Como relatei recentemente, sentei a rola no Jorjão (quem quiser detalhes, ver o antecedente “Brincadeira de macho com o Jorjão maconheiro”). Só pra relembrar, ele é do hip-hop, negrão escuro, 1,80m, magro, picudo. Eu sou um pouco mais claro que ele, 1,75m, 90 kg, 17 cm de vara. Depois dessa nossa aventura, passei mais uns dias sem poder parar no bar, devido ao trabalho. Assim que pude, voltei ao hábito e dias depois o topei de novo. Sorriu a me ver e dividimos a nossa gelada de sempre. Ainda na primeira garrafa, como quem não diz nada especial, ele me diz que alugou um três cômodos pra passar a semana, pra não ter de ir pra casa todo dia, que ficaria puxado, pois ele mora em outra cidade, e nem ficar na pensão. E ficou olhando pra mim. Entendi o recado. Tomamos mais umas duas e quando me dispus a ir embora, ele me convidou pra ir lá conhecer a casa. Era um lugar legal, de fundos, tudo de piso. Ele tinha o básico: fogão, geladeira, uma mesa e um colchão de casal. Chegando, ele me disse que tinha cerva na geladeira e foi acender uma bolinha. Peguei uma e fui ver o quarto com o colchão. Parei na porta e ele chegou do meu lado e apertou a minha bunda, por cima da calça. Fiquei parado, e ele começou a me encoxar. Passou a mão na frente da minha calça e apertou meu pau, enquanto eu sentia aquele mastro enorme na minha bunda. Me ofereceu uma tragada, mas eu não quis. Ele soltou fumaça na minha nuca e começou a abrir minha braguilha. Ajudei soltando o cinto e deixei a calça abaixar. Ele abriu a dele e baixou e minha cueca, roçando aquela jeba no meu rabo. Senti que dessa vez ia entrar na rola também. Ficamos de frente, tiramos as camisas e ele começou a sugar meus mamilos. Comecei a perder o controle. Comecei a sugar os dele também. Ambos ficamos ali parados, calças arriadas, abraçados, roçando pica. Ele se agachou e engoliu meu pau, com vontade. E como mama o negrão! Deitamos no colchão e tiramos as calças, ele voltou a me chupar, me fazendo abrir as pernas e chupando minhas bolas, tentando brincar com meu cuzinho. Nos posicionamos pra um 69, e eu quase me afoguei com aquela pica na boca (acho que tinha uns 23 cm). Mudamos e eu fiquei por cima, com ele brincando com meu cu e meu pau. Ele se levantou, pegou uma capa e lubrificante. “Negão, hoje eu vou te fuder também” Ele linguou meu cu e vi estrelas (quem já levou língua no cu sabe o tesão que é). Depois fiquei de quatro, ele lambuzou meu cu de KY, o pau e apontou pra porta do meu cuzinho. Quando senti a cabeça, sabia que ia perder as pregas praquela anaconda preta. Como eu dou pouco, sou apertado. Mas quando senti a invasão da vara preta, peguei no meu pau e comecei a bater uma. A dor era animal, mas eu queria sentir a tora do negrão em mim. Logo senti que tinha entrado tudo, e parecia que estava no meu intestino. A dor era insuportável, mas me impus suportar, fazendo força pra agüentar, segurando minha pica. O Jorjão estava nas nuvens, me falando da bunda gostosa que eu tinha. E começou aos poucos a socar a vara. Primeiro devagar, depois com força. E eu gemendo de dor, e muito tesão. Ele começou a socar forte, dizendo que ia me fuder, que queria me fuder, me chamando de puto safado... A dor sumiu e o tesão tomou conta. Senti a rola engrossar, inchar, até que o Jorjão gozou muito no meu cu. Acho que fazia uns dias que ele não gozava, porque ele caiu em cima de mim e ficou jogado, entalado no meu cu, e eu sentindo todo o peso dele em cima de mim. Só que eu ainda não tinha gozado. Ele deitou do meu lado. “Não gozou negão ?” E começou a brincar com minha pica. Começou a bater uma pra mim, devagar. Pegou uma camisinha, lambuzou com o lubrificante, depois passou no cuzinho e sentou devagar no meu pau. Veio descendo e quando entrou tudo, começou a cavalgar concentrado no prazer. Segurei-o pela cintura e vi o pau dele murchar. Quando ele acelerou a cavalgada o pau dele subiu, e eu não ia agüentar muito mais. Eu adoro gozar com cavalgada e dei uma esporrada épica. Quando ele sentiu meu gozo no cu se manteve no meu pau, bateu uma punheta rápida e gozou de novo, esporrando até no meu peito. Acabei cochilando. Acordei com ele chupando meu pau com maestria, e quando me dei conta do que estava acontecendo, senti que ia gozar, e segurei a cabeça dele, pra engolir minha porra. Gozei, e o puto safado engoliu minha gala todinha. Faz uns dias que não vou ao bar, mas sempre recebo mensagem pelo zap dele, sabendo quando vamos repetir. E eu espero que seja logo.
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