Maria, a dona do bar.

Sempre gostei de bar simples, estilo pé-sujo, sem frescura. Há um tempo, fiz um achado e tanto perto de casa: um legítimo representante do tipo, com tremoço em conserva e tudo, cerveja sempre gelada e um torresmo carnudo e sequinho que é de outro mundo, freqüentado por aquele tipo de figura que só se acha em boteco. Claro que virei cliente assíduo, parando lá no fim do expediente umas duas vezes por semana e aos sábados. Quem toca o bar é um casal, o Zé e a Maria, ambos muito simpáticos e solícitos, e quem é comerciante sabe como isso faz diferença nos negócios. A Maria tem por volta de 40/50 anos, morena, cabelo curtinho negro, talvez um 1,65m, um pouco acima do peso, com uma barriguinha, peitos médios e umas coxas e bunda de respeito, sempre vestida com bermuda ou saia. Eu não tenho um tipo específico de mulher, mas ela me atraiu desde o primeiro dia, com tudo isso e mais a simpatia do sorriso. Eu não a via muito porque nos horários em que freqüento é o Zé quem costumava estar lá. Era mais comum vê-la aos sábados, quando eles trabalham juntos, pois durante a semana ela fica só pela manhã.
Mais isso mudou num dia em que a esposa viajou e eu acordei atrasado pra sair, louco pra tomar um café. Lembrei que eles serviam e passei lá. Ela me recebeu com um: ”Até que enfim veio me ver hein!” e um sorriso. Disse a ela que era viciado em café e queria experimentar o dela. “Quem toma meu café sempre volta!” e riu. Ri junto, mas até ali era só na inocência da amizade. Passei a ir lá quase todas as manhãs, mesmo tomando café em casa. Depois de algum tempo notei que havia algo errado, pois a via com o rosto cansado e sem sorrir, embora mantivesse a simpatia, e passei a vê-la à noite também, sendo que o marido era quem devia estar lá. Soube por um cliente mais assíduo que o Zé andava bebendo muito, junto com os clientes, vendendo muito fiado, e que a Maria tinha de mandar ele pra casa, já bêbado no meio da tarde, e tomar conta pra não aumentar o prejuízo. Soube também que eles eram casados há uns 20 anos, sem filhos, e que às vezes ele entrava nessa de abusar da cachaça.
Um dia passei de manhã para o meu café e ela estava devolvendo um pedido de bebidas e refrigerantes por falta de dinheiro. Na hora emprestei o que precisava pelo quê ficou muito grata e, não agüentando mais a pressão, chorou me contando o que eu já sabia. Tentei consolar da melhor forma possível e disse que estava a disposição, saindo em seguida.
Não muito tempo depois desse dia, passei de manhã novamente e Maria me perguntou se eu não podia emprestar certa quantia pra ajudar com umas dívidas. Estava ao meu alcance e o fiz, dizendo pra não ter pressa de pagar, mas um tempo depois ela ligou me pedindo para passar lá, a fim de devolver. Disse a ela de novo pra não ter pressa e que podia depositar, mas ela insistiu pra que eu fosse lá. Assim fiz. Quando cheguei, algo estava diferente, e vi o que era: estávamos no verão, era sim um dia quente, mas ela usava um short jeans apertado, ao invés de uma bermuda, e uma blusinha regata de alças bem finas azuis, ao invés das camisetas mais recatadas... porra, tava uma delícia. Fiquei de pau duro e deu um frio na barriga. Eu a cumprimentei com um beijo no rosto (era um dos poucos que tinha liberdade pra isso) e ela roçou o rosto no meu um pouco além da amizade... Fiquei por ali na cerveja com os conhecidos, ela atrás o balcão servindo, e sorrindo discretamente pra mim quando achava que não tinha ninguém olhando. ÀS vezes eu esticava o olho naquela bunda deliciosa com as polpas escapando do shortinho, quando ela ficava de costas para pegar algo nas prateleiras, toda gostosa. Tava tudo legal, mas o bar não esvaziava, acho até porque todo mundo queria olhar pra ela. Disse que ia embora e que pegaria o dinheiro depois, mas pediu que eu esperasse,segurando minha mão e olhando direto nos meus olhos. Fiquei, e me alojei no balcão pra poder ver aquele “courão” todo de perto.
Enfim a biboca começou a esvaziar. No fim ficamos eu ela e um último cliente. À hora de fechar já tinha até passado. Pediu que eu a ajudasse, o cara ficou desconfiado, mas foi embora. Eu baixei a porta e ficamos os dois lá dentro. Ela abriu uma gaveta, tirou a grana e me deu. Perguntou se eu não ia contar. Disse que não precisava. Ela abriu uma cerveja e perguntou se eu acompanhava. Claro. Sentamos numa mesa, perguntei do Zé. Tinha saído do bar mais de sete horas, completamente bêbado. Perguntei se ele não acordava. Ela disse que não. Olhamos um pro outro...e trocamos um beijo. Nos olhamos. Outro beijo. Ela sentou no meu colo, de frente pra mim, abrindo as pernas e pôs a mão por dentro da minha camisa. Eu apertava aquelas coxas deliciosas, depois apertei a bunda, trazendo ela pra mim...
Ela saiu do meu colo, procurou desesperada o meu zíper, eu dei uma força, abaixei as calças e meu pau voou pra fora. Ele não é grande, tem uns 17 cm, mas é grosso. Assim que o viu caiu de boca, me pagando um boquete cheio de tesão. Engoliu quase tudo e me masturbava com a boca. Eu segurava a cabeça dela, pra não sair, tava muito tesudo. Chamava-a de puta sem vergonha, cadela, vadia, e quando me dei conta que o marido estava dormindo na parte de cima, me deu mais tesão ainda... Fiz ela levantar e a deitei em cima de uma mesa. Tirei o short e ela estava com uma linda tanguinha branca fio dental, que eu praticamente desfiz com os dentes, cobrindo uma xaninha depilada, só um fiozinho. Caí de boca (adoro chupar uma xana, fico maluco). Ela se contorcia toda, me chamando de macho gostoso, sem vergonha, que era minha puta, que ia ser sempre minha puta. Enfiava minha língua fundo, sentindo aquele delicioso sabor de pepeca gulosa... Ela gemia muito, e cheguei a me preocupar com o barulho, mas ela se contorcia tanto, estava curtindo tanto, que resolvi que o que acontecesse ia pagar pra ver. A buceta dela parecia um veludo, e eu estava me deliciando... perdi a noção do tempo. “Eu quero pica negão! Eu quero pica!”
Não precisou pedir duas vezes. Dirigi o pau pra entrada da bucetinha, e quando entrou achei que ela fosse morrer... Estava delirando, chorando, rindo. Logo, seu líquido envolveu meu pau, descendo pelo meu saco e coxas, e eu bombava com gosto. Era quente, era lisa... era deliciosa. Das melhores que já provei...
“Me faz mulher negão, me faz mulher...” ela pedia. Eu torando aquela buceta, às vezes ela se erguia pra me beijar, eu debruçava sobre ela, beijava seus peitinhos, passava a língua na barriga, enquanto a segurava pela cintura e a fazia sentir a grossura do meu cacete, que ela aproveitava piscando a bucetinha... De repente ela se esticou toda, deu um gemido alto, tremeu e caiu na mesa, com a cabeça no ar, sem fôlego. Senti um rio no meu pau. Ela ficou entregue. Gozou...
Mas eu não. Estava com o pau dentro dela ainda, e não ia ficar sem gozar. Mesmo com ela largada voltei a socar. Devagar, sem pressa... Aos poucos ela foi se recuperando, foi se acendendo, e eu voltei a socar com força naquela buceta gostosa. Fui bombando, sentindo aquele prazer que começa na nuca e descendo até o pau, ela rebolava de novo, recuperada, gemendo e não demorou muito eu gozei. E gozei. Como gozei. As pernas bambearam com a sensação. Sentindo o tanto que eu derramava nela, ela gozou de novo, e dessa vez ficou mesmo largada,sem forças...foi uma foda básica, mas de muito prazer. Caí por cima dela, beijei seus seios e a beijei, e ficamos um tempo ali, entregues.
Continuo freqüentando o boteco, mas não pude mais repetir a foda com a Maria porque o Zé, aparentemente recuperado dos excessos de cachaça, tem marcado a Maria em cima, inclusive não a deixando sozinha nem de manhã como antes. Achei que ele tivesse ouvido algo aquela noite, mas a Maria me disse que ficou tudo normal. Estamos esperando um vacilo dele pra repetir a dose...



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Comentários


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umagalinha Comentou em 05/07/2015

Delícia de conto. bjs

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silva47ssa Comentou em 17/06/2015

muito bom..... ja tive o caso assim...votei




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Maria, a dona do bar.

Codigo do conto:
66415

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
15/06/2015

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5

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