Cumprindo o que me propus, coloco em dia as aventuras, que há muito tempo não relato. Para facilitar a compreensão, uma breve descrição pessoal: negro, na casa dos quarenta anos, cabeça raspada, 1,75m, 90 kg, pica média e grossa (foto e detalhes no perfil). Os relatos são absolutamente verídicos, com a devida discrição com nomes. Tenho vários a respeito de minhas transas com coroas. Sou louco por elas. Experiências inesquecíveis, sendo que minha companhia mais constante no momento é a Zilda, madura que trabalhou pra mim como diarista, delícia que está cada dia mais safada.. Sempre fui voluntário, desde bem jovem, e na cidade onde moro desenvolvo vários trabalhos sociais. Um deles ligado ao Fundo Social de Solidariedade, entidade existente no setor público que costuma ter como presidente a mulher do prefeito de plantão. Com muita gente achando mico, fui convidado pra “cantar as pedras” no bingo beneficente seguido de jantar dançante para a Terceira Idade. Pra mim já seria um prazer, mas acabou sendo ainda mais divertido. São muito competitivos, e descobri que podem ter a boca bastante suja... Rs. Não era minha intenção ficar, mas instado por alguns conhecidos, decidi acompanhar o jantar. Ocupei uma mesa com amigos voluntários e acabei tendo o prazer de conhecer Estela, senhora de cabelos grisalhos e curtos, com corte da moda, pele branca, estatura média e corpo com formas volumosas, mas sem excessos, com um lindo par de olhos negros. Tem um riso gostoso de ouvir, e parecia daquelas coroas que adoram curtir a vida, tendo me dito que era professora aposentada, viúva, com três filhos e cinco netos. “E desconfio que tenha mais fôlego que todos juntos” falei. Outra risada cativante. O baile começou. Nossos amigos foram para pista e apenas nós dois ficamos na mesa. Vários senhores a convidaram para dançar, mas não aceitou nenhum convite. Eu a instei a aceitar, mas ela disse que não seria educado me deixar sozinho, e menos ainda alguém com uma conversa tão estimulante, me lançando um olhar direto. “Não seja por isso” falei. “Não sou nenhum Fred Astaire, mas não tenho dois pés esquerdos...” e a conduzi para a pista. Algumas músicas exigiam proximidade, e nessas ocasiões senti o corpo quente de Estela junto ao meu, mais próximo até do que música pedia. Então passei a explorá-lo cautelosamente. Tinha cintura delineada, e pude sentir sua bunda, grande e redonda. O vestido que usava era básico, branco, de alças, que destacavam seios médios que mereciam atenção. Achei que podia ser silicone, mas pareciam naturais... Nada exagerado, e também não eram caídos... eu ignorava sua idade, mas pra uma mulher madura ainda eram bastante apetitosos. Durante a dança trocamos confidências breves e olhares. Voltamos à mesa para continuar a conversa, e ao fim da festa ofereci carona, mas ela tinha vindo em seu carro. A acompanhei até o estacionamento, e ao chegar mais motivos para rirmos: estacionados próximos, temos o mesmo modelo, na mesma cor. “Isso pra mim parece um sinal” e me lançou um olhar profundo, do qual não fugi. Poucos dias depois, recebi uma ligação no escritório. Era Estela. No jantar, falei sobre meu ramo de trabalho, e ela mostrou interesse, mas não achei que fosse realmente querer. Convidei – a para ir ao escritório, chegando no horário marcado, num vestido vermelho parecido com o da festa... uma mulher bastante elegante. Estava mesmo disposta a usar meus serviços. A documentação necessária para fazê-lo é simples; tirei as cópias na minha sala. Foi então que eu soube uma das poucas coisas sobre a qual não falamos: sua idade. Sou à moda antiga, e acho indelicado perguntar. Levei um susto: 70 anos! Sabia que era coroa (pros meus 40 e poucos), mas daria a ela facilmente dez ou doze anos a menos. Elogiei sua forma e disposição como no dia do jantar, e ela ficou encabulada. Ressaltei que ainda era uma mulher bastante atraente. “Vindo de você, um homem tão lindo, não sabe como é bom ouvir isso!” e outra vez me presenteou com aquele sorriso. Tomamos um café e nos despedimos com um beijo e um abraço. Quando o contrato ficou pronto, ela precisava assiná-lo, e pedi que viesse ao escritório. Perguntou se eu não poderia levá-lo à sua casa. Não é usual, mas não incomum, e disse que faria com prazer, perguntando em que dia seria conveniente. “Sábado à tarde, pode ser?” Outra vez incomum, mas não um problema. Já fiz negócios até aos domingos. “E venha à vontade... não vista aquela roupa toda!” “Chinelão sem camisa, ta bom?” “Rsrsrs, nem tanto... vamos aproveitar à tarde...” Um convite? É ver o que acontece. Sábado lá estava eu, em sua porta, à vontade como sugeriu: bermuda, pólo e tênis. Quando vi o endereço, soube que era uma casa e tanto. Numa mão o envelope com o contrato; na outra um buquê de flores. Eu não sabia o que ia acontecer, mas garantiria ao menos o negócio, bom profissionalmente. Recebeu-me à porta ela mesma, pois não tinha empregada no fim de semana. Usava um vestido azul escuro de algodão leve, que deixava ver as lindas coxas, surpreendentemente grossas e firmes para sua idade. Resultado de pilates e academia. Seus olhos brilharam ao ver as flores, e me conduziu para a área de piscina. Nos sentamos numa mesa onde havia uma bandeja com copos, garrafa de água,balde de gelo e meu 12 anos favorito. “Outra coincidência?” Ela riu. “Dessa vez não... lembro-me que no jantar você disse que, pra completar a noite perfeita só faltou uísque. No seu escritório vi uma garrafa atrás de você, e presumi que era a marca que gosta.” “Acertou, mas me lembro que disse que não bebe isso... espero que sua família e amigos aproveitem... ou essa garrafa vai ficar aí pra história...” “Nenhum deles bebe uísque, só outras coisas... e recebo apenas amigas para reuniões, e elas preferem cerveja.” “Hummmm... então, como é a minha marca favorita e ninguém mais vai usufruir dela, posso supor que a presença dessa garrafa tem o propósito de me seduzir?” Ela abriu um sorriso meio envergonhado. “Na verdade parece impossível, mas tem sim... estou conseguindo?” Não disse mais nada. Peguei seu rosto e a beijei levemente nos lábios. Nos olhamos, e repetimos o beijo, agora intenso, de verdade, língua com língua. Eu a trouxe para mim colocando-a no meu colo, e continuamos a nos beijar, eu pondo a mão em seu quadril por baixo do vestido, explorando o elástico da calcinha. Gemendo, parou e disse: “Meu Deus!! Negro, você tem idade pra ser meu filho, e me quer?” “Muito, Estela, você ainda é muito desejável, e eu gosto de mulheres maduras. Sou velho demais pra paranóia edipiana e nunca fui fetichista. Tenho mesmo um encanto especial pela maturidade feminina.” “Ai, que delícia... ser desejada por um homem mais jovem...” E ficamos nos beijando a beira da piscina. Ela me serviu o uísque, dizendo que já que tinha comprado pra mim, então eu tinha que aproveitar. Tomei um gole e perguntei: “Quer experimentar?” Ela assentiu, mas não a servi no copo. Tomei um bom gole, e com um beijo, passei para sua boca. Disse que o gosto era ruim, mas tinha adorado porque veio de mim. Trocamos mais beijos, sem palavras... “Vamos entrar.” Ela me pegou pela mão, e me levou para o quarto. Sentei na beira da cama, a peguei pela cintura, e pus a mão por baixo do vestido novamente, mas levantando-o. Usava calcinha fio dental preta. Babei. “Ai meu Deus!! O que eu estava pensando?!” ela se envergonhou. “Que desejava e arriscou... às vezes vale arriscar, você pode ganhar...” Me ajoelhei e fui puxando aquela delícia de calcinha até aparecer a bucetinha... raspada, com apenas um fiozinho vertical. Puxei até embaixo, fazendo-a tirar. E passei um dedinho no grelo... Ela quase desmaiou. Tirou minha camisa e a coloquei sentada na cama, abrindo suas pernas, e caí de boca no grelinho quente e duro. Ela se deitou e começou a gemer e ofegar. Fui trabalhando com gosto enquanto tirava o restante da roupa, pois adoro chupar uma bucetinha, pra mim tão prazeroso quanto à penetração. Ela se torcia toda, baixou as alças do vestido, que ficou no meio do corpo, e passou a tocar os seios. Subi para mamá-los, um de cada vez, sem pressa, e quando desci puxei o vestido com a boca; ela enlouqueceu. Ficou nua. O corpo tinha firmeza, pouca flacidez. Queria lhe dar prazer. Enfiei minha língua até onde pude na xaninha apertada, e a molhei com minha saliva. Depois de um tempo chupando essa delícia, comecei a sentir seu sabor. “Ai meu Deus!! Tou molhada!!” e gemia, às lágrimas.. Entendi a emoção. Fisicamente é fato que depois de uma certa idade, a lubrificação da mulher não é mais a mesma. E ali estava aquela mulher madura, sentindo um prazer que não devia ter faz tempo. Não chegava a derramar, mas eu sentia seu tesão na minha língua. “Não pára !! Não pára!!” Intensifiquei a chupada, funda áspera, mas não pus o dedo... a senti apertada e temi machucar. Mas nem foi necessário. Com as pernas erguidas a beira da cama, e eu no chão linguando seu grelo, desci pra brincar com a de língua em seu cu. Estela surtou de tesão. Quando voltei pro seu grelinho, a senti tremendo. Prendeu minha cabeça numa chave de coxa e empurrou minha cabeça pra sua bucetinha. “Ai meu Deus!! Ai meu Deus!! Ai meuuuu Deeeeeuuuuussssss!!!!!!!!!!” E explodiu num gozo inimaginável, se jogando de lado na cama. A enlacei, esperando a respiração normalizar e beijando sua nuca. Levou um bom tempo pra isso. Minha pica dura roçava sua bunda, e ela começou a fazer movimentos para encaixá-la. Peguei sua perna e levantei, tentando encaixar o pau pra foder de ladinho, mas minha pica é grossa, ela apertada e estava pouco molhada. Neste momento veio chupar minha pica. Com carinho, ela engoliu meu mastro o quanto pôde, e sugava com vontade, apertando a cabecinha. Segurei sua cabeça tentando fazê-la engolir tudo, mas vi que não conseguiria. Ela contornou, pôs a língua no buraquinho do canal e engoliu minhas bolas, uma de cada vez, me fazendo delirar. Invertemos e fizemos um 69 delicioso, com ela fazendo tudo isso no meu pau e eu a chupando novamente, e pondo o dedo em seu cuzinho. “Ai preto, estou adorando, mas não sei se agüento atrás...” “Não se preocupe, tou só brincando, não precisamos ter pressa... vem cá!” E a fiz sentar em meu rosto, onde eu podia desfrutar da bucetinha e do cuzinho ao mesmo tempo. Ela estava louca de tesão, rebolando deliciosamente na minha cara. Gostou demais dessa brincadeira. “Ai preto, ta uma delícia... mas quero você dentro de mim!” E ficou de quatro, com aquele rabão lindo todo a minha disposição... com um rabo daqueles,não ia escapar de me dar o cuzinho...rs, mas naquele hora coloquei o pau em sua xana deliciosa e forcei, mas ela era apertada mesmo,e fui devagar para não machucá-la. “Preto, desculpa... estou sozinha há oito anos e nesse intervalo só tive uma pessoa, mas tem KY nessa gaveta...” Peguei o lubrificante e lambuzei meu pau, e com carinho a bucetinha dela. Só isso já a fazia gemer. Então apontei o bicho, e fui pondo aos poucos. Ela gemia demais. Quando entrou tudo, esperei ela acostumar, como se fosse o cuzinho. A buceta até piscou. Então comecei a bombar gostoso, segurando-a pelos quadris. Apertada e quente, uma delícia. Só que não cheguei a fazer isso dois minutos, quando ela se enrijeceu, tremeu e gritou. “Ai pretoo!! Ai preto!!! Ai pretooooooo!!! Ai pretooooo!!” E explodiu em outro gozo libertador. E novamente demorou a retomar a respiração normal. Quando aconteceu, a aninhei em meus braços. “Mulher, você me assusta... parece que vai morrer de gozar!” “Desculpa preto, é como eu te falei... estou viúva há oito anos, e nesse intervalo só tive uma pessoa... e ele não tinha isso aí não. Era pequeno, fino e só ia à base de Viagra. A ação era só oral nele e papai e mamãe. Meu finado marido até era animado, mas nada parecido com o que fizemos hoje” “A gente nem fez nada demais... ficamos no básico.” “Básico? Isso é básico pra você?! Nossa!!... Aliás, falando no que ainda não foi feito...” segurou meu pau, ainda duro como uma pedra. “Você ainda não gozou, e quero experimentar uma coisa...” Dito isto, ela abocanhou minha pica, e fez o possível para engolir tudo. Começou a sugar a chapeleta, depois abocanhar, e junto passou e me punhetar. As bolas começaram a doer; senti que ia gozar. Avisei que ia acontecer e tentei tirar sua boca do meu pau, então percebi o que ela queria experimentar. Porra. E experimentou em grande estilo, pois gozei absurdamente, jogando vários jatos de porra quentinha na garganta da coroa. Ela engasgou e não deu conta, mas engoliu o que conseguiu, e depois lambeu tudo que escorreu, no pau e nas bolas. Quando terminou, olhou pra mim: “Delícia!” Essa foi nossa primeira transa, de várias muito prazerosas que estamos tendo, algumas valendo a pena relatar. Assim como com a Zilda, mantemos a discrição de nossa ligação, pois nossa cidade é pequena e se alguém souber viraremos assunto pra muito tempo.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.