentos ele adormece.
- Isso filhinho, dorme meu homem, sussurra Maria Carmem, acariciando o cacete amolecido, mas ainda grosso. Dorme e relaxa, porque daqui a pouco vou querer você de novo. Vou querer isso tudo dentro de mim, trespassando-me profundamente.
Maria Carmem se aninha junto ao corpo do filho, desnuda como ele e a madrugada profunda, rodeia os amantes dormidos na cama.
Alheios que um par de olhos os observa pela fresta da porta, com a calcinha descida até os pés e com um largo fluxo escorrendo pela parte interna das coxas, Bárbara acompanhara toda a insana guerra prodigalizada pela mãe e pelo irmão, se masturbou em silencio, gozando o prazer voyeurista e imaginando que seria a próxima a experimentar a potente e grossa espada de Paulo.

Foto 1 do Conto erotico: Maria Carmem uma mãe ardendo 3

Foto 2 do Conto erotico: Maria Carmem uma mãe ardendo 3

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Comentários


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pedrovasconcelos Comentou em 21/05/2024

Asfodas com a mae vao continuar e em breve começam as fodas com a irma

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condeecondessa Comentou em 16/10/2021

Pqp é muita tesao. Votadissimo e aguardando ansioso a continuação. Muito bem redigido. Parabéns.

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condeecondessa Comentou em 16/10/2021

Pqp é muita tesao. Votadissimo e aguardando ansioso a continuação. Muito bem redigido. Parabéns.

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Comentou em 18/11/2020

Maria Carmem sente quando o filho começa a gozar e inundar seu ânus de esperma, quente, espesso, esbranquiçado e baboso. A pressão do gozo faz com que o cacete, por sua própria força seja expulso daquele ânus, a tempo de disparar ainda um ou dois jatos de sêmen na bunda da mãe, caralho um dos melhores contos que já li votado

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ed214 Comentou em 21/09/2020

Bela saga vai ter continuação ? Espero ansioso

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bomaluno1000 Comentou em 23/04/2017

Vai fuder com a familia toda...

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calibre8 Comentou em 05/04/2017

como faço para te agradar?rrrrrr você é tudo de bom

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Comentou em 23/10/2016

Bom conto. Adorei...

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w3yz Comentou em 13/09/2016

Anya, realmente espectacular. Uma delicia de estoria. Muito bem contada e com uma intensidade e quantidade de detalhes e ritmo enriquecedor. Parabéns.

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apeduardo Comentou em 28/08/2016

Voce nos conduziu de forma magistral nesse conto, intenso, generoso e absolutamente factivel , adorei como sempre essa sua saga, mas precisa dar uma conclusão, afinal de contas como ficara a irmã nessa estoria

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coroa70 Comentou em 25/08/2016

Querida Anya li os tres contos gostozos de serem lidos .admirei muito as fotos e aguardo ansioso a continuação.bjsss na sua bucetinha.

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baianosafado13 Comentou em 24/08/2016

Bons demais

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c1 Comentou em 23/08/2016

ANSIOSO PELO PRÓXIMO.

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morenoluissilva Comentou em 23/08/2016

Minha nossa, vai ter mais? Que delícia...Dei mais um voto.

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tutinhacd Comentou em 23/08/2016

nossssa menina que mãe é essa ...que tesão de mulher ,até eu queria ser irmã do Paulo ...demorou mais adorei ...parabens

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skarlate Comentou em 23/08/2016

colossal... o conto e as fotos

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kzdopass48es Comentou em 23/08/2016

Saga maravilhosa, com imagens diria que gostosas! Parabens! Betto

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silverprateadosurfer Comentou em 23/08/2016

Menina que delicia de conto, intenso, num ritmo alucinante, adoro incesto e esse menino acabando com a pobre da maezinha carente dele, nossa muito gostoso, teve que me tocar pois fiquei muito, muito excitada mesmo. e Essa continuação, a introdução da irm~ça, acho que vai render bastantes essa saga, parabens de novo adorei sua estoria. Bem agora terei que esperar para saber como Barbara vai entrar.




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Ficha do conto

Foto Perfil anya
anya

Nome do conto:
Maria Carmem uma mãe ardendo 3

Codigo do conto:
88134

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
23/08/2016

Quant.de Votos:
55

Quant.de Fotos:
5