O amigo americano

Viajo constantemente a negócios, e uma delas me levou a uma das belas capitais do nosso Nordeste. Com o horário de verão já em vigência, eu terminava os assuntos a tempo de aproveitar o pôr-do-sol na praia, com uma caminhada e finalizando sentado vendo a vida passar num quiosque à beira-mar, em frente ao hotel. Certo dia, voltando desse passeio pra tomar um banho e jantar, estava havendo algum tipo de mal entendido na recepção. Ao solicitar minha chave, entendi o que ocorria: um hóspede estrangeiro queria solicitar um serviço, mas não estava conseguindo ser entendido pelos recepcionistas. Apesar de saber que eles são bilíngües, percebi pelo sotaque que o hóspede era americano do sul dos Estados Unidos, onde eles falam com um sotaque bastante arrastado, difícil de compreender pra quem não tem domínio das nuances do idioma. Eu mesmo só sei por que fiz alguns cursos justamente numa universidade dessa região dos EUA. Ofereci-me para ajudá-lo, e fiz a tradução dos trechos onde não havia compreensão. Após receber os agradecimentos dele e dos recepcionistas, fui pro quarto tomar um banho pra jantar. Feito isso, desci para tomar algo no bar antes e lá estava o americano tomando uma caipirinha. Dirigi-me a ele, apertei sua mão e perguntei se tinha tido alguma outra dificuldade com o idioma. Novamente agradeceu a ajuda, e perguntou se tomava algo. Agradeci e aceitei uma caipirinha também. Seu nome era Larry, tinha 45 anos, casado, branco, cabelos castanhos claros, olhos escuros, um pouco acima do peso. Representante de uma indústria americana. Perguntou-me como reconheci seu sotaque e expliquei. Como imaginei, ele era de um estado vizinho ao que estudei. Precisamos nos despedir porque ele ia jantar com parceiros de negócios.
O dia seguinte foi rotina: trabalho durante o dia e aquela relaxada no fim da tarde. Quando cheguei ao quiosque, encontrei Larry com sua indefectível caipirinha. Eu o cumprimentei e ele me convidou a sentar com ele. Conversamos sobre as impressões dele do país, pois era sua primeira visita (estava maravilhado) e sobre a vida. Por iniciativa dele, o assunto chegou ao sexo. Eu não toco nesse assunto com os americanos, pois costumam ser muito puritanos e se escandalizam fácil, mas esse quis saber se era verdade a nossa “liberdade”. Disse que isso era uma lenda, que na realidade éramos um povo conservador nos costumes, mas que a vida ao sol era parte da nossa cultura e que os gringos confundiam com liberalidade. Ele fez um elogio aos corpos brasileiros, sem fazer distinção a homens e mulheres. Falou dos corpos, de gostos sexuais, mas sempre no geral, não especificamente sobre mulheres... ou homens. Aquela conversa acabou me excitando, pois estava há uns dias sem sexo e nessa situação, qualquer conversa mais sacana já me acende. Após outra caipirinha, disse a ele que ia pro hotel tomar um banho, já pensando em bater uma punheta daquelas de lavar a alma. Ele disse que ia também, me convidou pra jantar, mas antes me disse pra passar no quarto dele pra tomarmos um Bourbon especial que tinha trazido, com 50% de álcool. Topei. Fui pro quarto pensando na conversa e no convite. Será que o Larry curtia? Resolvi ver o que acontecia e por via das dúvidas, coloquei uma bermuda e fui sem cueca.
Bati na porta e ele me mandou entrar, estava aberta. Ele estava no chuveiro, e me deixou a vontade para me servir. O quarto dele era uma suíte pra casal, e eu me sentei numa cadeira, à espera. Ele saiu do chuveiro, só de toalha, se enxugando. Pediu que eu servisse uma dose a ele e assim fiz. Ele sentou na beira da cama, de frente pra mim, olhando nos meus olhos. Sem a menor cerimônia, começou a acariciar minha coxa. Óbvio que meu pau subiu, e sem cueca, ficou mais marcado ainda. A carícia de Larry subiu até ele, que começou a apertar sobre a bermuda. Abri a bermuda pra ele ficar mais à vontade e vi seus olhos brilharem quando a pica pulou pra fora. Sem cerimônia, colocou a boca na minha verga e agasalhou tudo. Sentia sua boca sedosa e quente; o gringo sabia o que fazia. Tirou minha bermuda e ficou ali me mamando um tempão, enquanto eu usufruía do seu Bourbon. Uma delícia. Ele lambia meu saco, pondo uma bola de cada vez na boca, dava voltas, fazia garganta profunda...boquete profissional. Deitei-o na beiradinha da cama e parti pra minha especialidade: língua no cu. Coloquei as pernas dele pra cima e sentei a linguona no cu rosado, o mais fundo que eu podia. A partir daí, entrei num daqueles filmes pornôs americanos, pois só ouvia: ”Oh, Gosh! Fuck me! Fuck me hard!”... Resolvi que era hora de por a rola pra trabalhar. Peguei uma camisinha lubrificada, ajeitei na entrada do cu e sentei o aço. Aí o gringo surtou de vez. Com as pernas pra cima, levava minha vara e gemia. Ele estava acostumado a levar pica; não tive muita dificuldade, mas senti o cu dele piscar muito. Ele se punhetava e continuava falando “Fuck me! Fuck Me!”... com aquele tesão todo não demorei a gozar naquele cu gringo delicioso.
Ele ainda não tinha gozado, então resolvi voltar a lamber o cu. Pra ajudar, passei a brincar com os dedos. Uns, depois dois, depois três, chegaram a quatro. O gringo estava entregue; o pau dele ficou muchinho, muchinho... Eu revezando mão e língua. Quando eu estava com os dedos no cu dele veio o pedido que eu não esperava:
“Dude, please... fist me!!”
O cara queria que eu enfiasse o punho no cu dele! Eu já tinha visto em filmes, e não sabia como os caras conseguiam. Ele me indicou na cabeceira da cama um vidro de óleo. Lambuzei meus dedos, juntei os cinco e comecei a brincar com o cu dele. O óleo era incrível, pois fez meus dedos deslizarem fácil pra dentro dele. Achei então melhor despejar na mão inteira, até o punho, e despejei no cu dele também. Brinquei mais um pouco com o cu, fechei o punho e fui devagar... o gringo pedindo mais, e mais, mas eu não queria machucá-lo. Ele se contorcendo, se revirando e. passou ! Meu punho tava no cu do cara!!
Tenho de confessar que, quando via nos filmes, achava aquilo angustiante... mas ao ver meu punho e um pouco do antebraço no cu do cara, deu um tesão lascado. Peguei a mão que sobrou e enquanto eu brincava com aquele cuzão arregaçado, me punhetei. O Larry tinha um pau médio e fino, ele começou a se punhetar com violência, parecia que queria arrancar o pau fora e, conforme eu me ajeitei pra ir tirando devagar, na hora que o punho ia passar pra fora ele se arqueou na cama e deu uma gozada como poucas vezes vi...o cara devia estar com porra acumulada, voou pra todo lado e parecia que não parava. Ele ficou um tempão ofegando, se recompondo... foi uma experiência e tanto. Larry me contou depois que nos EUA é difícil encontrar alguém que faça com o cuidado que tive. Imagina que nós, brasileiros, somos habilidosos, e entende agora a mística sexual que nos cerca. Ele foi embora no dia seguinte e eu o acompanhei ao aeroporto. Fiquei com a impressão que ele estava mancando e com dificuldades pra sentar... Rs. Ainda trocamos e-mails e ele diz que quando voltar ao Brasil vai querer de novo...

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Comentários


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dinte2000 Comentou em 08/07/2015

Muito bom seu relato! Votado.

foto perfil usuario boxboxbox

boxboxbox Comentou em 04/07/2015

Amei. Excitante. Votei com gosto




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Ficha do conto

Foto Perfil negroexpert
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Nome do conto:
O amigo americano

Codigo do conto:
67286

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
03/07/2015

Quant.de Votos:
6

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